- Certíssimo, filho! Desculpe–me pela brincadeira, viu? O pai ficaria mortalmente ferido se te decepcionasse, por qualquer motivo, garotão.
Mesmo sofrendo muito, por ainda não poder se declarar para seu filho, e amá-lo com todas as suas forças, muitos meses se passaram sem grandes novidades entre eles, até que numa bela noite, já deitados e prestes, Melo Júnior fez uma pergunta ao pai, que o fez estremecer dos pés a cabeça, a esporrar espontaneamente na mesma hora e a soltar um discreto gemido concomitantemente, que logo foi percebido pelo filho.
- Papai sua rola é grande?
- Ahhh? É ..., é..., digo..., é ... o.. o.. que... o que foi mesmo que você me perguntou, filho?
- Está viajando, na batatinha coroa? Quero saber se seu cacete é grande, paizão.
- O quê...? Oi...? Ahhh? Como assim, Juninho?
- Acorda, corroa. Responde logo, pai! O senhor é caralhudo? Sim ou não?
- Bom..., bem..., mas..., bom ... é ... sim... quero dizer, não, digo... meu pênis até que não é muito pequeno, não. Mas por que está me perguntando isso, filhão?
- Quero que o senhor me mostre ele, para eu tirar uma dúvida, papai. Coloca ele pra fora aí, Sr. Rui Melo.
Desesperado, antes de responder me pus a pensar:
Meu Deus do Céu! E agora, Senhor? Como vou sair dessa. Estou todo esporrado. Preciso dar um jeito, ou de fazê-lo desistir dessa ideia ou de correr pro banheiro para me lavar e me trocar, antes de mostrar meu cacetão pra ele. E se ele endurecer enquanto o Juninho estiver tirando a tal dúvida? Preciso pensar rápido. Me tire dessa, minha Nossa Senhora dos Aflitos. Por favor!”
- Papaaaaaiiiiii ... ? Oooooiiiii ... ? Está tudo bem, coroa? O senhor ouviu, o que acabei de lhe pedir papai?
- Não! Você me pediu alguma coisa filhão? Estou tão cansado que quase peguei no sono enquanto você estava falando. Se importa de repetir sua pergunta, enquanto tiro a água do joelho, Juninho. Minha bexiga está quase explodindo, de tão cheia que está. Aguarde só um segundinho. Já volto, filho!
- Sua bexiga está quase explodindo ou já explodiu? Dê uma olhada na sua cueca, mijão! Ela já está toda ensopada na frente. Por acaso, o senhor anda brincando com fogo, doidão?
- Acredita que estou tão apertado, que nem percebi que comecei a urinar na cueca, rapazinho? Está se divertindo com seu pai mijão, né seu danadinho? Espere um pouco, filho! Preciso mijar com urgência e trocar essa cueca. Já, já estarei de volta, certo?
Bem mais aliviado, mais uma vez comecei a queimar alguns neurônios:
“Obrigado Nossa Senhora dos Aflitos! Aos quarenta e cinco minutos do segundo tempo a senhora me salvou bonito, heim? Mas o perigo ainda não se foi completamente. Conhecendo o Junior como conheço, enquanto eu não lhe mostrar meu pau, ele não vai me dar paz e estou morrendo de medo de ficar taludo, nessa hora. O eu posso fazer, pra ficar totalmente broch .... Já sei! Gelo! Isso mesmo! Gelo na nuca, é tiro e queda. Vou dar uma desculpa qualquer e ir na cozinha pegar o gelo, antes de voltar a me deitar com o gostosinho do meu filho.”
Mas de nada adiantou o tal gelo na nuca, pois Melo Júnior, não se contentou apenas em olhar o pau do seu pai e o encheu de perguntas por um bom tempo, enquanto sem conseguir controlar seu tesão avassalador e gemendo mentalmente, Rui Melo as respondia, com o cacete endurecendo a cada segundo diante do olhar atento de seu filho.
- Pronto, Juninho! Estou de volta! Vamos dormir, rapaz?
- Claro que não, coroa. Só vai fechar suas pestanas, depois que me mostrar seu pau, viu? E por falar nisso, que tal, o senhor para de me enrolar e botar o bicho pra fora agora mesmo, Sr. Rui Melo?
- Se quer tanto assim tirar suas dúvidas, me deixe só tomar um fôlego, antes de lhe apresentar o cacete que te fez, filho.
E bastante pressionado, o coroa deu uma respirada bem profunda, colocou sua rola gigante pra fora e disse ao filho:
- Pedido atendido, filho! Agora vamos dormir, garotão.
Perplexo, muito excitado, com o cu piscando sem parar, o pau latejando compulsivamente e feliz da vida pela semelhança entre sua rola e a rola de seu pai, imediatamente Melo Júnior, impediu o pai de guardar o pau e sem tirar os olhos dele nem por um segundo sequer, começou om a seção de perguntas, assistindo-o inchar cada vez mais.
- Calma coroa. Por acaso vai tirar o vovô da forca? Tenho muitas perguntas pra fazer, antes do senhor guarda-lo, viu? Muito bem! Vamos a primeira pergunta. Pro seu cacete ficar grandão assim, o senhor teve que bater muitas punhetas, papai?
- Não filho! O pai sempre foi muito bem dotado, como você pode perceber. Mas aqui entre nós garoto! Onde e quem é que anda enchendo sua cabecinha de minhocas, safadinho do pai?
- Qual é papai? Hoje em dia todo mundo fala o tempo todo sobre sexo, sabia homem de Neandertal? E é exatamente porque só confio no senhor e porque quero aprender tudo certinho sobre esse assunto, que estamos aqui, agora conversando. Também é por isso, que acho que a pessoa mais indicada para me mostrar a pistola e tirar todas as minhas dúvidas sobre tal membro, é meu paizão. Concorda comigo, coroa?
- Concordo em número, gênero e grau, filho! O problema é que como o pai não transa com ninguém, desde a morte de sua mãe, mesmo fazendo muito esforço para não ficar de pau duro na sua frente, você está vendo que o pai não está conseguindo se controlar e o bicho está até tinindo de tão duro que já está.
- E daí, coroa? Pior seria se ele não subisse de jeito nenhum. Estou certo ou errado, paizão?
- Mais uma vez, você está certíssimo filho e se tal situação não lhe causa nenhum constrangimento, o deixarei pra fora, até tirar todas as suas dúvidas, ok? Vamos a próxima pergunta, rapaz?
- Sai muita baba da cabeça da sua rola, coroa?
- Sim, Júnior! O que fabrico de líquido seminal, não é brincadeira, viu neguinho? Mas isso é normal e varia de homem pra homem, ok?
- Quando foi que seu saco ficou todo cabeludo assim, Sr. Rui Melo? Foi antes ou depois que o senhor fez 18 anos?
- Isso é outra coisa que varia de homem pra homem. Meu pau ficou pentelhudo assim, pouco depois que fiz dezesseis anos.
- O senhor gosta quando alguém chupa sua rola, papai?
- Nossa Senhora, meu filho! Gostar é pouco! O pai e toda a torcida do Flamengo, adoram ser mamados na pistola, filhão!
- E quem chupa rola melhor? O homem ou a mulher, paizão?
- Não acha que esta exagerando um pouco nas perguntas, rapaz? Essa vai ficar sem resposta, viu mocinho?
- Porque, Tiranossauro Rex? Estamos no século XXI, viu? Não quer responder por caretice ou por preconceito, coroa?
- Nem por uma coisa, nem por outra, moderninho. Não responderei, porque trata-se da minha intimidade, porque ainda não é hora de falarmos sobre isso e por que não quero responder, certo? Vamos a próxima pergunta, por favor, avançadinho.
- Além de buceta, o senhor também gosta de comer cu, paizão?
-
Alivia pra mim, né Melo Júnior! Me ajuda aí, “rapa´”. Vamos fazer o seguinte, meu chapa. Responderei essa pergunta mais do que indiscreta, e depois vamos dormir, ok? Se tiver mais dúvidas, deixaremos para saná-las num outro dia, certo? Fechado, rapazinho curioso do pai?
- Se essa é a condição para o senhor responder minha pergunta, fazer o quê, né? Fechado coroa.
- Muito bem! Então minha resposta é SIIIIIIMMMM. Amo comer um cuzinho, filho! Agora chega, enquanto eu guardo a rola, você trata de ir escovar os dentes, pra gente dormir, ok?
- Ok! Mas antes preciso só falar uma coisa pro senhor, paizão. Posso?
- Diga, garotão!
- Adorei tudo hoje, papai! Sua companhia, nossa conversa e principalmente sua rola, porque ela é igualzinha a minha, coroa. Se quiser, posso mostra-la pro senhor agora mesmo. Quer?
Claro que a coisa que Rui Melo mais queria ver na vida era o pau e o cu do filho, mas com medo de perder ainda mais o controle e das coisas esquentarem mais do tinham esquentado naquela noite, ele recusou a oferta de seu filho veementemente.
- Quer fazer o favor de parar de me enrolar e ir escovar os dentes agora mesmo, moleque. Só vou conhecer a irmã gémea da minha pistola outro dia, certo mocinho enrolado? A única coisa que vamos fazer agora, é dormir. Entendeu garoto do século XXI?
CONTINUA ...