PUTA DE PRESENTE.
aquele mês foi dificil pra nós e não estavamos tendo tempo pra nós e mau transamos mais tinhamos o costume de comemorar meu aniversário no motel e então comecei a planejar algo especial,até chegou a data que por mim era sempre muito esperada, mas não notei nada de especial na atitude de meu marido, que sempre se mostrava ansioso por esse dia.
Como já sabíamos o que aconteceria ao anoitecer, ele foi tomar banho e se arrumar para sairmos e quando já estava pronto, ao passar pela sala; onde eu estava sentada; olhou-me e disse:
Se arruma que vou abastecer o carro antes que o posto feche e assim que eu voltar saímos!
Pegou a chave do carro, carteira e celular e saiu.
Me levantei, entrei no banheiro, me depilei e tomei um banho. Sai nua do banheiro e me dirigi para o quarto. Peguei a menor calcinha que ali existia na gaveta e a vesti. Ela era tão pequena e apertada que entrava na minha buceta, aumentando muito o volume dela, que já não era tão pequena. Vesti uma calça legue bem colada ao corpo, que aumentou ainda mais o volume da buceta, que nesse momento pela calcinha enfiada já me enchia de tesão e a calça na bunda se enfiou de tal forma que parecia ter sido moldada em meu corpo. Coloquei um Top; também pequeno; e como tenho seio avantajados, metade dos seios ficaram saindo por baixo, tampando praticamente os bicos que se endureciam com o clima frio que fazia naquela noite. Passei um batom vermelho bem forte, lápis pretos nos olhos, um perfume e deixei meus cabelos; que ainda estavam molhados; soltos. Por cima vesti um casaco comprido, de forma a cobrir toda aquela produção, não deixando nada a mostra.
Fui na gaveta onde guardávamos alguns “brinquedinhos” e separei vários e os guardei na bolsa e junto algumas peças de roupa.
Alguns minutos depois de tudo pronto, eu aguardava na sala, sentada e com um semblante frio, como vinha sendo por toda semana. Então que ele entrou, me chamou e saímos.
Como também sempre é de costume, não comemos a comida servida nos motéis, pois preferimos passar em alguma lanchonete e comprarmos o que iremos consumir durante o período que lá permanecermos. Chegando no local onde iriamos comprar nossa comida, logo
que ele estacionou o carro eu disse:
Vou entrar e comprar, na saída você não me conhece, vou me dirigir até a esquina sozinha e alguns minutos depois você para lá e me pega.
E assim eu fiz. Entrei comprei e na saída, logo após ter terminado a calçada do estabelecimento em um ponto onde ele não podia mais me ver, retirei o casaco o guardando dentro da sacola que se encontrava o que havia comprado, pois não cabia dentro da bolsa que carregava pendurada no ombro.
Alguns minutos após chegar no local onde havia dito, ele encostou o carro e ao baixar o vidro notou a roupa que eu estava vestida e disse de dentro do carro.
Quanto é o programa?
Atrás de mim havia um ponto de ônibus, onde os frequentadores da lanchonete esperam suas conduções para irem embora e logo que ouviu aquele homem para o carro e fazer aquela pergunta, acharam que eu era uma puta e ficaram prestando atenção no que acontecia.
Eu olhei para ele no carro como se não conhecesse, me dirigi para mais próximo, rebolando escandalosamente, joguei os cabelos por cima dos ombros e respondi:
Dependendo do material e do serviço, pode sair até de graça!
E ele rebateu ironicamente:
E dependendo do seu material e do seu serviço eu pago dobrado.
O povo no ponto deram risada do que acontecia e eu levantei o Top deixando meus peitos caírem, mas como eu estava de costas para o ponto de ônibus, não tinha como ser vista a não ser por meu marido. Me debrucei para dentro do carro, deixando meus peitos caírem para dentro do carro com os bicos grandes e duro devido a temperatura e nessa posição a calça entrou ainda mais em meu rego, ficando transparente e causando o silencio em quem estava atrás de mim vendo o que acontecia e disse para meu marido.
Pode tocar e chupar, se lhe agradar sou toda sua!
E ele assim fez, tocou, apalpou, se deslocou até mais perto e chupou mordendo os bicos e em seguida disse:
Pode entrar vadia, que hoje o gasto vai valer a pena!
Entrei no carro, levantei o vidro que é filmado; impedindo quem estava observando ver o que acontecia; dei um forte beijo nele enquanto apalpava meus peitos e passava a outra mão na minha buceta que já estava encharcada de tesão. Saímos e nos dirigimos para o motel.
La chegando, entrei primeiro que ele na suíte e enquanto ele trancava o carro e fechava a garagem, joguei as roupas que estava na bolsa sobre a cama e esperei que entrasse. Logo que entrou, não notou o que tinha na cama e veio querer me agarrar, achando que a brincadeira da rua ainda continuava. Desvie meu corpo dele, o pegando pelo braço e o jogando em cima da cama, me levantei, ele se virou com os olhos arregalados e sem entender ficou me olhando enquanto eu em pé a sua frente disse:
Pelo que eu me lembre esse é meu aniversário, então porque você mereceria ganhar uma puta de presente, ainda mais uma puta barata?
Ele tentou se levantar e antes de pronunciar uma palavra dei-lhe um forte tapa na cara e disse:
Cala essa boca, não diz nada. Se existe uma puta aqui, essa puta é você e se alguém vai ganhar presentinho; sua vadia; esse alguém sou eu. Está vendo essa roupinha do seu lado, trate de vestir e ficar bem quietinha enquanto vou ao banheiro.
Entrei no banheiro, retirei a calça e o Top, mas permaneci com a calcinha que se encharcava cada vez mais por estar muito apertada e dentro da minha buceta latejando e vesti uma cinta com um consolo enorme.
Saindo do banheiro pude ver ele, uma doce putinha deitada na cama, com uma calcinha fio dental vermelha tão pequena e apertada quanto a minha, que deixava suas bolas e a cabeça da rola para fora, toda enfiada em sua bunda, com um baby Doll transparente e uma coleira com correte em seu pescoço. E de longe ordenei:
Lugar de cadela é no chão, não encima da minha cama.
E me dirigindo até ele, continuei:
Passa vagabunda, pro chão!
Ele sentou no chão e ficou me olhando sentada na cama passando lubrificante no consolo da cinta de uma forma que parecia estar masturbando o consolo e por entre os lados da cinta ele via minha calcinha molhada e enfiada deixando os lábios da buceta inchados. Olhei para ele, peguei a corrente e comecei a passear pela suíte puxando ele pela coleira. Abri a porta da suíte e dei algumas voltas com ele ao redor do carro. Retornei para dentro e mandei que ficasse sentado e deixei ele lamber meus peitos por alguns minutos interrompendo com outro tapa na cara e mandando para e se virar. Obedecendo assim ele fez. Puxei o fio dental que estava enfiado em seu rabo, passe minha língua em seu cu sentindo ele beliscar a ponta da minha língua e percebi que sua rola estava endurecendo e saindo para fora da calcinha. Lambuzei sua bunda com o lubrificante e enfiava os dedos em seu cu para que o lubrificante penetrasse. Enfiei a cabeça do consolo e mandei ele ir andando de quatro para traz até que sua bunda encostasse em minha barriga. Ele gemendo veio se deslocando e eu dando tapas em sua bunda, mandando vir mais depressa e quando tudo estava quase dentro, passei minhas mãos por baixo de seu corpo, segurando em seus ombros e o puxei para traz. Senti ele querer ir para frente, tentando tirar um pouco e eu o mantive ali com aquela vara enfiada lhe ouvindo gemer querendo se livrar de mim.
Logo que acalmou um pouco, ainda gemendo, comecei a socar como um cachorro faz com a cadela, minhas unhas em seus peitos o puxando quando jogava meu corpo para frente. Mordia suas costas e repetindo a frase:
Isso é pra você aprender vagabunda...puta tem que tomar no cu e de graça e apanhar na cara.
Depois de muito foder seu cu, joguei meu corpo para traz, ficando sentada e encostando as costas na cama e sem deixar o consolo sair o puxei pela coleira o colocando sentado em meu colo, ordenei que virasse de frente para mim e chupasse meus peitos e dando alguns tapas na cara repetia.:
Chupa puta e pula que quero te arrombar hoje!
Ele chupava e pulava e vi a porra escorrendo de seu pau ainda preso pela calcinha. Peguei uma tampa do que havíamos comprado para comer e recolhi toda porra que estava escorrendo e mandei que olhasse eu derramar em minha boca e lamber toda vasilha. Assim que terminei de colocar toda porra na boca ordenei que ele abrisse a boca e deixei escorrer da minha boca para dele e com alguns tapas ordenei que engolisse.
Após ele engolir a própria porra, comecei a beija-lo e durante o beijo mantive ele ainda sentado com o consolo enfiado por completo, sem parar de beijar, retirei a coleira e ficamos abraçados se beijando.
Após isso ordenei que se levantasse, retirasse a calcinha e baby doll. Retirei minha cinta e mandei que chupasse minha buceta. De pernas aberta na cama e ele ainda de quatro no chão, começou a me chupar. Entreguei um plug em suas mãos e ordenei que enfiasse em mim lambendo, depois dele penetrado, em torno do meu cu e revessando com a buceta até me fazer gosar em sua boca. Gosei e ele sugava e enfiava a língua como um cachorro lambendo uma cadela no cio.
Fui me virando e de quatro sobre a cama chamei ele para continuar. O tesão só aumentava e eu ia ficando molinha. Der repente ele se atirou sobre mim, penetrando sua rola em minha buceta que estava seca de tanto que ele chupava e senti seu pau me rasgando e queimando. Me fazendo gritar e gemer loucamente com o plug enfiado no cu, entre gritos e gemidos eu dizia com a voz tremula.
Esse é meu presente, fode, mas fode gostoso. Enfia, arromba essa buceta que estava com muita fome. Agora sim a Puta sou eu. Vem meu macho come sua vadia e me dá seu leite