Fantasias de uma Felina Libertina- Lua-de-mel

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 2852 palavras
Data: 07/04/2019 06:55:44
Última revisão: 07/04/2019 07:06:23
Assuntos: Heterossexual

Nota do Autor: A quem estava aguardando a sequência de CONFISSÕES DE UMA FELINA LIBERTINA, essa é a história. Perdoem-me pela demora. Boa leitura!

Liberdade. Durante muito tempo, essa palavra, esse conceito, esteve confuso na minha cabeça. Liberdade é você poder fazer tudo que você quiser? Até onde você tem direito de poder se expressar, de sentir, de ser? Todas as definições possíveis escritas, faladas ou vividas falham em dar significado a essa tão simples palavra. Será que nossos desejos nos chamam a liberdade ou nos iludem numa bela forma de prisão? Se todos tivessem seus direitos assegurados de buscar sua liberdade, o mundo seria melhor? Seria um completo caos?

Quando se tem 7 bilhões de pessoas pensando e sendo dirigidas por pensamentos tão distintos dos outros, pessoas que nascem com valores essenciais únicos, vivem cada uma delas uma história, um universo de eventos, e essas pessoas decidem se relacionar umas com as outras, pode apostar que o choque será inevitável. Se devemos buscar tudo que nos faz felizes, essa busca pode resultar em luta, destruição.

E, falando desse conceito complicado na esfera de relações interpessoais, ainda mais em se tratando de relacionamentos conjugais, eu diria a vocês que liberdade é um processo de...crescimento. Apenas isso. Crescimento. Crescimento porque você aprende a amar o outro e desejar do outro sem de fato estar esperando aquilo do outro como fator determinante para sua felicidade. Aquilo que nos faz felizes pode ser um grande delírio, uma doce ilusão, uma visão distorcida da realidade. Mas quando nossa ilusão chama outra ilusão e uma corresponde à outra, essa enfermidade pode se tornar numa arma poderosa e simplesmente não haverá limites para os dois alcançarem o que desejam.

Eu posso dizer a vocês que hoje não estou falando como psicóloga. Estou falando como mulher. Muito prazer, eu sou a Carol. Creio que é totalmente dispensável qualquer apresentação mais detalhada sobre mim. O Chronos, meu marido, é um ser humano denso. Profundo. E pela primeira vez senti-me livre para confessar meus desejos mais profundos. À primeira vista, julgando-o pela aparência, ele transmite calor e simpatia. É como se a janela da alma dele escancarasse no seu sorriso e te convidasse a entrar e ficar à vontade no mundo dele. Posso afirmar a vocês que ele não é perfeito. Ele consegue cuidar dos outros, sendo desleixado consigo próprio. É muito macho. Mas tem um coração de uma criança. Muito delicado. Não possui palavras de poeta. Nunca me deu uma rosa. Mas me fez desabrochar como um botão ainda novo. Ele costuma dizer, de uma forma até machista, mas eu adoro homens assim: “ homem de verdade não prova ser romântico dando rosa a uma mulher. Ele abre a rosa”. Dispenso qualquer comentário. Pra bom entendedor, meia palavra basta.

Chronos me abriu para a vida que eu ainda desconhecia. Percebi como estava programada e praticamente automatizada num sistema de defesa do mundo, onde somente os animais não me decepcionaram. Chronos é um homem que se decepcionou com muita gente. Decepcionou algumas pessoas também. Mas aprendi a me renovar ao lado dele. A florescer todo dia. Ele me abre de um jeito que fico louca. Moramos num condomínio até simples no Centro de Nilópolis. Mas desde que ele entrou pelas minhas portas, naquela madrugada, o meu apartamento virou um Palácio. Meu cavaleiro procurava uma rainha, mas me deixou aos seus pés.

Até o momento que decidimos viajar dentro do universo um do outro, posso assegurar-lhes que minhas configurações de liberdade e prazer estavam totalmente redefinidas. Um homem que sabia se impor e deixar ser cuidado e submisso às ordens de uma mulher é tudo. Não se engane ao pensar que ele é um pau mandado. Ele se relaciona com todos de igual para igual. Ele coloca o peso de sua opinião em equivalência à opinião dele. Ele se permite ao confronto para criar um novo conhecimento. Pode ter certeza disso: ele não tem paciência com quem não sabe lidar com essa balança. Pelo menos comigo ele procede assim.

Quem prestou atenção ao final do relato dele, sabe que dentro de uma relação em avançada fase de crescimento como a nossa era completamente desnecessária a participação de terceiros como parte dos nossos jogos sexuais. Anteriormente eu jamais aprovaria que um homem meu estivesse se divertindo com outra mulher. Nossa, mas nem morta! Mas quando se mergulha no mundo de alguém que está disposto a fazer a sua vontade como se fosse a dele, o desejo dele acaba se tornando seu desejo. E estava sendo divertido a maneira como tudo estava fluindo. Entrar no universo de um homem é perceber uma riqueza que ele, nas palavras não consegue exprimir, mas ainda assim você entende.

Fiquei encantada não nem com a proposta de viagem de lua-de-mel. Achei mesmo que ele poderia ter escolhido até lugares melhores que um motel 5 estrelas. Mas a viagem dentro do mundo deste homem foi que me desafiou a realizar seus desejos mais profundos. Admito que adoraria uma noite a três, a quatro, não importa. Durante a minha vida inteira eu cresci ouvindo que era para fazer certas coisas e me comportar de certa maneira que nunca parei para refletir no porquê. Quando se é mulher, ou homem, não importa, você passa sim por uma construção. Isso é óbvio. É claro que você não pode dar lugar a todo e qualquer desejo quando este afeta a vida dos outros. Mas pela primeira vez eu estava me percebendo como mulher perto de alguém que deixava ser eu mesma. Fiquei toda molhadinha quando ele me contou acerca da aventura a três com Malbec e Rejane. A realidade da experiência é mais chocante que você saber por um relato. E diante dessa experiência, tudo que senti foi desejo. Eu também queria. E contei um sonho que tive pra ele: no meu sonho eu era voluptuosamente currada por dois: meu lindo maridinho e minha cabeleireira predileta, a Zora.

Tenho certeza de que vocês estão loucos para saber o resto da história. Vou deixar ele falar um pouco, pois quem tem o dom de enlouquecer é eleEsse foi a fala da minha mulher, a Carol. Vou continuar diretamente do ponto que nós havíamos encerrado nossa conversa: eu não sabia que resposta dar a um desejo tão profundo da minha esposa. Moralmente, parecia algo repulsivo, pois tentem me entender: se fosse um homem, heterossexual, seria mais fácil processar a informação. Acontece que era um ex-homem, que se transformou quase totalmente numa mulher, que tinha atração pelos dois lados. Estar do outro lado é esquisito. Uma parte de mim me bloqueou , mas outra parte… se atraía. Naquela noite, eu não consegui dormir como das outras vezes. A voz de Carol ecoava do ponto que havíamos terminado. “Você me daria esse prazer?” ecoava na minha cabeça e as minhas últimas resistências no juízo perfeito estavam rompendo-se como uma barragem. Zora é muito bonita. Mas eu sempre fui ativo. Eu sempre me excitei com vídeos pornôs de travestis comendo mulheres gostosas. Agora num ménage? E eu junto?

Não quis admitir pra Carol, mas a partir daquele dia eu comecei a ver vários vídeos e até relatos com mulheres trans na Internet.

Carol: Safadinho,rsrsrs.

Calma aí, amor! Num primeiro momento, o que gostaria mesmo de concretizar era a lua-de-mel num Motel Vip. Pesquisei os preços, reservei uma data. Recusei algumas saídas boas para o dia que foi marcado, e nós fomos pra lá. Carol comprou algumas coisinhas e levou numa bolsa, mas não quis me mostrar. Disse que era surpresa, mas que estava muito excitada pra poder fazer comigo. Combinamos que seria um dia que nos desprenderíamos de conceitos que nos impedissem de realizar coisas que jamais tivemos a ousadia. Bom, a brincadeira seria comigo, na verdade. Porque ela estava bem desprendida, mas eu ainda estava com uma coisa na cabeça: a Zora. Eu me perguntava quando Zora entraria na história. E como seria.

Apesar das minhas dúvidas, o caminho até lá foi muito divertido e assim como na noite de confissões, conversamos muita futilidade e putaria. Durante o trajeto, não parou de me bolinar até que numa parada de sinal , ela sacou meu membro já ereto e apimentou o meu juízo tempestuoso com uma mamada que quase me desconcentrou.

Eu: Ahhhh, porra, tu quer me fazer gozar aqui na direção, Carol?!

Carol: Eu não tô me aguentando mais, gostoso, hoje eu quero provar você inteirinho, você não vai se arrepender!

Aquele “provar” tinha alguma coisa a ver com o que estava na bolsa dela. Certeza pura. Apesar da sôfrega viagem com ela bolinando meu corpo, chegamos ao Vip's quase que tirando as roupas do corpo, porque ela já estava incendiada.

Eu: Amor, a gente não pode entrar sem roupa aqui, não, rsrsrs.

Ela já estava em ponto de bala, eu também. Mas não poderia chegar ao saguão do motel todo desalinhado e com a calça arriada. Só que ao estacionar ela encaixou sua boca numa sessão de oral que quase gozei no rosto dela. Tive que me segurar demais. Com muito custo nos arrumamos dentro do carro, ela retocou a maquiagem e por fim fomos à recepção para pegar as chaves da suíte Oceano, uma das mais lindas que tem no VIP's. Isso foi no fim da tarde, e deu para contemplarmos o finzinho do pôr-do-sol e celebrar nossos Tons de Liberdade. Brindamos ao sabor de Papale Primitive de Manduria, um vinho italiano muito delicioso, por sinal.

Enquanto degustava a obra-prima italiana, Carol sumiu das minhas vistas. Aproveitei o tempo que ela gastou, despi-me completamente e só deixei meu corpo desabar na piscina de hidromassagem a céu aberto. De repente, sou atraído por um delicioso som à voz de Rihanna no interior da suíte: Sex With me. Dirigi-me ainda molhado ao quarto onde Carol estava adornada numa fantasia de Pantera Negra, deitada numa posição super-sensual. Não havia nada que pudesse ser dito. A linguagem de nossos corpos expressava tudo.

Sem mais detalhes, Carol levantou-se de sua cama e dirigiu-se até mim de maneira lenta e marcante. Com os lábios num tom de vermelho-rubro, o sabor do vinho de Puglia em sua língua, lambeu meus lábios como uma leoa no cio e conduziu-me ao leito perfumado segurando-me pelo mastro rijo. Com o sinal de sua mão, fez-me parar em pé antes de deitar-me. Sentou-se à beira da cama e iniciou uma lenta e sôfrega massagem no meu membro. Ela estava no comando. Eu nem a toquei. O hálito quente de sua boca na minha glande, ameaçando tomar-me , aumentava ainda mais o tesão. Um beijo, seguido de outro mais profundo, acompanhado de uma massagem no meu períneo e nas minhas bolas, a língua passeando por toda a extensão de minha masculinidade e, finalmente, sou imerso dentro de sua boca. Seus olhos em contato direto com os meus, e suas mãos passeando pelos meus glúteos e apertando-os em suas unhas. Sem perder o contato com o meu corpo, conduz suas mãos de volta ao meu sexo e me chupa e me punheta aumentando a pressão no apertar e também na sucção. Enterra todo o meu sexo em sua boca, e vejo uma lágrima descendo de seus olhos, percorrendo sua face ruborizada. Então ela expulsa lentamente meu pau de dentro de sua boca, deixando em volta dele uma quantidade enorme de saliva. Punheta com mais agilidade , sem perder contato com meus olhos…

Carol: Você me deixa eu te comer também? Quero te possuir todinho…

Eu: Promete que vai tratar com carinho, rsrs? Ainda sou virgem…

Carol: Kkkkk, bobinho, prefere perder comigo ou na mão do urologista?

Eu: Mil vezes com você. Porque além do urologista, ainda tem outro pretendente…

Carol: AAAAKKKKKKKKK, A Zora!? Pensou muito nela, hein!?

Eu: Lógico. A idéia era realizar sua fantasia, não a dela…

Carol: Vamos parar de falar dela? Esse cuzinho é só meu e de mais ninguém!

Eu: Ok. Vamos voltar para onde paramos?

Carol: Como não? Seu desejo é minha vontade… - caiu de boca, sugando até minha alma para dentro de si.

Uns poucos instantes, ela se levanta e encaixa de maneira carnal e profana seus lábios nos meus. Conduz- me até uma poltrona bem interessante, eu a chamaria de poltrona erótica..

CAROL: É UMA POLTRONA ERÓTICA, MEU BEM,RSRSRS!

Tá, gente, é uma poltrona erótica. Conduziu-me do mesmo jeito que me levou pro quarto: me puxando pelo mastro. Ordenou-me que repousasse nessa poltrona primeiramente de frente para ela. E tirou da bolsa um óleo para massagem e provocou-me deliciosamente aplicando em todo o meu corpo. Suas mãos provocaram-me muitos arrepios durante toda a massagem. Quando chegou ao meu pau, dedicou uma atenção toda especial, aplicando uma leve pressão na glande, sem que me levasse a um orgasmo indesejado. Do pescoço até os pés, aplicou pressões com os dedos de uma maneira tão sensual que a vontade era de fazê-la montar em cima de mim e cavalgar até nos explodirmos un no outro. Mas represei toda a minha fúria. Era o momento dela mandar no meu corpo.

Carol: Vira essa bundinha de chocolate pra mim, vira, rsrsrs.

Eu: Muito cuidado com o material, hein…

Carol:( no pé do ouvido )Quando faço algo pra excitar meu homem, é pra ele pedir bis. Hoje você é todo meu...meu fêmeo...hahahahaha!

Acomodei-me de bruços na poltrona erótica da suíte e enquanto isso ela se despiu de seu traje de guerra e derramou mais óleo de massagem no meu corpo. Fiquei eu todo escorregadio ao aroma de maracujá. Ao invés de aplicar as mãos, usou todo seu corpo para me massagear… Que delícia! Podia sentir seus seios já intumescidos no doce atrito com minha pele já inundada de óleo. O seu sexo roçava meus glúteos de uma maneira voluptuosa, como se ela quisesse me comer. Estranhamente aquilo me excitava. Ela me manda ficar de 4 sobre a poltrona. Meus glúteos recebem uma atenção toda especial. Sinto em suas mãos mais óleo sendo aplicado. Ela pega meu membro rochoso em suas mãos. Puxa toda a pele e lubrifica toda a minha glande. Minhas bolas, meu períneo. Aaaaaah! Sinto seus dedos entrando em mim! Passo por um breve momento de desconforto. Logo, a incômoda invasão abre um novo portão em meu interior para experimentar um nível de ereção que eu nunca tive. Era uma massagem prostática. Ela retira seus dedos, e então beija meus dois glúteos. Aperta-os entre suas unhas e finalmente mergulha em um beijo grego!

Eu: Aaaaah! O que você tá fazendo comigo!

Carol: Tá gostoso, tá meu tesão?

Eu: Estranho, porém… delicioso!

Carol: Quero muito te satisfazer como você me faz…

Eu: Faz O que você quiser!

Sinto Carol levantar-se e tomar distância. Eu não olho para trás. Ela mexe em algo e ouço um leve gemido. Percebo novamente seus passos se aproximando. Lentamente, aproxima-se e se posiciona atrás de mim. Pega no meu mastro, que já libera um pré-sêmen , e sinto a entrada de algo mais volumoso, acomodando-se nas paredes do meu interior. Ela não tem pressa. Coloca primeiro a ponta e paulatinamente invade e pergunta se está me machucando. Procuro relaxar o máximo que posso, óbvio que tenho um certo temor, mas o tesão é tão grande que não demoro a me relaxar mais.

Eu: Certo. Mete, amor, mete.

Carol: ahhhhh! Delíciaaaaaahhh!

Carol começa a me estocar mais profundamente. Seu membro invade até sua virilha vir de encontro aos meus glúteos. Levo minha mão direita ao meu membro, porém antes que eu consiga Carol toma com a sua mão, e me punheta no ritmo de sua estocada. Sinto um arrepio subir pela minha espinha. Os gemidos de Carol começam a crescer. Naquela hora ainda não havia entendido muito bem. Tinha alguma coisa também dentro da Carol. Peço que meta mais. Os gemidos dela vão crescendo, ela pega minha cintura e acelera o ritmo…

Carol: Ainnnn, aaainnn, eu vou gozar, amor! Tá muito gostoso! Tá gostoso pra você, tá?- Eu respondo que sim- Aaaaah, vou gozar! Porraaaaa, que deliciaaaaa!

Eu também não estava mais me aguentando. Acelerei uma bronha, enquanto a força dela se esvai num gozo alucinante. Ela sai de dentro de mim, eu me viro para ela, pego-lhe pela nuca e a faço chupar meu caralho que está prestes a explodir.

Eu: Chupa, vadia! Quero deixar seu rostinho todo melado com minha porra!

Carol: MMMMMMM! MMMMM!

Toda minha potência se liquefaz em jatos fortes. Carol está ofegante. Eu também. Então lhe pergunto o porquê.

Carol: Tira meu strap on que você vai entender…

Reparei que ele não tinha aparentemente nada demais por fora. Mas quando eu o puxei depois de desabotoar a cinta...rsrsrs, percebi que ele era elétrico, e o vibrador era em forma de pênis, que ficava dentro dela. Safada, ordinária! Por isso estava tão molenga e suada.

A gente precisou dar um tempinho e restaurar nossas forças. Liguei pro serviço de quarto do Vip's e pedi um caprichado Medalhão de filé ao vinho e risotto de cogumelos e Penne Mediterrâneo , porção dupla.

Eu vou encerrar por aqui, porque deve ter ficado bastante extenso, mas espero que estejam gostando. Ainda tem muita coisa pra acontecer…

continua...

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Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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