Para preservar meu anonimato vou me chamar de Daiane, nome que usei por seis anos como garota de programa. Vou contar aqui como foi a minha iniciação.
De início tive verdadeiro nojo do episódio, mas hoje agradeço e muito. Tudo começou quando eu tinha acabado de fazer 18 anos. Minha tia era empregada doméstica há muitos anos na casa de um advogado renomado. Como eu tinha terminado o segundo grau e o curso de secretariado, ela conseguiu um emprego para mim no escritório do patrão. Dr. Lacerda era um senhor de mais de 60 anos, baixinho, bem acima do peso, calvo e cabelos grisalhos. Um grosso bigode adornava o seu rosto de bochechas rosadas. Quando me apresentei a ele, no primeiro dia de emprego fui logo elogiada:
- Hum..você é muito linda menina. A sua tia não contou esse detalhe.
- Obrigada doutor. Respondi envergonhada.
Eu era uma menina pobre, de formação evangélica, crescida numa região distante do centro da cidade. Porém sempre fui elogiada, galanteada por todos os meninos. Morena clara, 1,72 m de altura, cabelos longos lisos, corpo violão. Seios médios, quadril largo, cintura fina, bumbum grande.
Eu era o que os homens realmente gostam, sendo que só depois vim descobrir isso a fundo. E ali no escritório não foi diferente, assediada pelo patrão, por outros advogados, pelos estagiários e até pelos oficce-boys. E criando a maior inveja nas mulheres.
Já estava trabalhando no escritório há quatro meses, quando ocorreu um caso de doença na minha família. Minha irmã mais nova precisava fazer alguns exames caríssimos, e como meu pai não tinha a menor condição de custear, fui tentar pegar um empréstimo com o Dr. Mancini, meu patrão. Cheguei até ele, e envergonhadamente, contei minha situação. Eu precisava de cerca de mil reais e meu salário era de setecentos. Foi quando o advogado, muito esperto, passou a a conversa em mim:
- Minha filha, vou te mandar a real. Você é uma menina linda, pode ganhar muito dinheiro. Para que ficar aqui se matando nesse escritório para receber uma mixaria?? olha, de vez em quando eu contrato umas garotas de programa. Pago um dinheiro bom. Por 2 horas, quinhentos reais. E você é melhor que elas. E fica aqui, trabalhando um mês inteiro para ganhar setecentos.
- Mas doutor, eu nunca teria coragem de fazer isso.. respondi super sem graça.
- Coragem o que menina. Quando voce ver o dinheiro na sua mão a coragem vem. Me encorajou ele.
- Mas doutor, e minha família?
- Inventa. Diz que arrumou um novo emprego. Eu te dou apoio. Mais uma vez me encorajando.
- Não sei doutor.
- Vamos fazer assim. Eu posso ser o seu primeiro cliente. Em vez dos quinhentos que pago para as meninas te pago mil. Aí resolvo o seu problema e você mata a minha vontade de te comer. Depois te apresento a uma cafetina que eu conheço, só agência programa de luxo.
Nisso Dr. Mancini abriu a gaveta da sua mesa e puxou um maço de dinheiro, jogou em minha direção e falou: 'ta aí, milzinho pra você. Ou melhor, toma mais duzentinhos. Mil voce resolve o seu problema com sua irmã e duzentos voce compra um presente". Puxando mais mais um maço da gaveta, contando e jogando em minha direção.
Confesso que nunca tinha visto tanto dinheiro assim na minha frente. Parece que minha mão não me obedecia. Peguei aquele dinheiro todo, coloquei no bolso e o Doutor falou
- Garota inteligente. Faz assim, hoje você sai, dá um tempo, e me liga. Quando todo mundo for embora eu mando você voltar aqui no escritório.
Assim eu fiz. Por volta das sete da noite eu estava entrando no escritório. Toquei a campainha e o velho tarado veio me atender. Assim que entrei já alisou o meu corpo todo, meus seios, minha bunda. E me chamou para ir para a sala dele. Ao entrarmos, ele se sentou num belíssimo sofá branco, arriou a calça até os joelhos, ai pude ver aquele pau mole, branco, com parte da barriga caindo sobre ele.
- Vem gostosa, ajoelha aqui e me chupa. Ordenou.
Meio que sem jeito eu fiz o ordenado. Aos poucos aquela piroca mole foi ficando dura. Na verdade não tinha muita experiência com homens. Tinha perdido a virgindade há poucos meses com meu noivo e nem transávamos muito. Quando já estava totalmente dura, o patrão pediu que eu tirasse a roupa. Fui tirando aos poucos, bastante encabulada ainda, e a cena daquele senhor se masturbando era constrangedora. Ele também acabou de tirar a roupa. Corpo bem diferente do meu noivo de vinte anos de idade, que era atleta. Dr. Mancini me deitou na mesa de reunião, abriu minhas pernas e começou a chupar meu grelo. Nossa aquilo começou a ficar bom. Meu noivo nunca tinha feito aquilo. Foi me subindo um calor, sentia meu corpo tremer. Minhas partes íntimas estavam molhadas. O meu “cliente”, passava a lingua com vigor no meu grelo, enquanto enfiava o dedo na minha boceta. Vez por outra ia com a lingua até o meu cuzinho e fazia por vezes uma pequena pressão com os dedos nele. Quando dei por mim já estava gemendo, quase gritando. Na verdade foi nesse dia, nessa sequência que tive meu primeiro orgasmo. Totalmente delirante. Dr. Mancini se levantou, me puxou, fez eu chupar de novo sua piroca que estava meia bomba. Ai já chupei com o maior tesão. Foi me dando um tesão maior sentindo aquela piroca crescer na minha boca. Quando já estava bem dura, eu que tomei a ação. Deitei no chão, sobre um tapete felpudo branco, abri as pernas e pedi: mete, me come. Dr. Palhares parecia um alucinado. Metia como um louco. Me beijava, sugava meus seios. Até que gozou. Logo depois, voltou a chupar minha boceta e enfiar os dedos nela, até que gozei mais uma vez. Adorei. Tomei um banho no escritório, nos vestimos, e fui elogiada pelo patrão. Disse que queria toda semana. Além disso me deu o telefone da Dona Regina, ma cafetina que só agenciava garotas de programa de luxo.
Um mês depois, já tinha largado o emprego no escritório, larguei o meu noivo e me dediquei ao extremo a nova profissão. Conheci muita gente importante, fiz grandes amizades. Depois de cinco anos, me formava em administração, comprei um bom apartamento no subúrbio, comprei carro e largava a profissão para me dedicar a franquia de chocolates que abri num shopping. Mas continuo a atender o Dr. Mancini, que está mais velhinho, mas ainda tem a melhor lingua que já experimentei.