Ola meus amores, tudo bem? Eu sou a Dani. Novamente venho aqui postar mais um conto relatando as historias da minha vida sexual para vocês. Eu amo escrever os contos, sempre fico muito excitada e molhada enquanto vou lembrando e digitando. Os comentários dos últimos contos foram bons, então vejo que vocês estão gostando também, não é? No conto de hoje vou falar sobre o que aconteceu alguns dias depois de toda aquela loucura que vivi no meu carnaval do ano passado. Recomendo a lerem os contos anteriores para entenderem o contexto de tudo.
Como já virou de costume, vou rapidamente me descrever: sou morena de pele clara, cabelo comprido liso, 27 anos (fiz aniversario mês passado), moro no RJ, estou no último ano do curso de Educação Física e trabalho em uma academia como assistente dos professores, más já tenho autonomia para dar algumas aulas sozinha. Em relação ao meu corpo, tenho 1,65m, 54kg, como frequento a academia desde os 20 anos, tenho um corpo que considero em forma e atraente, não sou musculosa, mas tenho minhas curvas, seios grandes (coloquei silicone) e 90 de quadril. Enfim, vamos ao conto de hoje.
Tinha acabado de ter minha maior aventura sexual naquele carnaval. Eu, meu sogro safado e mais 3 homens. Todos me comendo, me abusando e me levando a loucura. Mas o carnaval tinha terminado, e a realidade do meu dia a dia tinha voltado.
E lá estava eu, saindo dos vestiários da academia, achando que iria dar mais uma aula normal de exercícios anaeróbicos para meus alunos e já de cara sou surpreendida por ninguém menos que Gabriel. Sim, Gabriel, o aluno novinho de 20 anos que eu dei um pega no bloquinho de carnaval antes da viagem com meu sogro.
O menino estava parado do lado do aparelho de musculação só me olhando com aquele sorriso safado, provavelmente se sentindo confiante e esperando que a gente tivesse algo de novo.
Eu tenho que admitir, quando a gente se pegou no bloquinho esse moleque me deixou muito excitada. A língua dele chupando a minha e aquelas mãos deslizando pelo meu corpo me deixaram louca de tesão. Mas agora já tinha passado, eu estava no mundo real e eu não podia dar bobeira na frente de ninguém, ainda mais quando a maioria dos alunos e professores sabiam que eu namorava.
Chamei a turma em volta de mim para explicar os exercícios. Nessa hora eu sei que os alunos homens ficam só prestando atenção no meu corpo, principalmente nos meus seios. De certa forma eu já estava acostumada, mas dessa vez eu não conseguia tirar os olhos do Gabriel. Ele estava um pouco mais ao fundo, ainda com aquele sorriso safado, como se estivesse me provocando. Eu tentava disfarçar os olhares para ele, mas vire e mexe eu me pegava trocando olhares com ele, era como se meus nossos olhos estivessem atraídos, ou no caso, os meus aos dele.
Liberei a turma para começarem os exercícios. Todos deitaram no tapete e seguiram minhas instruções para a série de abdominais. Eu ficava andando em volta deles dando orientações e corrigindo os movimentos. Foi quando andei ao lado de Gabriel. Ele obviamente estava fazendo o movimento errado e eu já sabia que era de propósito. Me agachei, ficando de joelhos ao lado dele, para corrigi-lo. O danado não tirava os olhos dos meus seios e ficava com aquela cara de pau perguntando se agora estava fazendo correto.
Não era a primeira vez que estávamos nessa situação. Já havia provocado de forma proposital Gabriel em algumas aulas antes, mas dessa vez ele estava mais confiante, mais ousado nas provocações e eu estava com um pouco com pé atrás pelo o que acabou acontecendo no bloquinho.
Eu novamente tentei corrigir o seu movimento, dessa vez coloquei meu joelho bem entre as pernas dele, a perna direita dele ficando entre minhas. Me inclinei um pouco em sua direção, coloquei a mão em seu peito e fui dizendo pra ele fazer o movimento devagar, subindo, descendo e respirando fundo.
O garoto intercalava seus olhares, hora para meus seios e hora para meu rosto. Eu, tomada pelo meu lado de puta, já bem treinada pelo meu sogro, começava aos poucos a sentir prazer naquela nossa brincadeira.
Gabriel, apenas um novinho de 20 anos, mas que já demonstrava uma safadeza sem igual. Em um movimento sutil, ele dobra sua perna direita fazendo com que seu joelho se esfregue entre minhas pernas me dando calafrios.
A cada abdominal que ele fazia, seu joelho roçava entre minhas pernas, por cima do tecido da calça legging, mas pressionando bem a minha xaninha, que começava a mostrar sinais de fogo. Ele olhava para mim, meio que sabendo que eu estava gostando e vendo meu esforço para não parecer excitada.
- Assim professora? (ele perguntava com aquela cara falsa de garoto ingênuo)
- Sim...assim mesmo. (eu tentava responder de forma séria e controlada, deslizando levemente minha mão sobre seu peito)
Depois de algumas séries de abdominais e provocando um ao outro, me recompus. Levantei dizendo que ele estava fazendo correto e fui ver os outros alunos. Detalhe que minha bucetinha já estava ficando molhada apenas com a roçada de joelho daquele menino.
A aula continuou normalmente, repetições de séries, alguns olhares safados de Gabriel para mim, e eu tentando me manter concentrada, mas ainda assim dando umas provocadas. Em minha cabeça ficaríamos apenas nesse joguinho. Apesar de termos ficado no carnaval, não tinha intenção de ter algo a mais com ele. Primeiro porque ele era muito novo para mim e segundo porque já tinha meu caso com meu sogro, que por sinal, já era um amante bem arriscado de se ter.
Terminada a aula, os alunos estavam prestes a ir para os vestiários quando um dos professores de musculação chega anunciando o evento que aconteceria em 2 semanas: a festa a fantasia da academia. Essa festa acontece sempre uma vez por semestre na própria academia, onde os alunos e professores podem levar amigos, namorados, gente da família, enfim, tudo para promover e divulgar o nome e o serviço da academia e conseguir mais alunos.
Não posso reclamar, afinal na última vez que fui nessa festa eu bebi, dancei, e me soltei toda na pista, ou melhor no salão da academia que a gente monta ao tirar os equipamentos. Naquele ano Bruno tinha ido comigo e deu para ver que ele não aproveitou muito vendo como eu me exibia para os alunos e professores, chegamos a ter uma leve discussão por isso.
Fiquei animada com a notícia da festa e logo em minha mente já me veio várias idéias para minha fantasia. Porém meus pensamentos foram interrompidos quando alguém me chama pelas costas.
- Você vai na festa né, professora? (Gabriel me perguntava com seu olhar de cachorro)
- Claro que sim!! (respondi de uma forma animada)
- Não vejo a hora de ver qual vai ser sua fantasia, já tem alguma idéia?
- Ainda não, vou pensar nesses próximos dias.
Era muito estranho aquela nossa conversa. Depois que nos pegamos no bloquinho, nunca mencionamos nada um com o outro sobre aquilo, mas em seu rosto era muito visível o modo diferente como ele olhava para mim, os olhos e o sorriso de alguém tarado, safado e louco de vontade de te desejar.
Eu tinha um pouco de receio dele contar algo sobre o que aconteceu no bloco para alguém e isso comprometer meu relacionamento com o Bruno. Eu simplesmente seguia a conversa e respondia de forma simpática e animada.
Os dias da semana foram se passando. Minha rotina voltou ao normal após o carnaval. Aulas de manhã na faculdade, trabalhar dando aulas na academia a tarde e alguns dias a noite, provocando alguns alunos, ficar com o Bruno na sexta e em certos dias, sempre de forma bem planejada, eu me encontrava com seu Luís entre o horário da faculdade e da academia ou pós academia.
Hmmm que tesão eram nossos encontros. Ele sempre com aquele desejo de me ter como sua puta. A nora safada que adorava cavalgar no pau do sogro. Tapas, puxões de cabelo, mordidas, ele sempre fazia questão de me lembrar que eu era a putinha dele e eu como boa nora tinha que obedecê-lo. Definitivamente eu era a escrava sexual dele entre 4 paredes e eu amava aquilo.
Em um desses dias em que nos encontramos, comentei sobre a festa a fantasia da academia. Ele prontamente perguntou com qual fantasia eu iria e respondi dizendo que estava pensando em uma de policial. Ele perguntou quando seria a festa e se ele poderia ir, obviamente ele estava brincando, pois seria muito arriscado meu sogro aparecer por lá do nada. Ficamos imaginando a situação onde eu estava de policial e ele me algemava com as mãos nas costas enquanto me comia com força. Improvisamos essa brincadeira com a camiseta dele amarrando e prendendo minhas mãos enquanto ele socava seu pau duro e gostoso em mim até eu gozar hmmm. Nesse dia a policial virou a putinha submissa do bandido malvado rs.
Faltava 1 semana para a festa e Bruno ainda não tinha me confirmado se iria ou não, mesmo eu perguntando para ele vários dias antes sobre isso. Eu sabia que ele não queria ir e nem q eu fosse também, mas no meu caso ele não poderia me impedir pois já estava decidida e já tinha confirmado na lista, só restava a dúvida de sua presença.
Eu nem mostrei para ele a minha fantasia de policial, pois sabia que isso causaria uma discussão sobre como eu gosto de me exibir. Dessa vez disse apenas que se ele não quisesse ir estaria tudo bem e que eu ficaria na festa com as outras professoras. Ele obviamente disse que esse não era o problema, mas sim o fato dos rapazes darem em cima de mim. Respondi que na academia não rolava isso e todos se respeitavam, principalmente os comprometidos.
Claro que não era bem assim, no ano passado vi vários alunos se pegando e alguns professores dando em cima de alunas também, mas não podia ficar entrando nesses detalhes. No final, consegui convencer Bruno dele ficar em casa e de que eu ficaria bem indo sozinha do melhor jeito que se convence um homem, transando e fazendo ele gozar bastante.
Tinha chegado o dia. A festa seria a noite após as aulas do período da tarde. A turma do noturno iria repor a aula outro dia. Eu estava animada e transpareci essa animação durante as séries para os alunos. Gabriel, como sempre, apenas observava de longe minha empolgação e entre uma série e outra a gente se provocava um pouco.
- To morrendo de curiosidade pra ver sua fantasia (dizia ele enquanto eu o ajudava no exercício)
- Jajá você descobre rs. E você vai vir de que? (eu respondia durante nosso joguinho de provocações)
- Você também já vai descobrir professora (respondia na mesma moeda aquele novinho abusado)
Aula terminada, alguns alunos foram para casa para se arrumarem para a festa, porém eu já tinha levado minha fantasia comigo na mala para a faculdade e iria me trocar no vestiário da própria academia. Estava a caminho do vestiário, quando sou parada por Gabriel.
- Não vai me dar parabéns?
- Parabéns? (eu perguntava sem entender)
- Hoje é meu aniversário. Faço 21.
- Aahhh parabéns!!! Por que não disse antes? (eu tentava ficar na ponta dos pés para abraçá-lo e desejar parabéns)
- Não queria atrapalhar a sua aula. Bem que hoje você podia me dar um presente de aniversário né, algo bem festivo e animado igual um certo bloco de carnaval (ele dizia enquanto nos abraçávamos)
Nesse instante, eu senti seus dedos apertando minha cintura com uma certa força, e ele fez questão de esfregar seu peito em meus seios. Aquelas suas palavras me lembraram na hora da nossa pegação no bloquinho.
- Quem sabe....eu tenho que me trocar, a gente se vê na festa. (respondi de uma forma educada, mas sem saber ao certo o que fazer)
No vestiário eu tomei um banho morno, e conforme a água ia caindo, eu me lembrava das cenas com Gabriel. Ele dançando comigo, me encoxando no meio de todas aquelas pessoas, minha nuca encostada em seu ombro, minhas costas deslizando em seu peito, os dois suados e o nosso beijo seguido de suas mãos deslizando pelo meu corpo por cima do meu top e do shortinho.
Antes que eu percebesse, eu já estava molhada e não era água do chuveiro. Comecei a me tocar, o som da água caindo se misturava com meus gemidos baixinhos, em minha mente apenas vinha o som do bloquinho de carnaval e a imagem daquele menino novinho me beijando e me deixando excitada.
Depois de um tempo me judiando no chuveiro, acabei parando para refletir a situação. Não poderia seguir em frente com aquilo. Eu já estava tendo meu caso com um amante, simplesmente o pai do meu namorado, não era pouca coisa. Eu não poderia me envolver com mais uma pessoa e me arriscar desse jeito. Minha mente estava decidida, estava imersa com a razão, mas o meu corpo....simplesmente queimava por dentro.
Sai do banho e comecei a me trocar. Quando disse que não iria contar ao Bruno sobre minha fantasia era por um motivo simples: ela era muito provocativa e ele jamais iria aceitar eu ir dessa maneira. Sim, nesse dia eu estava a fim de me sentir desejada e de me exibir bastante para meus alunos e colegas professores.
Coloquei botas pretas de cano curto, um shortinho preto colado que marcava bem meu bumbum e deixava minhas coxas a mostra com argolas presas no cinto preto, luvas pretas, uma jaqueta preta de manga curta em latex brilhante colada com abertura de zíper na frente deixando o decote a vista, um quepe (chapéu de policia) e um cassetete na cintura (detalhe: estava sem sutiã). Sim, eu estava pronta para arrasar na festa.
Fiquei esperando sozinha na sala dos professores no andar superior da academia até a festa começar. Ficava intercalando mensagens com o Bruno e com meu sogro. Para meu namorado eu o acalmava e dizia que ficaria bem sozinha e para meu sogro eu dizia que adoraria ele naquele instante comigo. Eu me imaginava fantasiada de policial e dando bem gostoso para ele no local onde trabalho. Aquela conversa começava a mexer comigo. Meu corpo estava muito sensível e excitado aquele dia.
As vezes um professor ou outro entrava na sala para guardar algum equipamento e ao me ver fantasiada ficavam me elogiando, principalmente os professores homens. Eles sempre foram muito respeitosos comigo pois sabiam que eu namorava, se não fosse por isso com certeza já teriam tentado dar em cima de mim, mas naquele dia eu admito que estava muito chamativa e os elogios que vinham eram bem ousados, e eu estava gostando daquela sensação de ser desejada.
Passado um tempo respondendo mensagens, escuto o som da música no salão e percebo que estava na hora de descer. Acabei encontrando algumas professoras perto da mesa de bebidas e me juntei a elas. Ficamos naquele papo elogiando as fantasias uma das outras, anjinha, diabinha, era venenosa, todas dizendo o quanto uma estava mais produzida ou mais "pro crime" do que a outra, eu ganhei nessa última rs, mas avisei elas que não iria aprontar ou o Bruno me matava. O salão estava muito bem arrumado, um ambiente bem escuro, algumas luzes, fumaça, laser, música, mesa com drinks e o pessoal todo fantasiado.
Como vocês sabem, eu adoro festa. Adoro dançar, beber, rebolar até o chão e sem a presença do Bruno, eu podia fazer tudo isso com a maior liberdade. Já estava ficando mais solta devido a bebida e foi quando eu esbarro em alguém fantasiado com uma roupa amarela, aquela do Breaking Bad, era Gabriel.
Nos cumprimentamos e na hora ele elogiou muito minha fantasia, dizendo que eu estava muito bonita. Eu agradeci e disse que a fantasia dele também era legal. Gabriel perguntou se meu namorado não tinha vindo e eu respondi que ele preferiu ficar em casa. O safado não tirava os olhos do meu decote e deu um sorriso ao ouvir sobre a falta de presença do Bruno.
Enquanto conversávamos, um rapaz loiro, alto, com a mesma fantasia que ele apareceu pelas costas de Gabriel e o cumprimentou. Os dois pareciam que já se conheciam.
- Professora, esse é o Rodrigo, meu amigo da faculdade (Gabriel o apresentava)
- Olá, sou a Daniela, prazer. (eu respondia com educação)
Rodrigo se apresentou e também elogiou minha farda de policial e foi ainda mais cara de pau perguntando se eu tinha namorado. Gabriel disse a ele na hora que sim, seguido de um "infelizmente" e olhando para mim.
Os dois ficavam sempre por perto de mim para puxar papo ou apenas me observar mesmo. Percebia que eles cochichavam alguma coisa e sempre ficavam de risadinha pra mim. Por um certo momento eu fiquei um pouco preocupada sobre o que Gabriel poderia estar falando para seu amigo, porém esses meus pensamentos eram eliminados pela bebida e pela vibe da festa.
A música foi ficando mais animada com os funks pesados misturados com eletrônico e conforme eu ia bebendo meu corpo ia se soltando no ritmo. Eu começava a ficar mais desinibida e dançava perto dos dois novinhos, mostrando o que eu sabia. Os dois não perderam tempo, ficaram dançando perto de mim, me colocando entre eles e se aproveitando dos meus rebolados até o chão.
Eu estava de frente para Gabriel, o olhava em seus olhos, dava para perceber o lobo faminto que havia dentro dele. Seu peito estava próximo aos meus seios e seu amigo ficava atrás. Com o ritmo da música era óbvio que acabávamos nos esbarrando e se esfregando um pouco. Em alguns flashes de memória, me vinha a imagem de Gabriel dançando comigo no bloco. Meu corpo por fora pingava de suor e por dentro fervia de calor, muito calor. Gabriel se aproximou de mim e disse no meu ouvido:
- Bem que você podia me dar o meu presente de aniversário, né professora? (ele dizia com sua voz se misturando ao som da música)
- O que você quer de presente? (eu perguntava me fingindo de ingênua)
- Me segue...a distância. (ele dizia com uma confiança de que eu faria)
Vi Gabriel indo para o meio das pessoas no salão. Olhei para trás e vi Rodrigo sorrindo com cara de safado fazendo sinal para eu seguir seu amigo. Ele com certeza sabia de algo. Fiquei preocupada. Acabei seguindo Gabriel no meio da pista, com certa distância como ele mesmo tinha dito. Rodrigo já não estava mais atrás de nós, tinha sumido da minha vista.
Gabriel estava indo para o corredor dos vestiários sem olhar para trás com toda naturalidade. Ele realmente acreditava que eu o estava seguindo. Ele estava certo. Esperei um pouco e fui em direção ao corredor. Por um certo momento perco ele de vista pois o corredor estava muito escuro, mas ele me faz um sinal do final do corredor. Ele tinha entrado no vestiário para deficientes.
Garoto safado, ele sabia que o vestiário de deficiente era o menos usado, quase não tinha alunos com uma real necessidade nas turmas da academia, muito menos em uma festa a fantasia. Além disso, era o lugar perfeito para atender os desejos safados daquele novinho já que o vestiário só tem duas cabines, bem maiores que as normais e um grande banco para apoiar as bolsas.
Lá estava eu, de frente para a porta do vestiário. Me veio a lembrança da vez que entrei no depósito da casa de praia me encontrar com meu sogro. Foi ali que tudo tinha começado. Aquele momento, aquela decisão de abrir a porta e entrar para uma outra fase da minha vida, que teria mudado completamente. Era a mesma decisão agora. Eu sabia o que Gabriel queria, e apesar do meu corpo mostrar sinais claros de que também estava desejando isso, o fogo, a carne, eu já tinha feito minha decisão mais cedo. Eu entraria e diria a ele que não iria rolar. Simples assim.
Abri a porta e entrei. As cabines estavam com as portas fechadas, o som da festa entrava baixinho atravessando a parede de azulejos junto com a porta que eu fechava ao entrar...e lá estava ele. Me esperando com seu sorriso safado, aquele sorriso que já estava me perseguindo desde que voltei da minha aventura de carnaval. Ele veio na minha direção e colocou suas mãos em minha cintura, mas eu estava decidida, iria parar aquilo.
- Gabriel, precisamCom força, ele me puxou em sua direção e me beijou com vontade. Fui colocada com as costas na porta do vestiário e sentia seu peito se esfregando em meu corpo. Suas mãos apertavam forte minha cintura, sua língua começava a chupar a minha e seu beijo roubava, não só meu ar, mas minhas forças. A razão que havia dentro de mim parecia se esvaziar conforme ele sugava minha saliva com sua língua. Minha respiração começava a ficar ofegante, meu corpo tremulo e aos poucos minha boca começava a corresponder o beijo daquele garoto novinho.
Minhas mãos seguraram as dele, como uma tentativa de pará-lo, porém meu corpo já não respondia. A tentativa que eu tinha de tentar tirar as mãos dele da minha cintura, acabaram resultando em um efeito contrário, agora minhas mãos estavam em volta do pescoço de Gabriel e antes de eu perceber eu estava entregue beijando meu aluno com muita intensidade.
Gabriel trancou a porta do vestiário. Nossas línguas se esfregavam com força, sentia suas mãos passando por todo meu corpo, apertando minha cintura, deslizando para meu bumbum, indo para os meus seios, meu pescoço hmmmm sim eu começava a gemer baixinho, não apenas pelo fato de estarmos nos beijando, mas porque eu sentia sua mão entrando no meu shortinho e seus dedos começavam a mexer em minha xaninha, onde a essa altura já estava molhada.
Hmmm que delícia era tudo aquilo. Um garoto de 21 anos me provocando daquele jeito. Eu começava a rebolar devagar em seus dedos enquanto meus olhos se reviravam de tesão. Minha boca era preenchida pela língua dele, meu pescoço era segurado pela sua outra mão e me prendendo na porta, mostrando claramente quem estava no controle da situação. Quando iria imaginar que um moleque novinho poderia me dominar daquele jeito e me estimular tanto.
Gabriel colou sua testa na minha, pegou minha mão fazendo eu sentir seu volume duro por dentro de sua fantasia e olhou para mim fixamente:
- Vem me dar meu presente professora, vamos para a cabine.
Bem meus lindos, hoje eu vou parar aqui. Eu espero que tenham gostado e que estejam animados para a continuação. Entendam que minha vida é um pouco corrida, mas eu tento escrever e postar aqui na casa sempre o quanto antes.
Para aqueles que tiverem interesse em contar suas histórias vou deixar meu skype, mas eu demoro para responder. Observação, quem não me tratar com respeito vou excluir e bloquear na hora. E mais uma coisa, não estou atrás de amantes, por favor não insistam, já tenho meus casos que preciso lidar na minha vida rs
daniela.maratt@gmail.com
Um beijo a todos,
Dani_Morena