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Não sei se vocês se leram e lembram (e se não leram, podem me pedir) do conto da minha prima Lara, 'UM CAVALO ENORME ME ENRABOU'. Fiquei tão excitada lendo a narrativa dela, que na primeira visita que fiz ao sítio dela, procurei me esgueirar sem ninguém saber, e invadi a tal fazenda vizinha, sozinha.
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Após passar por um enorme gramado, cheguei perto do casarão que parecia meio abandonado e de aspecto sinistro. Resolvi não entrar ainda e passei ao largo a caminho da beira do mar. Eu tinha ouvido que num promontorio à beira mar, um antigo dono tinha construído uma réplica das ruínas de um templo grego, e foi lá que minha prima Lara contou que havia encontrado o tal cavalo ANIMOPRON que a comeu.
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O lugar era incrível, com colunas jonicas, mesas de mármore, estátuas, mas também muito mato. Andei pelo local quase todo, mas não vi o tal cavalo. De repente ouvi uma voz grossa e pesada falar:
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- Tá fazendo o que, aqui menina ?
- Nada, não senhor. E não sou mais menina, não. Já tenho 18 anos.
- Não sabe que aqui é propriedade privada ?
- É.. bem... sei sim.. mas eu tinha uma curiosidade..
- Qual curiosidade ?
- De encontrar um cavalo grande chamado ANIMOPRON.
- Tem cavalo aqui não. Passa fora.
- Só vou embora se me mostrar o cavalo primeiro.
- Ah é ? Tá pedindo né ? Então venha comigo.
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Entramos então numa parte fechada parecendo um mini palácio grego. Logo que entramos, senti que alguém me colocou um lenço no rosto. Devia ter clorofórmio pois apaguei por alguns minutos e quando dei por mim, estava numa sala redonda cheia de janelas, algumas das quais também davam para o mar. Eu estava deitada de barriga pra cima sobre uma mesa, com minhas pernas pra cima e amarradas em dois postes um de cada lado da mesa. Meus braços também estavam amarrados aos postes.
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O ventinho que soprava pelas janelas batia direto na minha xoxotinha semi aberta pela posição em que eu me encontrava. Meu cu piscou de medo e ao relaxar também recebeu o ventinho da janela. Fechei de novo os olhos tentando fazer com que aquilo não passasse de um sonho, mas acordei de novo com um dedo enorme e grosso entrando pela minha boca. Meus olhos então se depararam com uma figura esdrúxula. Era o mesmo homem enorme que tinha me convidado para entrar na casa, desta vez completamente nu e com uma piroca enorme aparecendo. Ele então pegou minha cabeça com uma das mãos e disse rispidamente:
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- Chupa !
- Não !
- Chupa logo este caralho, senão vai apanhar !
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Me debati pra não deixar entrar a pica na minha boca , mas não teve jeito e a enorme chapeleta se alojou na minha garganta. Doía só de abrir tanto a boca, e o maluco enfiava e tirava várias vezes sem piedade. Finalmente tirou o pau pra substituir por dois dedos que enfiou na minha boca dizendo pra salivar bastante pois tinham uma função.
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Com os dedos completamente babados pela minha saliva ele se deslocou para onde estava minha bucetinha e besuntou minha quase virgem xoxota e meu cuzinho, naquela época totalmente virgem. Com os polegares ele abriu os lábios da minha xana e do meu ânus e então encostou o dedão dele no olho do meu cu. Eu ainda disse: Não, por favor, aí não !
Mas ele enterrou o dedão fundo nas minhas pregas. E ficou enterrando e tirando o dedo do meu cu, cada vez mais rápido, e então tirou o dedo e abriu bem as bandas da minha bunda, parecendo ficar satisfeito com o arrombamento inicial que o dedo dele provocou.
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Eu tentava me soltar sem sucesso, quando ele encostou a ponta do gigantesco caralho na minha portinha traseira que piscava descontroladamente. Apertei bem o cu pra não deixar entrar, e a piroca dele resvalou pra fora, mas aí ele mirou bem e forçou. Mesmo comigo apertando, o falo do monstrou varou meu esfíncter, e a ferramenta entrou fazendo meu cu ranger enquanto eu gemia de dor e de susto.
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Ele me fodeu por alguns minutos penetrando fundo no meu reto e de repente me desenrabou sem aviso, abrindo meu cu com dois dedos de cada lado pra ver o tamanho do estrago que tinha provocado no meu tunelzinho. Devia estar enorme de tão arrombado.
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Voltou a enterrar o poste e fodeu com violência até que soltou um urro e senti meu ventre inchar de tanta porra que deve ter esgotado nos meus intestinos. Então me desenrabou com a mangueira já semi mole e senti jorrar um jato enorme de porra branca do meu pobre cuzinho.
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Aí ele veio com aquele pauzão de novo perto da minha cara, e disse:
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- Limpa bem a cabeça da porra que jorrei no teu cu, safadinha.
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Depois disso desmaiei, e quando acordei estava com os braços presos para cima e senti um cavalo erquido nas patas traseiras logo atrás de mim. Aí sim senti o terror me invadir, mas isto será uma narrativa zoo e nem todo mundo gosta, portanto só enviarei a continuação para quem pedir.
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Beijos da arrombadinha
Ellie (Secret Island / Animopron)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo em desenho animado deste conto, deixa o email nos comentários aí abaixo, junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome completo deste conto pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com
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