O pai de Arthur não era o que poderia ser chamado de amigável, pela aparência. Alto, gordo, barbudo, cara de ogro. Tinha braços enormes, algumas tatuagens e piercings da adolescência e uma voz grave e rouca. Não era nada sutil. Se tivesse que perguntar alguma coisa, falaria na lata. Foi com essa postura que ele me abordou:
- o que vocês dois tão fazendo?
Arthur está parado atrás do pai. Mais rápido do que eu ele responde que fomos buscar as encomendas para a mãe dele, e que estavamos voltando.
- por que vocês estavam correndo desse jeito?
- por nada não pai. é que eu quero mostrar pro Rodrigo o jogo que...
- nada disso. vocês tão imundos. não vai ficar moleque fazendo sujeira na minha sala...
- deixa os meninos, Lúcio - a mãe de Arthur surge pela porta.
Para quem aprecia o corpo feminino, Dona Jaqueline era um monumento. O cabelo loiro caindo em camadas pelas costas, preso num rabo de cavalo. Os olhos claros e a boca carnuda. Um corpo malhado e provocante, os fartos seios e nádegas cobertos sempre por roupas elásticas de ginástica. O rosto duro e a voz áspera demonstram uma mulher séria, adulta e vivida, mas o corpo e a educação no tratamento com os outros demonstram uma mãe aberta e viva.
- podem bagunçar lá em cima, mas não vai estragar nada, Arthur. eu deixei uns sanduíches pra vocês, no microondas, pode comer Rodrigo, não fica com vergonha. - o sorriso dela era extremamente reconfortante pra mim, e se manteve assim por anos, mesmo com o rosto feroz.
O pai ainda tenta argumentar, e enquanto os dois discutem, alho chama minha atenção. Como um acompanhante da mãe, sai pela porta do hall o irmão filho mais novo da família. Pedro está vestido para ginástica como a mãe. Seus tênis caros e o boné de marca não chamam tanto a minha atenção como seu doce rosto infantil. As sobrancelhas grossas imitam as dos pais, mas as bochechas coradas, a boca pequena e macia e um nariz mínimo em formato de bola sempre me quebraram. Descendo ao corpo é possível notar seus braços bronzeados, cobertos de um penugem precoce a um menino 5 anos mais novo que o irmão, macios e fortes, colados à um tronco rechonchudo. As pernas carnudas dão sustento à duas bochechas traseiras, firmes e redondas. O garoto facilmente seria confundido de gênero se fosse visto agachado, com as duas luas sempre a mostra. Segurando um celular, ele levanta a visão e retira um sorriso da cara emburrada quando seu olhar conflita ao meu.
- irmãããão - ele abraça minha cintura, colocando a cabeça colada ao meu umbigo.
Como sempre, o substantivo afetuoso causa visível irritação ao pai, ao contrário da mãe que faz uma cara debochada.
A situação é resolvida com os pais saindo de carro com o menor (( ͡° ͜ʖ ͡°) rebolando a abundância até o carro), e nos deixando sozinhos, sem faltar antes um olhar da morte do pai e um tchau caloroso da mãe.
- você disse que eles não tavam em casa!! - disparo ao meu colega
- não, eu disse que eles iam sair.
- não você disse que eles tinham saído...
- quê? não entendi? - e foi andando em direção ao hall.
Antes de acompanhar ele, paro por um milésimo e finalmente raciocino sobre o que tinha acontecido. Meu amigo, que nunca tinha me falado nada muito íntimo ainda, acabara de me fazer um oral e me masturbar junto com ele. Um sentimento de alegria, euforia e bem estar invadiam meu coração saltitante. Minha vontade era de nunca mais sair de perto daquele garoto.
Sigo ele até o hall do térreo.
- vamo pela escada.
- e por que?
- por quê sim
- mas por que a gente não vai de elevador?
- a aposta ainda tá valendo. - e dispara escadaria acima.
Nós podíamos não ser os mais fortes, mas não havia ninguém tão rápido quanto eu e Arthur no condomínio inteiro. Eu era ainda mais rápido, então sentia que alcança-lo seria fácil. Quando penso que vou conseguir, colhido frontalmente com Arthur. Caio de frente pra ele, a cabeça apoiada em seu peito, e ele quase bate a cabeça na parede. Estamos no meio da escadaria, entre dois pisos.
- você tá loco?! - indago
- *risos* aaaai, você quase me matou.
Nós tentamos a abafar as gargalhadas, mas soltamos suspiros altos e sem fôlego. Então ele para de rir e olha fixamente nos meus olhos. O sorriso besta se torna uma boca misteriosa, assim como os olhos semicerrados. Ele passa a mão no meu cabelo e desce ao meu rosto, me fazendo carinho.
Eu entendo a mensagem e não perco tempo. Avanço e grupo os lábios nos deles, que abre a boca e permite que minha língua a invada.
Chupo a língua dele com força, e ele compete comigo com o mesmo ímpeto para ver quem domina mais a posse de boca. Ele enfia uma das mãos para dentro da minha bermuda, e eu aproveito a deixa para fazer o mesmo. Massageamos os corpos um do outro, enquanto a intensidade do beijo nos impede de respirar corretamente. Então...
Um vizinho abre a porta do apartamento no andar inferior. Ambos nós vestimos mais rápido que dá primeira vez e saímos correndo escada acima. Só paramos quando já estamos dentro do apartamento de Arthur. Ele se escora na porta, de costas.Eu aproveito para me lançar novamente nele e provar mais daquela boca quente. Nós nos beijamos por um tempo, então ele me puxa em direção ao inteiror da residência.
Entretamos no quarto dele, ele retira a camiseta, depois a bermuda, posando agora somente com uma cueca da Lupo branca e preta, e eu retiro as roupas até ficar somente com minha cueca branca comum da Zorba. O volume da cueca de ambos é visível, então ele vem até mim, me beija e me joga na cama. Para minha surpresa, ele começa a me cavalgar ainda de cueca, esfregando as nádegas e saco no meu pacote. Ele então recua, se aproxima da minha embalagem e libera meu membro da cueca quicando como um boneco de posto. Ele me chupa com muita mais voracidade que antes, fazendo questão de inundar minha pélvis com saliva. Eu sinto as amígdalas dele massageando minha glande, os olhos dele lacrimejantes a ponto de escorrer. Ele então para a ação e volta pra posição anterior, retirando agora o próprio falo da boxer. Ele avança até meu rosto deitado e senta no meu peito, com a jeba balançando na minha frente.
Meus esforços de envolver com a boca são impedidos pela pressão da bunda dele no meu peito. Ele percebe, pede desculpas e se afasta. Eu me posiciono e começo a chupetar ele, com vontade. Os gemidos dele acompanhando o sabor glorioso na minha boca. Ele então se vira e começamos um 69 maluco. A ausência de experiência fazia com que os dois engasgassem frequentemente, por sermos afoitos em envolver até a base os mastros um do outro. Após minutos que pareceram horas e segundos ao mesmo tempo, ele fala:
- quero sentar no seu pau.
- você consegue?
- acho que sim
- eu quero que você sente - digo sem pensar
Ele se arruma na posição original, retira completamente a cueca e joga na minha cara. Depois tenta encaixar meu pênis no buraco da gloria dele. A sensação de uma bunda tão gostosa massageando minha glande era tão intensa que eu agarrava o lençol pra aguentar. Ele tentava, mas o buraco era muito fechado. Eu digo pra ele dar umas cuspidas, mas ainda assim não funciona. Ele então lembra:
- ou! tem as camisinhas que eles deram na palestra daquela vez!
- você ainda tem aquilo?
Ele concorda e levanta correndo pra pegar. Ora minha surpresa ele havia deixado dentro da mochila, debaixo de muita roupa usada de educação física.
Ele retira dois pacotes, e encaixa um no meu membro com certa dificuldade, dificuldade que me fazia contorcer de cócegas. Pra minha surpresa o encaixe era perfeito, me fazendo perguntar se tinha o pau muito grande ou as pessoas tinham o pau muito pequeno. Peço pra colocar pra ele também, e o resultado é o mesmo: ele estrebuchando e o encaixe perfeito.
Com os novos equipamentos, ele tenta novamente a façanha, utilizando de muita saliva. Ao fim, o ânus dele cede e o meu pau escorrega até a metade. Ele geme agudo e a sensação supera todas as outras até o momento. O ânus dele é vivo, espremendo o corpo do meu pau, na tentativa de expulsa-lo. O retorno é quente como um forno, contraindo sobre a minha glande num esforço desesperado. Ele está parado, tentando lidar com a sensação, mas então eu empurro as fichas dele para baixo e o invado até que a glande ultrapasse a próstata. Ele geme alto, e eu seguro pra não escapar. Ele diz que dói, mas sou eu quem está no controle agora, então seguro pra que ele não escape. As contrações no meu pau me fazem gozar com apenas poucas estocadas leves, que me faz gozar tanto que agora sim tenho certeza que meu passarinho foi assado.
Arthur fica parado ofegante encima de mim, meu pinto ainda dentro dele. Após um tempo, ele desconecta meu plug do orifício, fazendo com que ele caia de lado latejando. Ele retira a minha camisinha, com cuidado pra não deixar nada cair na cama. Pelo volume dentro dela, era provavelmente a maior gozada que eu já tinha dado na vida.
Ele chega do meu lado, me beija de novo, depois se aproxima da minha orelha:
- minha vez.
Ele levanta e encaixa o colo na minha retaguarda. Eu fico de pernas pro ar, olhando pra ele assustado, pensando se queria que ele fizesse aquilo mesmo, se estava pronto. Ele puxa minha cueca fora e passa a mão nas minhas bolas. Depois, dá uma cuspida certeira no meu buraco, enfiando os dedos devagar. Ele se e
sforça pra me alargar, eu suporto a dor após um tempo. Então mostra o látex cheio de leite, abre e vai colocando aos poucos dentro do meu orifício, usando os dedos para que tudo entre. Então ele levanta e segura nas minhas pernas. A pica dele pula logo acima do meu bumbum virgem. Eu digo - espera! - mas ele segura a cabeça com a mão direita e enfia devagar, com força. Sem ajuda da gravidade, o membro entra devagar no meu reto, causando uma sensação mista de dor, cócegas e falta de ar. Ao fim, sinto que a cabeça bateu no ponto certo, e um choque percorre meu corpo. Ele bomba muito devagar, mas a medida que vai se mechendo a sensação de desespero vai passando pra uma certa dose de prazer e muita sensibilidade, que me faz agarrar o travesseiro com força. Eu gemi ofegante, esperando que ele acabasse. Então ele começou a meter mais rápido, mas não durou muito e se jogou encima de mim, fazendo meu buraco ferver com o calor da camisinha lotada de porra.
Ficamos nos beijando por um tempo. Ele então retira o falo de mim, retirando após o preservativo. Como se já não bastasse, ele vira o conteúdo na boca, e eu dou um tranco perguntando se ele vai mesmo ... ele fecha a boca, faz uma careta de nojo, mas abre após alguns instantes com ela vazia, a língua rodando pra mim.
Após isso, ficamos deitados a abraçados, por um tempo que não sei dizer quanto durou.
- eu não acredito que a gente fez isso - digo pra ele
- legal, né? é bem melhor fazer com alguém.
- é... - me abraço nele pensando quanto tempo aquilo vai durar, se nunca mais vou poder tocar nele. Só queria poder levar ele comigo onde quer que eu fosse, depois dali.
Ele se vira pra mim - ei. - pausa - você me ama?
A pergunta me fez delirar. Talvez ele nunca tenha percebido aquilo, mas naquele momento acreditava piamente que eu amava ele. Não importa o que acontecesse depois, enquanto eu estivesse deitado naquela cama, ele era meu, e eu era dele. A mente de uma criança pode ser muito emocionada. - unhum. eu te amo. - ele me beija novamente.
- eu também te amo.
Nós nos vestimos após algum tempo, e fomos pra sala jogar o game dele (Left4 Dead 2). Enquanto estive ali, me deitei nele, apreciando o conforto do corpo dele, sentindo os braços magros, macios e fortes. O cabelo liso. O meu hálito no dele. Mal sabíamos o que ainda nos aconteceria após aquilo, mas era o céu, sem dúvidas, pelo momento.
Os pais dele chegaram depois de umas horas. Havíamos conversado sobre como eu não gostava de garotas, como ele gostava, como eu achava aquilo bizarro, e ele não entendia por que só gostava de meninos. Sobre drogas, sobre escola, sobre meninos bonitos, meninas bonitas, meninos e meninas feios e foi indo. O irmão dele sentou entre nós, e começou a jogar conosco, encostado em mim, se assustando com o game.
Quando fui embora, ele me acompanhou até em casa e me beijou de novo na escadaria. Assim seria dali ora frente. Eu só não esperava por uma coisa...
ASSIM TERMINA A PRIMEIRA HISTÓRIA DA MINHA INFÂNCIA SEXUAL!! EEEEEEE!!!
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Vou continuar escrevendo, então podem mandar recomendações.
UM BEIJÃO
:D
XAU