Quando ouvimos o grito do dono da chácara, eu e Arthur ajeitamos as roupas e corremos a la Bolt para o mais longe dali possível.
Acabamos saindo do outro lado do bairro, e voltamos a pé pra casa, falando putarias no caminho. Perguntava pro Arthur de onde ele tinha inventado aquilo e ele me respondeu que não se aguentava de tesão, às vezes. Sempre queria fazer alguma coisa diferente com alguém ou mesmo sozinho. Os hormônios o tinham forçado a se masturbar algumas vezes em diferentes situações:
- teve uma vez que eu entrei no Omeegle e fiquei batendo punheta pra quem passava!
- mas cê mostrou o rosto? - perguntei incrédulo.
- não me importo com isso não. às vezes passava umas mulheres siricando, elas paravam e me chamavam de gostoso e perguntavam a minha idade. daí vazavam quando eu falava, mas gostava de ver elas se dedando. mas a maioria era homem, e eu ficava passando pra ver quem tinha o pau maior. quando achava um, dava umas punhetada pra ele, mas quase todos trocavam quando viam que eu era homi. os que ficavam, saiam também quando eu falava a idade.
- meu deus... - eu ria, muito nervoso e confuso. por dentro o tesão e a dúvida me matavam: ele gosta dos dois? será? - mas e aí?
- aí teve um cara que não mudou quando eu falei a idade. ele tava com o microfone ligado, e a gente foi conversando. ele era malhado, tinha um pau desse tamanho - mostrou uma medida de uns 20 centímetros com as mãos, deixando quem nos via conversando na rua confuso. - ele era bem gatão, disse que tinha namorada, mas gostava de fazer com macho também. ele não se importva deu ser novo, mas ficava me chamando de bebê, e eu fiquei com ódio disso. nós começamos a punhetar um pro outro, ele passando a mão no pau todo, esfregando a cabeça, e a mão dele tava toda melecada. eu tava explodindo de tesão naquele pontão, mas aí ele ele pegou a outra mão, deu uma chupada nos dedos e começou a enfiar no cu.
Não me perguntem como ele tinha coragem de falar tudo isso no meio da rua, e por que ele estava me falando isso tudo justo agora. Só sabia que eu não conseguia pedir pra ele parar, mesmo meu rosto estando derretendo de vermelho e nossas expressões faciais e trejeitos deixando bem claro a imundície que estávamos conversando pra quem olhasse.
- ele começou a meter bem forte os dedo, e eu não aguentei de ver aquele cara grandão e pintudo dedando o cuzinho que nem as mulher e bati punheta rapidão. gozei tão forte que vôo na minha cara, e caiu no meu olho. ô desgraça ardida, moço! o cara gozou depois, Igo, o pau dele parecia um braço de tanta veia. ele gozou um leitão, fiquei assustado com o tanto de poha que tinha no saco dele. ele perguntou se eu gostei, e se possível tinha colocado alguma coisa no cu. falei que não, mas ele disse pra eu não ter frescura, que era legal. pra eu tentar colocar os dedo na próxima vez que fosse bater uma, ou colocasse uma escova de dente.
- e você?
- respondi, cê é loco? ele riu e falou pra eu tentar. falei que ia e ele desconecto. pensei assim: nem fudendo que eu vou fazer isso, né? coisa de gay.
- você fez, né?
- então ....*risos* tá, eu fiz! eu fiz do jeito que ele fez, fui no banheiro fingindo que ia pagar, lambi os dedo e meti, mas doeu meu cu, então eu pensei: vou passar sabonete, que dá. quando eu meti de novo com sabonete, entrou facinho, aí eu coloquei só o dedo do meio pra ir no fundão e bati uma bronha por cima. gozei gostoso, fazia cosquinha e dava vontade de, sei lá, era muito estranho *risos*, fazia muita cosquinha e dava vontade de cagar, mas era gostoso.
Quando dei por nós, já havíamos conversado tanto que chegamos no condomínio. Arthur me indaga:
- vamo??
Eu olho pra ele e respondo com a mesma emoção:
- vamo!!
- último a chegar chupa primeiro - e disparou em direção a sua torre
- vamo lá - saio correndo atrás dele, topando de frente com o pai dele na entrada do pátio.
ESSA FOI A HISTORINHA DE HOJE, CRIANÇAS
deixem nos comentários o que vocês mais gostaram e o que vocês querem que eu melhore. A continuação sai em breve.
XAU
