MELO PAI, MELO FILHO – PARTE 1

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 1198 palavras
Data: 06/04/2019 07:35:46
Última revisão: 19/07/2024 07:15:03

ATENÇÃO!

Além deste e de alguns outros contos por mim escritos não serem factuais, mas sim fictícios o que obviamente os tornam inverossímeis, ainda são longos, pedantes, em grande parte das vezes muito exagerados, bizarros, bastante absurdos, podem ser cansativos, impróprios, nojentos, bastante chatos, muito pesados, não passarem de lixo e/ou até mesmo INSUPORTÁVEIS para muitos leitores que além de ter todo direito a tais opiniões, não só podem como devem ignorá-los completamente, uma vez que além dos mesmos serem publicados em temas como FÁBULA, FICÇÃO, IMUNDO, SUJO por exemplo, que identificam, esclarecem e alertam os leitores sobre o teor de seus conteúdos, suas leitura(as) também são COMPLETAMENTE DESOBRIGATÓRIAS, tanto quanto a leitura de todos os demais contos editados no site.

Diante dessa inegável realidade, os mesmos certamente só desrespeitam ou inibem aos que se auto torturam ou se auto martirizam, lendo por LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE o que não gostam, o que não suportam o que tanto agride seus valores ou crenças PESSOAIS e/ou o que tanto lhes causa desconforto e inibição.

Em minha opinião, que claro como é pessoal é APENAS a minha opinião, tal fato não só me DESOBRIGA a parar, como também me dá a tranquilidade necessária para continuar a escrevê-los e a certeza que eles só causaram, causam ou causarão repulsa e indignação, a ALGUNS masoquistas de plantão que certamente, não só continuarão a criticá-los agressivamente para tentar suavizar seus distúrbios e conflitos internos, como continuarão a acompanhá-los assiduamente, buscando e encontrando neles o prazer que tanto necessitam para se satisfazerem, se contradizendo e ajudando a aumentar o número considerável de leituras diárias que os mesmos recebem.

Obrigado pela atenção!

Sucesso a todos!

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Numa pequena cidade mineira, Melo Júnior chorava compulsivamente pela morte de sua mãe, que poucos dias antes fora vítima de um latrocínio e seu pai, Rui Melo, se fazendo de forte, tentava consolá-lo a todo custo e depois de inúmeras tentativas sem sucesso, com muito jeito e amor, dessa vez tocou fundo em seu coração e viu seu garoto sorrir novamente.

- Juninho você precisa acabar com essa tristeza e melancolia, filho. Estou e sempre estarei ao seu lado. A partir de agora, somos só nós dois e preciso muito de sua força para seguir em frente. Se continuar nesse estado, como é que vou poder contar com meu melhor amigo? Sem seu apoio vou acabar adoecendo e se isso acontecer, o que será de nós, meu filho? Se ainda me ama, por favor me ajude, Junior.

Nesse momento, por um milagre qualquer, Melo Júnior, enxugou suas lágrimas, abriu um sorrisão, abraçou o pai e disse:

- Meu Deus, como estou sendo egoísta. Me perdoe, papai! Prometo que a partir desse momento, não só voltarei a ser o filho que sempre fui, como lhe apoiarei em tudo, ok? Te amo mais que tudo, meu pai. Mas precisa me prometer que também vai parar de se fazer de forte e de sofrer e que seremos muito felizes a partir de agora. O senhor promete, pai?

- Claro que prometo, filhão! Só de ver esse sorrisão novamente, até meu apetite voltou. Que tal pedirmos uma pizza?

- Acho ótimo, paizão! Mas só vou comer, se me deixar dormir com o senhor, hoje.

- Pode dormir com o pai pra sempre se desejar, meu filho! Te amo mais que tudo nessa vida, viu?

Nesse momento Melo Júnior abraçou seu pai fortemente e respondeu:

- Também te amo, mais que a mim mesmo papai e é por isso que dormiremos juntos pra sempre, coroa.

- Então pegue suas coisas e leve pro meu quarto, enquanto peço nossa pizza, filhão! Melhor

dizendo, pegue suas coisas e leve pro “nosso” quarto, enquanto peço nossa pizza, meu anjo.

Mas Rui Melo, não tinha a menor ideia que aquela decisão, iria se transformar no seu maior tormento, pois devido a sua carência e a proximidade do seu filho, poucos dias depois que ele se mudou pro seu quarto e pra sua cama, ele se apaixonou perdidamente por ele e precisou lutar com todas as suas forças contra seu desejo incestuoso, por mais de dois anos para concretizá-lo, pois naquela época o garoto só tinha dezesseis anos e que o impedia de ter qualquer tipo de aproximação física com ele, apesar de sua beleza e de seu inebriante frescor juvenil.

Pai e filho eram quase idênticos fisicamente. Tanto Rui Melo, quanto Melo Júnior eram bem claros e bastante altos, tinham corpos maravilhosos, era loiríssimos, possuíam lindos e expressivos olhos azuis, bocas muito vermelhas e sensuais, tinham um lindos queixos quadrados que abrigavam charmosas covinhas, ambos tinham bundas muito redondas e bastante firmes e possuíam belas, finas e gigantescas pistolas. Rui Melo tinha um dote de exatamente 22 centímetros e com 18 anos, o dote de Melo Júnior superou o do pai. Em riste passou a medir quase 23 centímetros.

A cada noite, o tesão de Rui Melo aumentava e para conseguir dormir, assim que seu filho pegava no sono, ele era obrigado a se levantar e a bater uma ou duas punhetas, caso contrário nem pregava os olhos a noite toda e ia trabalhar cheio de olheiras no dia seguinte.

E a coisa só piorava com o passar do tempo.

Numa determinada noite, assim que Rui Melo chegou em casa, após um dia exaustivo de trabalho, encontrou Melo Júnior desfilando pela casa apenas de cueca e quase desmaiou de tesão, o que só não aconteceu porque Juninho começou a falar, obrigando a se manter firme:

- Que bom que chegou, papai! Gostou da minha cueca nova? Comprei um monte delas, porque com esse calor que está fazendo, a partir de hoje não quero mais saber de pijamas. Só vou dormir de cueca. O senhor não sente calor a noite não, paizão? Que tal se o senhor também abandonar seus pijamas e passar a dormir apenas de cuecas, como seu filhão, coroa?

Muito excitado, mas com muito medo de cair em tentação e fazer uma grande besteira com seu filho, antes de sua maioridade, Rui Melo tentou recusar a proposta do filho, mas não teve sucesso e naquela mesma noite, aderiu a moda do filho.

- Sei não, viu filho! Acho que tenho muita vergonha de você e prefiro continuar a dormir com meus pijamas, mesmo.

- Vergonha de mim? Que besteira é essa paizão? Como somos homens, não vejo nada de mais nisso? Mas se o senhor tem tanta vergonha de mim assim, vou vestir meu pijama agora mesmo, para não lhe deixar constrangido, ok? Achei que éramos tão amigos, que o senhor aceitaria minha proposta na maior naturalidade.

Muito envergonhado, com os argumentos do filho, Rui Melo, voltou atrás e sua decisão e deu um jeito de consertar sua cagada:

- Deixa de ser bobo, Juninho? Não está vendo que o pai está te zoando? Claro que não tenho vergonha do meu amado filhão e para lhe provar isso, aceito sua proposta e vou aderir a sua nova moda. Também dormirei apenas de cueca e abraçadinho em você, ok?

- O senhor quase me pegou. Já estava começando me decepcionar e muito com o senhor, viu paizão? Afinal de contas entre melhores amigos, não podem existir certas frescuras, certo?

- Certíssimo, filho! Desculpe–me pela brincadei ...

CONTINUA ...

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Comentários

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MUITO INTERESSANTE ESSA CUMPLICIDADE ENTRE PAI E FILHO. VEREMOS...

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