Para melhor acompanhar indico a leitura dos primeiros contos para entenderem melhor o que está acontecendo. Sou professor universitário e estou vivendo uma deliciosa aventura com uma aluna, Sunshine.
Pois bem, minha travessura deu certo. Comecei a fazer a chamada pelo aplicativo da faculdade, abri o site da casa e liberei o acesso. Enviei o link do meu perfil com os dois novos contos e aguardei a reação.
Sunshine disse que iria fazer uma surpresa e fez foi de saia. Já tinha lhe pedido para ir de saia ou vestido para deixar as pernas de fora na aula. Até sua amiga Ana estava com a saia e blusa igual (Ana foi o nome escolhido por Sunshine como disse que ela faria). Ambas de saia com listras brancas e pretas e blusinha branca, quase transparente. Ainda estou na dúvida se a surpresa também não era ambas iguais.
Contudo, Sunshine não esperava os contos, ficou inquieta. Saiu da sala e depois voltou. Saiu novamente. Todos da sala perceberam que algo a incomodava, mas poderia ser qualquer coisa.
Utilizo de um aplicativo para fazer a leitura das leis em sala, então todos sabem que estou no celular acompanhando a lei, mas também no insta fake conversando com Sunshine.
No começo relutou para ler, disse que era sacanagem ter que ler na frente de todos, mas eu insisti e ela leu.
Gostou. E como gostou. Era visível enquanto explicava a matéria que ela estava excitada. Completamente diferente do início da aula. No início estava leve e solta despreocupada com tudo, acreditando que me pegaria com o jogo de pernas na saia. Agora estava uma leoa pronta para devorar sua presa.
Acredito que não era sua pretensão inicial, mas agora suas pernas não paravam fechadas. Com os pés na carteira da frente, vazia, estava me mostrando totalmente sua calcinha de renda branca. Seu olhar era totalmente desconcertante, não conseguia encara-la, era impossível. Medusa, se olhar vira pedra, no caso se olhasse ela me comeria, ali mesmo na frente de todos.
Enfim chegamos no intervalo, combinamos de conversar atrás de um dos prédios de sala de aula, um corredor bem escuro, mas movimentado. Não poderíamos fazer nada, mas conseguiríamos conversar sobe o ocorrido. Teríamos não mais que 10 minutos, tempo do intervalo entre as aulas. Eu não poderia atrasar para começar o segundo horário em outra sala.
Quando chego no corretor ela já está lá me esperando. Ela foi argumentar acerca da sacanagem que aprontei com ela, mas imediatamente a peguei pelo braço e virei de costas para mim, sem falar nada, forçando meu membro já rígido em sua bunda.
Coloquei as mãos na parte interna de suas coxas e comecei a subir até encontrar a calcinha de renda branca, totalmente ensopada. Sussurrei em seu ouvido que queria sugar todo esse mel que ela me entregava, mas infelizmente não temos tempo.
Então coloco sua calcinha de lado e começo a masturba-la, com as duas mãos. Massageando seu clitóris ora com força, ora apertando, ora devagar, ora movimentos circulares, enquanto com a outra mão começo a penetrar um dedo, depois dois, chegando a levanta-la do chão.
Ela não esperava nada disso, completamente pega de surpresa a excitação é muito maior. Rapidamente Sunshine anuncia seu gozo, abundante, tremendo toda. Novamente tenho que segura-la para não cair ao chão. Aguardo que ela se recomponha sem tirar as mãos dela. Quando ela se reestabelece, olho em seus olhos e em desviar o olhar chupo todo seu mel que estava na minha mão, e digo agora pode ir para a aula.
Sem acreditar no que aconteceu, com cara de total espanto e satisfação, Sunshine saiu cambaleando para seu segundo horário.
Totalmente de caso pensado e como também não quero prejudica-la, foi deixar aqui avisado: a matéria de ontem foi a produção de prova oral no processo penal.
Sábado terei que voltar na cidade dela, meu filho estuda lá e vai participar de um encontro de jovens no carnaval. Se eu for leva-lo sozinho ótima oportunidade para gerar mais um conto.