Minha vida como corno (REAL)

Um conto erótico de Walter
Categoria: Heterossexual
Contém 1770 palavras
Data: 05/04/2019 14:39:14

Antes de me apresentar: peço desculpa se a história ficou um pouco grande, trata-se da minha história real.

Apenas nossos nomes são fictícios por motivos óbvios, todo o restante é real.

Me chamo Walter, tenho 29 anos. Sou casado a 5 anos com a Bruna de 25 anos, mas o que vou começar contando o que aconteceu antes de nos casarmos.

Desde que começamos a namorar, temos uma vida sexual bem apimentada, ela é uma mulher muito sexy, branquinha do cabelo quase preto, bumbum grande(tipo paniquete), peitos lindos, coxas grossas... Corpinho estilo funkeira, mas que engana a todos com o seu jeitinho sério.

Quem não a conhece direito não sabe a vadia que ela é entre quatro paredes.

Bem, quando estávamos com mais ou menos dois anos de namoro, descobrimos por acaso meu fetiche em ser corno, meu primo morou algum tempo em minha casa, e dormia na cama ao lado da minha. Ela sempre chegava bem cedo no fim de semana enquanto todos ainda estavam dormindo e começávamos a transar tentando não fazer muito barulho para meu primo não acordar.

Em uma dassas transas algo inesperado aconteceu: meu primo mexeu na cama e eu falei para pararmos, e ela disse, não para, deixa ele acordar, se ele acordar eu vou dar pra ele também, isso me deu um tesão enorme, gozamos muito gostoso, e após a transa confessei a ela que tinha gostado do que ela falou, ela achou um pouco estranho pois eu até então era bastante ciumento. Tão ciumento que certa vez brigamos feio por causa de um colega de escola dela, o cara vivia no pé e tal... Brigamos bastante que quase terminamos, mas eu era muito apaixonado por ela, e cheguei a um objetivo: eu não brigaria mais com ela por ciumes.

E deste dia pra cá, eu aprendi a controlar meu ciúme quase totalmente.

Desde o dia que descobrimos essa minha fantasia, minha tara só foi aumentando. Quando estávamos com uns 3 anos de namoro ela começou a estudar a noite em uma escola muito longe da casa dela, tinha que andar quase 2 quilômetros para chegar a escola, na ida era tranquilo, pois ainda não estava muito escuro, mas ela saia as 22:40, sempre um amigo da escola à acompanhava até quase em casa, ele morava perto, mas ela sempre dizia que ele dava de cima, certa vez tentou até beija-la. Mas segundo ela nada rolou, acredito que não tenha mesmo pois ela teria me confessado.

Mas bem, minha vida de corno começou mesmo com uns 4 anos de namoro, quando ela começou a fazer faculdade, ela tinha alguns colegas, entre eles o Roberto, um cara que vivia no pé dela. Era casado mas era muito safado. Ele falava com ela que o casamento dele era só de faixada porque ele namorou a garota muitos anos e o pai dela pressionou para se casarem e ele acabou cedendo. Todo homem sabe que isso é uma baboseira, mas... Ela começou a conversar muito com esse cara, a gente tava indo para os lugares e ela ficava trocando mensagens com ele. Até o dia que começamos a transar e eu sempre falava com ela, que no dia que ela me desse um chifre de verdade, que a gente casava. Ela sempre ria e ficava falando que eu era muito corno, que falava coisas absurdas. Mas o tempo passou, e como a gente se via mais no fim de semana, durante a semana algumas vezes ela ficava falando besteira pra mim pelo telefone. A gente já tinha falado do Roberto algumas vezes transando, e ela começou a me confessar que já tinha olhado o volume na calça dele, que ele parecia ter um pauzão, aí eu falei com ela pra matar a curiosidade dela.

Eis que ela me perguntou:

_ Amor, você me libera?

Aí eu falei:

_ Como assim?

Aí ela:

_ Eu quero chupar de verdade o pau dele, eu juro, você me libera?

Eu já tava me masturbando feito louco do outro lado da linha.

Falei com ela:

_ Lógico que eu libero!

Aí ela disse:

_ Eu juro amor, eu vou chupar o pau dele, pode mesmo?

Quando ela falou isso eu gozei. Normalmente quando eu gozava a gente parava de falar esse tipo de coisa, mas dessa vez foi diferente, eu falei:

_ Pode! Eu gozei, não to mais com tesão e to te liberando pra chupar o pau de outro.

Aí ela falou:

_ Ta... Vou marcar de sair com ele, ele já me chamou várias vezes e eu vou aceitar agora.

O dia passou e a hora de buscar ela na faculdade chegou, como de costume eu entrei no estacionamento, mas dessa vez deixei o carro num local que ela não viu, vi ela descendo com ele e uns colegas, na hora me deu um ataque de ciúmes, eu acelerei o carro e parei do lado dela e mandei ela entrar. Ela entrou e eu arranquei o carro, ela me perguntou:

_ Vc ta ficando doido?

Aí eu falei:

_ Não...

Discutimos um pouco e eu me desculpei com ela e começamos a nos beijar. Quando beijei e abri os olhos, ela estava me olhando com a maior cara de puta, me beijando e olhando nos meus olhos, ela beijando minha boca falou:

_ Eu chupei o pau dele!

Aí eu falei:

_ O que? Você jura?

Aí ela:

Juro, e logo hoje você fez a maior cena, meu corninho!

Aí perguntei: Que horas você chupou?

Aí ela disse que foi no intervalo. Que tinha sido uma delicia mas que ele não tinha gozado porque foi rapidinho. Eu fiquei louco, e ela me contou tudo enquanto sentava no meu pau no carro. Gozamos juntos, levei ela pra casa e fui embora.

No dia seguinte era um sábado, eu iria trabalhar até as 17hs e ela tinha marcado de sair com ele. Ele ia passar na casa dela pra pegar ela as 8hs da manhã, antes dela sair falei com ela, tenta voltar umas 14hs pra n ter perigo, aí ela ta bom.

Quando deu umas 8 e meia ela me disse que já tava indo pro carro dele, e sumiu. Quando deu por volta de 14hs comecei a fica preocupado. Mandei mensagem mas ela não via, liguei mas ela não atendia. Deu 14hs, 15hs, 16hs, 17hs... e nada... já tava super preocupado, quando ela voltou a me responder era 17:30 , eu estava indo embora, aí ela falou:

_ Amor, cheguei em casa.

Aí mandei pra ela, nossa quem ia voltar 14hs heim.

Aí ela disse:

_ Amor, eu chupei ele o dia inteiro, a gente não parou nem pra almoçar meu café da manhã, almoço e café da tarde foi só a porra dele.

Aí perguntei como tinha sido, aí começou a tortura:

_ Amor, o pau dele não é muito grande, é mais ou menos do tamanho do seu, mas tem uma cabeça enorme, muito grande. Ela encaixa na minha boca certinho, eu ficava só na cabecinha subindo e descendo a boca. E a porra dele, era muiiiitaaa porra e muito grossa. Ele gozou várias vezes na minha boca, em todas elas muita porra.

Ela me confessou que tinha que esperar as jatadas encher a boca e engolir umas duas a três vezes.

Quando encontrei ela a noite, beijei a boca dela como se não tivesse amanhã, a boca dela estava doce, na verdade tava perfeita nossa, não sei nem descrever, só que já beijou assim sabe...

Uns dias passaram e ela havia falado que tinha parado de chupar ele, que tinha sido um erro e não queria mais.

Mas como promessa é divida, eu tinha que honrar minha palavra, peguei um dinheiro que tinha guardado, fui ao shopping e comprei um par de alianças. Enquanto estava na loja, liguei pra ela que estava na faculdade e disse:

_ Amor, tenho uma surpresa pra você, hoje eu vou te buscar, me espera, tá.

Aí ela só disse:

_ Ta bom, mas eu não posso conversar agora to na aula.

Aí eu falei:

_ Ta bom, te espero no estacionamento. E desliguei.

Peguei ela na faculdade, coloquei uma venda nos olhos dela para ela não ver onde estávamos indo e levei ela ao restaurante que nos conhecemos. Quando chegamos disse a ela para tirar a venda, quando ela tirou eu estava de joelhos e fiz o pedido:

_ Quer se casar comigo?

Aí ela disse:

_Claro que eu quero!!!

Nos beijamos e sussurrei no ouvido dela:

_ Não disse que quando você me desse um chifre a gente casava? Ela ficou rindo um pouco sem graça mas a noite foi daquele jeito...

O tempo passou, fizemos nossa festa de noivado, e nos casamos.

Em fim, alguns anos depois ela me confessou: no dia em que pedi ela em casamento, enquanto ela conversava comigo por telefone e dizendo que não podia falar pois estava em aula: ela estava com o pau do Roberto na boca dentro do carro dele.

No dia do nosso noivado, ela passou a manhã inteira mamando no pau dele.

Nesta época ela dizia que estava com muito serviço acumulado e trabalhava quase todo sábado até meio dia.

Pois é, ela me confessou que ficava mamando no pau dele todos esses sábados e ia direto pra minha casa.

De certa forma eu sabia mas deixava, pois ela sempre chegava com a boca doce, me beijava feito puta e falava que tinha chupado o pau dele, mas sempre desmentia depois, falava que dizia aquilo só para me dar tesão.

O mais incrível: ela foi a boqueteira particular dele por muito tempo, ele nunca comeu ela de nenhuma maneira, ele só queria gozar na boca dela, e hoje ela me confessa que ela só queria mamar no pau dele e beber a porra dele que era deliciosa.

A melhor parte disso: como ela só chupava, ela sempre chegava pra mim morrendo, quase subindo às paredes de tanto tesão.

Até hoje ela me diz que foi o melhor pau que ela já mamou e a melhor porra que ela já bebeu na vida dela, que aquela era a porra da vida dela, que se eu tivesse um leitinho gostoso daquele que eu tava ferrado pois ela ia beber todos os dias.

Depois que casamos ela sossegou, mas vira e mexe esse cara aparece, chama ela no Whats app, mas até então ela diz que não rola mais nada. Quero ver até quando ela vai aguentar ficar sem beber a porra que ela mais ama, ou quando ela vai me confessar que ainda cai de boca naquele pau.

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Comentários

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Espero que ela aguente ficar sem beber porra por pouco tempo!!! Ansioso pelos próximos contos!

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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me sentirei honrado se vcs me add vamos bater um papo

curti muito seu relato !!! jusce.vitor@gmail.com

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que delicia rsss de relato que corno bacana !!!! sabe corninho a coisa que eu mais curto ne um casal eh justamente isto a cumplicidade !!! parabems pela sua putinha eh isso ai curta seja feliz parabems ao casal eu sonho com o dia de eu conhecer um casal bacana assim jusce.vitor@gmail.com caso queira bater um papo ok abraços

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