3 - GILDA E OS VIADINHOS DO IRMÃO
Samira não gozou, mas estava no céu. Curtia ter arrancado um gozo da amiga em menos de 10 minutos de sarro. E não foi qualquer gozo!
Gilda olhava assustada, cabelos suados, colados na testa, olhos arregalados, boca aberta ofegante. Nunca imaginara que gozar com outra garota podia ser tão bom! E Samira, que sempre achou Gilda bonita, ficou embasbacada pelo efeito do orgasmo em seu rosto. Estava linda!
Samira foi soltando Gilda e ofereceu água. Sabia que não devia conversar com sua presa sobre o que tinha acontecido. Depois levou-a para seu quarto, cheio de posteres de bandas de rock, a maioria desconhecidas para Gilda. Queria conversar, mas o tesão falou mais alto. Gilda, por sua vez, estava constrangidíssima, mas queria mais daquilo!
Ainda de pé Samira beijou Gilda com a mesma fome, e atacou. Em poucos minutos a indiazinha já estava só de sutiã e calcinha. Na cama, que era de casal, o beijo quente recomeçou e Gilda, por baixo, se abria toda, bem molinha.
Da boca da indiazinha, Samira passou pra orelha, pro pescoço, e logo começou a mamar com muita vontade um seio, com o mamilo roxo fora do sutiã. Gilda não tinha muita sensibilidade nos mamilos, e não via muita graça naquilo. Ansiava pelos dedos da amiga de volta em sua buceta, mas não tinha coragem de pedir, nem de se mexer. Só fechava os olhos e imaginava que estava com um macho lindo.
Samira queria logo tirar a calcinha de Gilda, mas a gostosona não colaborava. Assustada, Gilda meio que congelou, e protegeu a grande testa de sua buceta com ambas as mãos. Com medo pensava: “e se ela me tira o cabaço com os dedos?” Falou baixinho:
- Não. Sam! O que tu tá fazendo? Eu sou virgem. Não quero ficar nua!
Samira não titubeava. Aquela resistenciazinha a instigava ainda mais. Tirou rápida seu próprio shortinho e calcinha, e ficou só de camiseta, porque tinha vergonha de quase não ter seios. Cada uma das adolescentes tinha vergonha dos seios. Gilda achava os seus grandes demais, e sempre que podia andava com livros e fichário escolar abraçados. Só não os estava tapando na cama de Samira porque proteger a bucetona virgem era prioridade.
Samira, experiente, falou com muito carinho e tesão: “Relaxa! Também sou virgem!”, o que era mentira. Ajoelhada no meio das pernocas de Gilda, ia abrindo com firmeza e carinho enquanto dizia “Não quero enfiar nada em você... Nem em mim. Deixa eu te mostrar uma coisa.” Pegou a perna direita de Gilda, levantou no alto e lambeu a dobrinha, atrás do joelho, arrancando “ais” sensuais. Depois foi lambendo e mordiscando a face interna da coxa grossa, em direção ao púbis. Gilda dava gritinhos e gemia alto, quase pedindo para Samira voltar a dedilhar seu grelo.
Samira pensava em cair de boca na buceta de Gilda, mas quando descia pela coxa não gostou do cheiro forte de mulher que Gilda já tinha. Samira tinha certo nojinho de tudo que fosse melado. Ela, assim como as garotas que já havia faturado e estava acostumada, ficava molhada de excitação, mas por dentro. Nunca ao ponto de encharcar os grandes lábios e pentelhos, como Gilda. E nunca com aquele cheiro forte.
Samira aos 12 anos já batia punheta para um namoradinho de 15, no condomínio onde morava, em São Paulo, mas sem ele gozar. No dia em que o garoto gozou em suas coxas, num sarro mais quente, ela sentiu muito nojo. Correu pra casa e, antes que se lavasse, vomitou no banheiro. Depois disso ainda perdeu o cabaço com um primo mais velho. Mas não teve prazer nenhum. Só dor.
Desde então não queria saber de piru, e muito menos de porra. Experimentou as amigas mais chegadas e passou a ser a ativa com outras meninas. Mas era a primeira vez que pegava uma garota tão gostosa quanto Gilda, e além disso molhada a ponto de lembrar porra, e com cheiro forte de buceta. Só seu tesão nas alturas garantiu o clima. Pulou as mãos grandes de Gilda, que ainda protegiam nervosamente a buceta encharcada, e passou a mordiscar da barriga ao seio da morena. Parou no mamilo como um bezerro faminto, com Gilda o tempo todo parada, gemendo e esperando.
Logo Samira e Gilda estavam de novo num beijo apaixonado. Gilda viajava que a amiga era um menino. Fechava os olhos e sonhava que era o príncipe encantado, cabeludo, alternativo... Gilda enlaçava o pescoço de Samira com os braços, enquanto as coxas magras da paulista roçavam com ritmo sua buceta, sobre a calcinha.
Gilda gemia. Seu grelo espalhava choques elétricos pelo corpo todo. Samira se levantou, pediu com muito jeitinho, e foi tirando a calcinha molhada de Gilda. Então se encaixou sobre Gilda e colou sua bucetinha limpa e de poucos pelos na bucetona virgem e de pentelhos encharcados de Gilda. Com um pouco de jeito e ajuda dos dedos, conseguiu começar a esfregar os clitóris, um no outro.
Agora Gilda dava gritos que ela mesma abafafa, e experimentava um prazer impensável. Instintivamente envolveu Samira com suas pernocas, puxando-a mais para si. Imaginava que o príncipe macho a fodia. Os movimentos eram curtinhos, um rebolado leve e rápido, quase imperceptível. Em menos de um minuto Gilda gozou de novo, mordendo a própria mão pra não gritar. E o gozo foi ainda mais e intenso.
Samira não resistiu: o rosto de Gilda irradiava beleza quando gozava, olhos arregalados, mas sem nada ver, rosto vermelho e inchado, lábios abertos numa expressão de espanto, os lindos cabelos pretos de índia espalhados no travesseiro branco, o contraste emoldurando o conjunto.
Samira desgrudou da bucetinha de Gilda para alcançar seu rosto e dar um beijo apaixonado. Nunca tinha visto alguém retratar tanto prazer no rosto, durante o gozo, nem um rosto se transformar tanto, e se tornar tão lindo, por efeito do orgasmo. Gilda retribuiu o beijo, porém com menos entusiasmo. Queria mais, e praticamente empurrou a amiga para que os grelinhos se encontrassem de novo.
Foram mais dois gozos de Gilda até ir embora, calada de constrangimento, e encharcada por dentro e por fora. Samira só gozou depois, em mais uma siririca solitária. Mas se sentia a melhor amante do mundo pelo que tinha arrancado da amiga!
Por umas três semanas as meninas se pegaram, porém cada vez com menos entusiasmo. Depois da febre da novidade, o cheiro forte dos hormônios de Gilda incomodava Samira. E Gilda, por sua vez, queria pica!.
Gilda, nas noites quentes de Belém, chegava a sonhar que chupava um belo caralho até gozar, e que engolia toda a porra para, em seguida, ser penetrada no cu com força. Era um sonho recorrente que continuava com o macho querendo sua buceta e, na hora em que o amante sem rosto de seus sonhos ia romper seu cabaço, sempre acordava angustiada.
Samira, mais descolada, arrumou outra amante logo: Teresa, estudante séria, magrinha, míope, e que lhe desejava há muito. Só que Teresa era ativa e mandona. Porém Gilda e Samira permaneceram amigas íntimas e, com Teresa, viraram um trio inseparável. Passado um tempo, já conversavam sobre todos os seus sonhos, de vida e sexuais.
Foi com essas amigas, que Gilda soube da bomba que mudaria sua vida.
Num dia em que Teresa discursava pras duas sobre a normalidade do homossexualismo, e Gilda meio que contestava, mas sem convicção nenhuma, Samira, querendo naturalizar, contou de Gil: O irmão de Gilda, que estava no 3° ano do ensino médio, era o maior comedor de viados da escola!
Aquilo foi um choque. Gilda idolatrava o irmão e sentia orgulho de como as meninas do colégio olhavam pra ele. Gilberto não era muito alto, mas era muito forte, menos moreno do que a irmã e peludo, enquanto Gilda era lisinha, à exceção da buceta. Desde os 16 Gil já fazia a barba. Era bonito e muito mais másculo do que a maioria dos colegas do mesmo ano. Como assim ele comia viadinhos?
Minutos depois dessa conversa, e depois de Gilda cinicamente negar e dizer que o irmão era careta e católico fervoroso, a gostosona correu para o banheiro e tocou uma siririca tão intensa, no reservado, que as outras meninas que estavam no banheiro ouviram seus gemidos e saíram rindo.
O que tanto excitou Gilda, ao saber que seu irmão Gilberto era comedor de viados? A resposta vinha da própria relação entre os irmãos. Gil, 2 anos mais velho, e sempre precoce, era motivo de suspiros das amiguinhas de Gilda desde que ela tinha uns 10 anos. E até essa idade os dois se esfregavam muito, em brincadeiras de agarrar e cócegas que eram pequenos ensaios sexuais. Os pais, apesar de muito carolas, eram muito ingênuos, e achavam linda a proximidade dos irmãos. Deixavam, por exemplo, que tomassem banhos de banheira juntos.
O próprio Gil, aos 12, é que teve a iniciativa de parar de tomar banhos com a irmã, desde que, olhando o corpinho de mocinha, já com coxões e bundão (peitinhos ainda “tamanho boca”), teve uma ereção na banheira. Confuso pela irmãzinha lhe ter dado tesão, Gil nunca mais entrou no banho com ela, apesar dos protestos inocentes da menina. Mas ficou ali gravado, num cantinho da mente, o primeiro tesão dele por Gilda.
E Gilda lembraria, anos depois, que as primeiras vezes em que sentiu a buceta encharcada tinha sido durante as brincadeiras de agarramento com o irmão. Depois, com as amiguinhas babando por seu irmão, passou a sentir tesão por ele. Mas sem ter consciência disso. Até agora.
Agora, com a novidade, o tesão por Gil apareceu forte e consciente. Gilda quase automaticamente passou a imaginar que estava no lugar dos viadinhos, e que chupava esfomeadamente o pau de Gilberto, até se fartar com sua porra na boca, para depois Gilberto comer seu cu com força.
Fantasia espontânea e poderosa!
Juntavam-se na fantasia todas as proibições que a podiam temperar. Sexo anal era coisa de viado, e oral de puta. E ainda por cima com o irmão? Pior é que, pragmaticamente, Gilda começou a raciocinar em como trazer a fantasia pra realidade. Há muito estava desesperada pra dar, mas tinha horror de perder o cabaço antes do casamento. Por isso começou a fantasiar sexo oral e anal. Mas também não queria ficar mal falada.
Precisava de alguém de muita confiança pra isso! E tinha acabado de descobrir que esse alguém estava dentro de casa!
Gilda passou a secar o irmão, olhar atentamente para seus pelos, braços e pernas fortes, e se esforçava por adivinhar como seria sua rola. Já sabia que Gilberto se masturbava muito. Passou a invadir seu quarto, sem bater na porta, e por duas vezes quase o pegou no flagra. Gilberto gritava com ela, mas ela ria e saía rapidamente.
Notou que um menino lourinho, da rua, filho do dono de uma farmácia perto, cercava seu mano. Era João Lucas, mas todos o chamavam de Johnny. Franzino, baixinho, delicado, vivia cercando a casa mas morria de vergonha de falar com ela, e nunca tocava a campainha. Observando o cerco nervoso de Johnny, Gilda intuiu que o lourinho era viadinho, e que seu irmão o tinha pegado, ou ainda pegava.
Uma vez flagrou, da varanda, seu irmão no portão da rua, pouco abaixo, dando um esporro em Johnny e dizendo pra nunca mais ir lá. O menino saiu chorando, desesperado. Com pena do menino se armou e perguntou ao irmão, que sempre era gentil com todo mundo, por que o tinha tratado daquele jeito. Irritado Gilberto respondeu “Ah, ele é um vi... um moleque chato pra cacete!” Os dois ficaram sem graça, e não falaram mais daquilo.
Dias depois Gilda chegou da escola pouco antes de Gilberto e viu, de longe, Johnny parar em frente a sua casa. Gilda se escondeu numa quebrada e ficou de olho. O menino parou, disfarçou, e colocou uma cartinha na caixa de correios. Gilda correu e pegou a carta, antes que Gilberto chegasse.
Era um envelope rosa, pequeno, perfumado, escrito numa letra arredondada e florida “Para Gil, de sua Joana”. Só aquilo já deixou Gilda com a buceta molhada.
Gilda correu pro quarto e, antes mesmo do almoço, leu a cartinha de umas 4 folhas. Sempre usando o feminino, Johnny dizia estar deprimida, e que não conseguia mais viver sem o pau (O pau! Isso mesmo!) de Gilberto. Pedia um milhão de desculpas, mas nem conseguia dormir. Precisava saber porque Gil não queria mais nem falar com ela. Perguntava o que tinha feito de errado, se não lhe inspirava mais tesão, se Gilberto queria que engordasse (Gilda descobriu que o irmão gostava de corpos cheinhos... como o dela!), se queria que se vestisse de menina, que o chupasse de outro jeito...
Depois descrevia a alegria que era ter o pau de Gilberto na boca, ou no cu, e o prazer que sentia em receber sua porra nesses lugares.
Por fim, perguntava se Gilberto estava com uma garota “de verdade”. Dizia que precisava saber, porque aí não poderia competir, e o esqueceria. Mas queria que Gilberto tivesse certeza de que, no dia em que a tinha segurado e comido de quatro daquele jeito maravilhoso, arrancando com sangue seu cabaço, e fazendo ela virar mulherzinha, tinha sido o dia mais feliz de sua vida.
Gilberto nunca soube dessa carta. Gilda se masturbou muito, lendo, relendo, e imaginando-se no lugar de Johnny. Depois, jogou a cartinha no lixo.