Sou a Giovanna, 33 anos, casada, loira, 1,66 de altura e tenho um corpo bonito, seios médios, um bumbum arredondado. Como quase toda família brasileira estávamos com um probleminha: muito mês para o pouco salário.
A empresa que meu marido trabalha estava com dificuldades financeiras e tínhamos um grande receio dos cortes realizados alcançar seu departamento. Estávamos nos virando vendendo doces, mas ainda assim o dinheiro não dava.
Eu trabalhava como secretária e tinha um relacionamento muito bom com meu patrão. Wendel era o dono da empresa, 45 anos, moreno alto, muito atraente, elegante.
Depois de tanto ensaiar, resolvi que naquele dia eu teria coragem de falar com Wendel e pedir um aumento de salário. Me arrumei mais do que o normal naquele dia, colocando um vestido um pouco mais justo, saldo alto e muito bem maquiada. Uma mulher bem vestida é sempre mais confiante.
No decorrer do dia, percebi que Wendel estava bem-humorado, inclusive me elogiando pela forma de vestir. No meio da tarde criei coragem e disse que precisava conversar com ele.
_ Claro, Giovanna! Por favor, sente-se.
Na hora me bateu um certo nervosismo, mas tentei aparentar calma. Evitei ir direto ao assunto.
_ Chefinho, na verdade eu gostaria de saber como que está o meu rendimento. Já trabalho aqui contigo há algum tempo e nunca paramos pra conversar sobre isso. Gostaria de saber se eu estou atendendo bem, precisando melhorar em alguma coisa.
_ Nossa, Gê! Até peço desculpas por nunca ter feito esse feedback contigo. Mas é que no dia a dia é tão corrido e o seu desempenho é tão bom, que nunca me atentei para conversar contigo.
_ Ah, que bom! Se precisar que eu melhore em alguma coisa, pode falar, ta!? Sou bem aberta para críticas. Não sou de ficar magoada não.
_ Imagina, eu só tenho a te elogiar. Profissional nota dez, competente, bonita.
_ Obrigada, chefe! Mas não é só isso. Eu fico até sem jeito de te falar, mas é que estou com problemas em casa. E eu gostaria de ver contigo se consegue reajustar um pouco o meu salário. É muito difícil pra mim te pedir isso, mas como você mesmo reconhece eu sou muito dedicada no que faço e se precisar de mais entrega, estou disposta a melhorar.
Wendel ficou pensativo e logo deu um sorriso.
_ Mulher é fogo! Sabia que tinha alguma coisa errada, você se vestiu hoje preparada pra me matar do coração. Sabe que homem não consegue falar não pra uma mulher assim. – ele disse segurando minha mão e a acariciando. Retribui os carinhos em sua mão e sorri desviando o olhar.
A sala de Wendel ficava no final de um corredor um pouco isolada. Ele se levantou foi até a janela e fechou a persiana. Ele ficou atrás de mim, colocando as mãos em meus ombros massageando-os. Como eu estava com um decote, sabia perfeitamente que ele estava tendo uma visão privilegiada de meus seios.
_ Gê, devo confessar que hoje você está ainda mais maravilhosa do que já é.
As mãos dele foram cada vez mais avançando aproximando dos meus seios. Passei a mão por trás alisando sua panturrilha passando suavemente minhas unhas. Foi a senha que ele queria para avançar em meus seios, agarrando e os massageando.
_ Acho que você merece um aumento mesmo, Gê! Gostosa! – disse antes de vir me beijar no pescoço.
Wendel puxou meu braço me levantando e me agarrou. Me deu um beijo intenso com a sua mão percorrendo meu corpo até encontrar a minha bunda. Afastando os papéis de sua mesa ele me colocou sentada e puxou meu vestido de forma que descobrisse os meus seios.
Ele agarrou, massageou e abocanhou meus seios. Passou a língua ao redor de meu mamilo, me fazendo gemer baixinho. Eu acariciava seus cabelos enquanto ele se deliciava com meu corpo. A mão de meu chefe foi se metendo no meio de minhas pernas até encontrar minha boceta.
_ Chefe, melhor trancar a porta – recomendei receosa de alguém entrar e nos ver naquela situação.
Rapidamente ele trancou a porta e voltou ao meu encontro, subiu o meu vestido, afastou minha calcinha para o lado e meteu a língua em mim. Joguei meu corpo para trás e abri mais as minhas pernas para facilitar os movimentos de meu chefe. Gemi baixinho para não avisar toda a empresa que eu estava prestes a dar para meu chefe.
A língua dele passeava dentro de mim os dedos entravam e saíam de uma forma deliciosa. Com o dedo indicador e médio ele abriu meus lábios e sua língua esfregou freneticamente me levando a tremer em um gozo maravilhoso.
Me ajoelhei para retribuir, desfivelei seu cinto e abri o zíper de sua calça. Seu pau estava fugindo da cueca, sedento em me devorar. O membro do meu chefe saltou em meu rosto quando abaixei sua cueca.
Lambuzei ele todo com minha língua antes de abocanhá-lo. Wendel tirou sua gravata e passou pela minha nuca forçando minha cabeça contra seu pau. Aumentei o ritmo de minha chupada passando a língua em movimentos circulares na cabecinha.
Wendel se contorcia enquanto eu o chupava, parecia estar se controlando para não gritar. Ele tirou o pau de minha boca e bateu em meu rosto. Botei a língua pra fora e deixei ele esfregar como quisesse.
_ Levanta, safada! – ordenou.
Obedeci meu chefe imediatamente. Ele me virou e inclinou meu corpo e colocou uma de minhas pernas sobre a mesa. Passou a mão em minha boceta mais uma vez e socou sua rola dentro de mim.
Sexo já é gostos. Mas foder com o chefe pedindo aumento na sala dele e no meio do expediente potencializa ao máximo o prazer. Ele devia estar com a mesma sensação, pois estava sempre controlando o ritmo das bombadas para não gozar rápido.
Ele sentou na poltrona, me ajoelhei pra mamar novamente, coloquei suas bolas na boca e passei o dedão na cabecinha fazendo ele se contorcer. Encaixei seu pau em minha boceta e pulei em seu colo.
Ele me comia, mamava meus peitos e agarrava minha bunda que pulava em seu colo. A falta de uma cama limitava algumas posições, mas nada que atrapalhasse a nossa transa. Ele me comeu sentada na mesa de frente para ele. Minhas pernas agarraram o corpo dele permitindo uma penetração profunda e deliciosa.
Depois ele me encostou de costas na parede e me agarrou pela bunda com minhas pernas suspensas presas atrás dele. Não ficamos muito tempo assim pela dificuldade da posição. Então eu simplifiquei apoiando minhas mãos na parede e inclinando minha bunda para trás.
_ Senta na poltrona, chefe! Deixa eu te fazer relaxar bem gostoso.
Ele se sentou confortavelmente na poltrona e me esperou enquanto eu prendia meu cabelo indicando o que estava por vir.
_ Você é uma putinha deliciosa!
_ Não viu nada ainda, chefinho.
Chupei meu chefe de um jeito que tenho certeza que ele jamais tinha experimentado. Mamei olhando ele nos olhos, alternando a velocidade das mamadas, prendendo o ar e liberando, enfim, usei todas as minhas técnicas de boquete. Tanto que não tardou para ele gozar litros em minha boca. Após a última jorrada de leite aguardei alguns segundos e comecei a limpar seu pau, lambendo ele inteiro. O que já estava quase amolecendo foi criando vida novamente e eu voltei a chupar meu chefe.
Wendel se levantou e começou a se masturbar mirando seu pau em meu rosto. Apenas abri a boca e fiquei sorrindo para ele, aguardando o resto de porra que tinha sobrado. Demorou um pouco mas logo ele conseguiu gozar em meu rosto. Ele me ofereceu um lenço para me lavar.
_ Você é demais. Que delícia! – disse ele em êxtase.
_ Seu pau que é uma delícia, chefinho.
_ Já que você gostou tanto, quero que você trabalhe esse resto do dia com o gostinho dele na boca. Não pode ir lavar.
_ E quem disse que eu iria lavar? Não iria querer tirar o gosto do seu mel da minha boca.
Evidente que não ficamos somente nessa transa, mas teve uma delas que foi muito especial e contarei numa próxima vez.