Aquele ano tinha sido diferente de tudo. Passei no vestibular, me mudei pra uma cidade vizinha pra estudar, passei a morar sozinha, comecei a trabalhar, arrumei um namorado. Um ano bem maluquinho.
E agora, chegando no final do ano iria aproveitar as férias para passar uns dias com meus pais, já que eu os via apenas um final de semana por mês no máximo. O serviço de transporte não era dos melhores e não tinha muitas opções de data e levei um baita susto quando vi que as próximas viagens já estavam todas esgotadas. Fiquei muito chateada e liguei para o meu pai.
Meu pai me disse pra ficar tranquila que ele iria resolver. E no dia seguinte me ligou dizendo que um colega dele passaria próximo da cidade em que eu estava e me daria carona.
Sandro era um colega de meu pai de longa data. Não eram grandes amigos, mas eu me recordava dele. Um negro alto, bonito. Eu não o via havia uns 4 ou 5 anos. Combinamos dele me buscar meio dia no flat em que eu morava. Ele me ligou dizendo que acabaria demorando por causa de alguns imprevistos e chegou já era quase duas horas da tarde.
A viagem não era tão curta (600 km) e o tempo estava quente, então eu estava com uma roupa bem confortável, um shorts curtinho e uma blusinha que deixava parte da barriga de fora. Me vesti sem malícia, mas deveria ter imaginado que uma menina no auge dos 18 aninhos provocaria uma certa emoção em qualquer homem. E modéstias à parte meu corpo era muito bonito, sempre tive peitos grandes bunda grande, tudo muito bem distribuído nos meus 1,59m de altura. Pele morena clara e cabelos cacheados. Essa sou eu: Soraya....rs
Sandro já tinha uma idade mais avançada, próximo dos 50, mas bem conservado, um negro bonito, com barba bem cuidada, não era tão alto (pouco mais de 1,70m) e muito bom de papo, super simpático.
_ Soraya! Tudo bem? Lembra de mim? Meu Deus, quando eu te vi você era uma pirralhinha e agora está esse mulherão.
_ Oi, Sandro! Pois é, tem muito tempo que não nos vemos né. Só não cresci muito nesse período. – brinquei.
_ Mas está linda. As baixinhas são as mais lindas. Desculpe pelo atraso, tive alguns imprevistos, mas está tudo certo agora.
_ Imagina. Eu agradeço, me salvou. Se eu fosse depender de ônibus só sairia daqui 2 semanas, então esperar 2 horas está ótimo.
A conversa foi rolando, ele era muito simpático e divertido, conduzia a conversa de uma maneira muito natural até que comentei sobre uma prima minha que ele também conhecia.
_ A Eduarda também está morando próximo de mim.
_ Nossa, a Duda! Muito tempo que eu não a vejo! Aquela menina era muito bacana, gosto muito dela. Como ela está?
_ Está ótima. Ela ta namorando também. Um baita de um negão forte, grandão.
_ Meu Deus! E ela é toda pequenininha.
_ Pois é, eu falo pra ela que ele vai rachar ela no meio qualquer dia – disse rindo
_ Ah, vai nada! Você é quem está perdendo. Fala isso porque ainda não deve ter conhecido um negrão. Se experimentar vai largar o namorado.
_ Eu não conheço mesmo não. Mas ela fala isso mesmo.
_ Ela tem razão. Eu mesmo, com meus 49 anos te garanto que to mais firme que o seu namorado – disse dando risada e passando a mão no pau.
Fiquei sorrindo, porém estática. Sem reação. Mas não pude deixar de observar o volume na bermuda dele. Realmente parecia ser o maior dos que eu já tinha visto.
_ Passa a mão e me diz se não é maior do que o do seu namorado. – me desafiou Sandro.
Não resisti e botei a minha mão por cima de sua bermuda.
_ E aí? Não é maios do que a do seu namoradinho?
_ Não tem nem comparação. – disse rindo e apalpando.
_ Tira a blusinha, deixa eu ver seus peitos.
Tirei minha blusinha, ficando só de sutiã. Sandro passou a mão em minha barriga e subiu até meus seios, massageando e agarrando.
Eu continuei apalpando Sandro até ele botar aquele membro pra fora da bermuda.
_ Pega nele direito. Sente o que é um pau de verdade.
Agarrei aquele pau maravilhoso, grosso, grande, firme. O masturbei um pouco, mas logo não resisti.
_ Posso chupar?
_ Princesinha, você pode tudo nesse pau. Fique à vontade.
Lambi toda a cabeça antes de mergulhar a minha boca que não conseguiu cobrir ele todo. Ele já estava melado, com aquele gosto delicioso do tesão.
Sandro passava a mão em meu corpo, tentando alcançar minha bunda. Estava satisfeita mamando o amigo de meu pai, quando percebi uma movimentação estranha do carro, parecendo que estava andando em um terreno irregular.
Levantei um pouco a minha cabeça e vi que ele tinha enfiado o carro no meio de uma estradinha de terra.
_ O que foi? – perguntei sem parar de masturbá-lo
_ Quero aproveitar mais você. Na estrada não da. Vamos parar um pouco pra gente se curtir.
_ Safado – disse antes de voltar a mamar.
Ele encostou o carro, arrancou meu sutiã e chupou meus peitos. Eu baixei o meu shortinho, ficando só de calcinha. Sandro também arrancou a sua camisa e terminou de tirar a bermuda, ficando completamente nu para mim.
Fomos para o banco de trás, tentei sentar no seu colo, mas transar em carro é gostoso pela emoção, mas é difícil de encaixar as posições. Ele saiu do carro, me deitou no banco e puxou apenas minhas pernas para fora, conseguindo encaixar seu pau em minha boceta.
_ Fala que não sou mais gostoso que o seu namoradinho.
_ Você me preenche toda. Ta muito gostoso, Sandro.
Ele fodeu minha boceta, só tirou quando estava quase gozando e jorrou tudo em minha barriga.
_ Que delícia, princesinha. Há muito tempo não comia uma mocinha assim, tão gostosinha, novinha. Deliciosa.
Sorri pra ele e virei minha bunda, ficando de quatro. Convidando ele para me comer mais um pouco.
Ele passou os dedos em minha boceta e depois subiu para o meu cuzinho.
_ Esse rabinho deve ser uma delicia também, hein. Já deu ele pro namoradinho?
_ Nunca. Mas o seu dedo está gostoso.
Ele meteu o pau em minha boceta e ficou com os dedos enfiados em meu cuzinho. Eu gritava de tesão. Estava uma delícia. Até que ele tirou o pau de minha boceta e começou a esfregar no meu cuzinho.
_ Ai, Sandro! Vai colocar?
_ Vou sim. Quero ser o primeiro nesse rabinho.
_ Vai com calma.
Sandro foi empurrando aos poucos, meu corpo foi cedendo aos poucos e meu coração acelerando de tesão e medo. Ele não colocou tudo, mas foi fazendo movimento de vai e vem para eu ir me adaptando e sentindo mais prazer.
Logo ele estava fodendo com tudo na minha bundinha, me agarrando pela cintura. Uma mão minha apoiava no banco traseiro e a outra eu usava pra colocar os dedinhos em minha boceta. Sandro foi acelerando o ritmo e urrou assim que gozou dentro de minha bunda.
Carona igual essa nunca mais peguei. Terminamos a viagem bem relaxados. Uma delícia.