Bem amigos, continuando a partir da parte I, estávamos eu, Thuani, Daniela, Arthur e minha sogra Bárbara em um churrasco no terraço, e após todos comerem, ficamos conversando e falando de diversos assuntos, um deles, que me chamou a atenção, foi sobre o carnaval que estava chegando, e dona Bárbara se gabava de quando desfilava quase nua pelo clube no carnaval local. Ela desceu para a casa e voltou com um álbum cheio de fotografias de quando desfilava. Minha nossa, ela realmente tinha um corpo muito parecido com o de Daniela, era toda malhada, porém, tinha a coxa e bunda um pouco menor que a da filha. Nas fotos, ela estava nua em praticamente todas, apenas com pintura corporal, mas era nítido o tamanho da auréola por baixo da pintura, afinal, ela tinha grandes bicos, quase como uma chupeta..uma delícia.
Enquanto estava vendo as fotografias junto com Arthur, não teve jeito, meu pau subiu de tal maneira, que ficou aparente em minha sunga, o que me deixou desconfortável, mas não para minha sogra. Ela olhou para baixo e falou dando gargalhadas: - Você está ficando animado de me ver novinha né. - Realmente ela é muito porra louca, falar isso em frente às filhas (apesar das duas estarem na piscina e não terem notado a frase, apenas ouviram a gargalhada). Arthur, começou a rir também, mas com ele já não tinha problema.
Pedi desculpas, disse que não foi por querer, mas confirmei que realmente ela sempre foi muito linda, desde jovem, mas que não perdera a beleza ao longo do tempo. Minha sogra me olhou com cara de espanto e lisonjeio, pelas palavras que acabara de dizer. Ela ficou tão sem graça, mas me deu um abraço e um beijo no rosto, agradecendo o elogio dito. Vale ressaltar que quando me abraçou, meu pau encostrou em seu corpo, obviamente que ela notou a situação, mas não comentou nada.
Depois disso, eu e Arthur fomos para a piscina, e ficamos com nossas namoradas. Thuani estava com um bikini comportado, como de costume, mostrando um pouco dos lindos seios, mas nada vulgar. Já Daniela, estava com um bikini branco, fio dental, que adentrava para dentro daquela bunda deliciosa e deixava toda a sua traseira com grande destaque. Na parte superior, um bikini mínimo também, o qual foi assunto de minha namorada na piscina, dizendo:
- Daniela, esse bikini está muito pequeno para você.
Prontamente, ela respondeu: - Final do ano vou colocar silicone, aí sim que ficará pequeno. Quero ficar recuperada para o carnaval do próximo ano, estou pensando em desfilar pelo clube que minha mãe gosta.
Meus amigos, claro que dei apoio na hora. Ela tinha um corpo perfeito, então com silicone no peito, seria uma "Cali Carter" melhorada.
Passado algum tempo, chegamos até o período da tal cirurgia dos silicones. Digo no plural porque tanto Daniela, quanto minha sogra, resolveram colocar juntas. Thuani já tinha um lindo seio, e não quis passar por uma cirurgia para tal feito.
Combinamos que eu as levaria até Itaperuna para a cirurgia, e como moramos a menos de meia hora de lá, não lavaria muito tempo de viagem, mas minha sogra pediu para que eu dormisse na casa dela para acordarmos cedo e ir para o hospital de Itaperuna.
Na manhã seguinte, levantei às 5:30h para tomar banho e preparar as coisas. Eu havia dormido no sofá da sala, e para chegar ao banheiro social era somente ir ao corredor e virar à esquerda. Levantei, ainda um pouco escuro e fui em direção ao banheiro, mas chegando perto, a porta do quarto de Daniela se abre, uma pequena luz, provavelmente do abajur, ilumina parte do correr e o interior do quarto, eis que a Dani sai do quarto completamente nua, com cara de sono, até mesmo parecia estar sonambulando. Rapidamente, mesmo em estado de choque com tal vista, resolvi me esconder atrás da parede da sala, pois lá ainda estava escuro, e tive uma visão do paraíso: Dani andando em direção ao banheiro social, com aquelas pernas torneadas, a buceta mais depilada do mundo, com grandes grelos para a fora. Serei honesto, Thuani não puxou tal grelo como a Dani havia herdado da mãe (aparentemente né, como só vi o volume pelo bikini), mas aquilo me tirou a concentração de tudo. Parecia estar acontecendo em câmera lenta. Assim que ela entrou no banheiro, e se olhou no espelho, pude ver claramente todo o volume da sua bunda, sem aquele maldito bikini atrapalhando.
Daniela ficou mais alguns segundos ali próximo da porta, e depois foi para o vaso (deu para escutar a tampa levantando). Fiquei escondido mais um tempo, e após ela dar descarga, ouvi o barulho do chuveiro ligando. Olhei para o corredor e não vi nenhuma porta dos outros quartos abertas. Corri para a porta do banheiro, que estava aberta, e fiquei ali, espiando. Fiquei pensando, porque ela havia deixado a porta aberta? Mas logo lembrei, como era uma casa apenas de mulheres, ela deve ter esquecido que eu iria dormir ali na noite anterior, e Arthur, como sempre, havia ido embora para Teresópolis. Mas enfim, pouco importa. a toalha sobre o box, não deixava a cabeça dela exposta, mas eu conseguia ver todo o seu corpo. Realmente ela tinha um peito pequeno, todo durinho, mas era pequeno. Com certeza ficará perfeito com o silicone, pensei.
Não aguentei e comecei a me masturbar ali mesmo, tendo aquela visão do paraíso. Pouco tempo depois, escuto uma porta se abrindo, olhei para o lado e vejo minha sogra vindo em minha direção. Pensei: como farei para me esconder? Rapidamente, pulei para dentro do quarto de Daniela, que estava com a porta aberta, e me escondi embaixo da cama. Pensa num cara ferrado....
Fiquei ali embaixo da cama pensando como sairia dali, e pior, caso dona Bárbara fosse na sala e observasse que eu já havia levantado...eu estava bem encrencado. Mas, sabe quando a situação não pode piorar? Ela pode sim. Daniela saiu do banho e foi para o quarto, retirou a toalha e lá estava eu, embaixo da cama, com o pau duro, pressionado contra o chão, vendo minha cunhada nua secando o corpo e aquele grelo enorme, e pqp, que grelo lindo. Minha vontade era sair dali e cair de boca naquela buceta, mas ela era minha cunhada, tinha que tirar esse tipo de pensamento da cabeça.
Como estava apenas com a luz do abajur aceso, não dava pra ver a parte de baixo da cama, então fiquei ali somente observando. Após ela se secar totalmente, saiu para o banheiro e foi nesse instante que resolvi voltar para a sala. Levantei correndo e passei agachado pela porta do banheiro. Retornei para a sala e comecei a arrumar o sofá para notarem que eu havia levantado. Aparentemente ninguém percebeu esse momento.
Saímos todos para Itaperuna para fazer os procedimentos da minha sogra e Daniela. Thuani também veio junto e graças a Deus foi tudo bem nas cirurgias. Retornamos após alguns dias para nossa cidade e começou todo aquele cuidado para a recuperação das duas. Eu passei algumas noites na casa de Thuani para ajudar no que fosse necessário. Numa noite, Thuani e Daniela, que se recuperou mais rápido, foram visitar o pai, seu Gomes, na cidade vizinha, onde estava morando, e eu fiquei na casa para ajudar a dona Bárbara no que fosse necessário. Após as duas saírem, minha sogra me gritou do quarto: - Luke, poderia vir aqui um instante?
Prontamente cheguei lá e ela estava com aquela camisola transparente do dia da confusão com o ex marido. Fitei os olhos naqueles dois seios maiores pós silicone, e ela me pediu ajuda:
- Luke, me ajude a tomar banho, por favor, pois a cirurgia está doendo demais na cicatriz, não estou conseguindo levantar os braços direito por causa da dor.
Caros amigos, fiquei sem reação...e após alguns segundos, ela me tranquilizou: - meu filho, não se preocupe, você já tem bastante intimidade aqui em casa, você só está me ajudando.
Isso realmente me tranquilizou um pouco, afinal, não tinha mais ninguém ali para ajudar. Então fui em direção a ela e ajudei a chegar ao banheiro. Liguei o chuveiro para temperar a água e voltei minha atenção para Bárbara, peguei pela alça da camisola e comecei a tirar para os lados, deixando a mesma apoiada apenas pelos novos seios. Puxei com todo o cuidado para baixo e ao fazê-lo, acabei raspando com o dedo em um dos bicos deliciosos do seio (não acreditei que estava sentindo tesão na minha sogra). Depois de retirá-lo, peguei a calcinha, que estava enfiada totalmente na bunda, e comecei a puxar para baixo, evidenciando aquela linda buceta, carnuda, apenas com uma fitinha de pêlo na parte central, estilo moicano...minha vontade era de cair de boca naquela buceta. Bárbara entrou no chuveiro e disse que a água estava uma delícia. Comecei a ensaboa-la, até que meu pai ficou totalmente duro, e ela comentou:
- rsrsrs, acho que alguém está animado aí embaixo.
Fiquei sem graça, e respondi com um sorriso de canto.
- Não se preocupe, Luke, você é meu genro e sei que homem tem tara em seios com silicone. Olha, toca neles, mas bem devagar para você ver.
Eu arregalei os olhos e disse: - dona Bárbara, não posso fazer uma coisa dessas.
- Meu filho, não se preocupe, você só estará tocando para saber como é, pois Thuani não tem silicone. Fique tranquilo, pode tocar.
Levantei às mãos, e com cuidado, comecei a tocar nos dois seios dela. Meus caros, estavam durinhos demais, minha mão quase não cabia neles. Aproveitei e passei os dedos pelos bicos deliciosos que ela tem. Assim que passei a mão, ela deu uma pequena gemida e falou rapidamente:
- Desculpe, é que tenho um tesão danado nos bicos, Gomes não gostava muito de chupar, e eu não alcanço com a boca.
E caímos na gargalhada. Elogiei os novos seios e fui ali continuar o banho dela. Comecei a esfregar as pernas, com aquelas coxas deliciosas, passei pela bunda dela, era um pouco mole, mas para a idade dela estava melhor que a grande maioria das coroas. Depois, fiquei sem jeito de esfregar aquela buceta linda, e ela disse:
- Luke, você agora é como se fosse um enfermeiro, preciso que me ajude. Pode esfregar, sei que não irá me olhar como mulher, afinal sou sua sogra. Relaxe, meu querido.
Peguei o sabonete íntimo e comecei a esfregar naquela buceta carnuda. Meu pai continuava duro como Rocha, empurrando meu pijama para frente, mas não esquentei com o que ela estaria pensando. Peguei no clitóris e comecei a passar o dedo com o sabão íntimo..ela começou a gemer bem baixinho. Tocava com o indicador pra cima e pra baixo, até que ela travou com os braços na parede, empurrando a parede, aparentemente com tesão. Depois, enxaguei-a toda e comecei a seca-la. Alguns pêlos da toalha ficaram pelo corpo, então comecei a retirar alguns com meus dedos, e não sabia o motivo naquele momento, mas ela disse:
- Você tem um toque divino.
Na hora, achei que fosse por causa da retirada dos pêlos, mas depois que me dei conta que ela deveria estar falando de quando esfreguei a buceta dela.
Depois disso, a deixei na cama e ia retornar para a sala, até que ela disse: - poderia ficar aqui comigo até as meninas chegarem?
Aceitei bem e fiquei ali sentado na borda da cama. Ela logo me chamou para deitar, porque eu iria ficar com dor nas costas depois. Eu, meio sem jeito, disse:
- dona Bárbara, vai ficar meio chato, não?
Ela disse que não, que isso não tinha problemas. Então deitei ao lado dela e ficamos conversando, até que pegamos no sono.
Acordei com Thuani entrando na casa, quando olhei para meu pau, dona Bárbara estava dormindo com a mão nele. Não tive reação na hora, mas retirei a mão e levantei para encontrar com minha namorada.
No próximo conto, falarei sobre minha conversa com minha sogra sobre isso e passarei para o dia do carnaval, quando minha cunhada desfilou. Abraços