Depois do relato, me parece que houve uma boa recepção entre os leitores deste site, com alguns comentários e um bom número de leitura, isso me deixou animada para contar outras travessuras que fiz em pleno casamento, sem perder o jeito de santinha bem comportada. Essa que lembrei agora o meu dito cujo nem pode sequer sonhar que aconteceu, primeiro porque foi com um médico amigo dele, quando ele pediu para que fizesse uma laqueadura em mim, visto que já estava com mais de trinta anos e minha filha caçula estava com quatro anos de idade e eu precisa trabalhar e não pretendia ter mais nenhum filho. O doutor prontamente se prontificou a fazer o procedimento, sem custo. Quando meu marido me falou, fiquei muito contente, me dizendo para ir à clinica para consulta e combinar o dia da cirurgia, não conhecia pessoalmente esse médico. No dia combinado compareci e fui muito bem recebida, respondendo sobre a minha saúde e explicando porque não queria ter mais nenhuma gravidez e sendo marcada a data, que seria num domingo durante um plantão numa maternidade.
Cheguei cedo, fiz a ficha e fui encaminhada para o internamento, uma enfermeira me encaminhou para um quarto com duas camas, separadas por um biombo. Assim que cheguei uma outra moça veio e também se instalou, e vestimos um uniforme, depois de tirar toda a roupa, e aguardaria a chegada do médico. Ele primeiro conversou com a minha companheira e depois veio me ver, explicando como seria feita a tal ligadura. Olhou a minha pirinha, apalpou a minha barriga, marcou o local onde seria o corte e fez um exame introduzindo um dedo na minha vagina. Embora fosse normal, era a primeira vez que um médico homem me fazia exame ginecológico. Confesso que logo ali já fiquei excitada, procurando o máximo me controlar. Ele saiu e disse que voltaria duas horas depois para me levar para o centro cirúgico.
Quando ele voltou, primeiro ficou conversando comigo sobre vários assuntos e dizendo que já conhecia meu marido há algum tempo, contando como ficaram amigos etc. Meu coração batia acelerado, e ele quis olhar novamente minha perereca, e ao passar a mão, percebeu que eu estava completamente molhada, e ele perguntou se eu queria que ele limpasse, envergonhada disse-lhe que não, que eu mesmo me limpava, e percebi o quanto me excitei com ele do meu lado. Ele então disse que ia fazer primeiro o da moça, e que depois voltava. Uns trinta minutos depois ele voltou, e eu estava sozinha, ele então disse que ia ver como eu estava e passou a tocar no meu grelinho já completamente ensopado, e dizendo “fulano é meu amigo, fulano é meu amigo”, me tocava aquela siririca, eu com a respiração presa me controlando de tesão, me prendia para não soltar um gemido de prazer, mas saia bem baixinho aquele ai ai ai... segurei a sua mão, ele penetrou o dedo todo, naquela posição ginecológica, ele passou a chupar meu grelo, e eu segurei a cabeça dele e puxei forte, o doutor saiu rápido trancou a porta do quarto, e tirou um pênis lindo, médio, branco e me pôs para chupa-lo, fiquei atônita e não tive coragem de negar, chupei sim gostoso, sem pudor, lambia fora e colocava na boca de novo, na mesma posição que estava toda aberta em cima da cama, ele me puxou, e de pé na escadinha, meteu aquele pinto quente, melado da minha saliva, eu senti entrando suave, ele me puxou mais forte, com força e senti todo dentro com os ovos batendo em minha bunda, bombou e bombou rápido e eu gozei soltando um urro surdo e contido, e ele enfiou mais forte ainda, e rapidinho também gozou dentro de mim, retirando sem que eu tivesse tempo de segurar a esperma que escorreu, e ele mesmo me limpou com toalha de papel, se recompondo rápido e logo chamando uma enfermeira para que me levasse para a cirurgia. Acordei no outro dia e pensava que tinha sonhado tudo aquilo. Ao me dar alta, ele me disse que na revisão nós teríamos uma transa mais tranqüila e demorada, mas não tive coragem de voltar lá e nunca mais o vi, e meu marido jamais desconfiou porque lhe disse que o procedimento foi ótimo, que tinha feito a revisão e já estava livre de ter novos filhos. Não sei o que conversaram, mas ele me disse que tinha marcado um almoço em nossa casa para que agradecêssemos por tudo que ele nos fez. Felizmente esse outro dia nunca aconteceu.