Olá novamente pessoal. Vou tentar ser bem específico, porque nada melhor do que ler e também imaginar a situação em si, certo? Enfim, eu passei por muita coisa em minha vida nos últimos anos. Com a minha mudança de cidade, a separação que tive dum relacionamento com a irmã do meu amigo Ricardo, que tive que abandonar, eu parti para outra vida.
Com meus cinquenta anos nas costas, já me considero um coroa bem experiente, ainda mais quando se trata de sexo (era uma piada kkk), por isso, EU GOSTO DE CONTAR NOS DETALHES. SE FOR APRESSADO, ESCOLHA OUTRO CONTO!
A profissão de motorista de carreta é uma das que mais admirei durante minha vida, porque, querendo ou não eles carregam o Brasil em suas costas.
Quando fui contratado nesta empresa (vou chamar de BTREM Transportes para não falar o nome dela), andei durante semanas com outro companheiro para que aprendesse as manhas da estrada, das entregas e etc. Neste meio tempo, para esquecer o passado com o Ricardo (já que o visitava pelo Face sem falar nada ou ele saber que eu tinha face), resolvi deletar o Facebook. Foi então, que conheci o Marcos. Engraçado que horas antes de decidir excluir a conta no Facebook, eu recebi a mensagem dele, misteriosamente. Claro que, ele participava dum grupo de caminhoneiros no Facebook, no qual eu participava e até postava algumas mensagens de bom dia e tals, e eu percebi as curtidas dele nestas postagens, por isso, não vi problemas em teclar com ele aquele dia.
Esse rapaz morava em Vilhena, Rondônia. A partir daí começamos a conversar, coisas normais, sem qualquer intuito de falar sobre sexo. Ele admira muito os profissionais e disse-me que sempre quis andar de carreta, mas, nunca havia tido a oportunidade. Continuamos naquela conversa sadia até bem tarde da noite, até eu dizer que tinha que dormir porque cinco horas da manhã eu tinha que sair. Quase toda noite conversávamos pelo Menssenger, e isso me deixou animado, pois, ter outra pessoa para conversar estava sendo uma boa distração do meu passado.
Ao chegar à sede da BTREM Transportes, me disseram que tinha outra carga para a capital de Rondônia (Porto Velho), e se estava disposto aceitar ir. Para mim, ficar mais dias fora de casa não faria diferença, afinal, caminhoneiro passa metade de sua vida no tapetão. Contudo, não tinha me ligado que seria uma ótima chance de conhecer o Marcos no trajeto. Seria esplêndido, ter um amigo novo! Então, topei e no outro dia eu fui. Naquela semana, não falei com o Marcos que estava indo em direção a Porto Velho. Não sei o porquê.
Dias depois, finalmente cheguei ao Posto fiscal 12 de Outubro, na divisa entre RO/MT (já chegando em Vilhena), e mandei uma mensagem para o Marcos desejando uma boa noite. Isso era umas 19 horas mais ou menos. Lá mesmo eu inventei de dormir, para minha “desgraça”. O que houve? Após banhar, antes de abrir a porta da carreta, dois caras armados me abordou me pedindo dinheiro e tudo de valor. Sem reação, abri a porta da carreta e peguei o dinheiro que estava na minha bolsa na cama. Dava uns, 943 reais só. Infelizmente, eu encostei a carreta longe do posto fiscal por causa da iluminação. As cortinas da cabine eram finas e entrava luz com facilidade e isso dificultava dormir. Por isso encostei longe. Após pegar o dinheiro, meu relógio e uma corrente de ouro que estava em cima da cama também (sempre tiro ela quando saia para banhar ou comer algo na estrada), eles foram embora. Não me roubaram o celular porque após o banho, sempre o coloquei dentro da cueca, e como tudo aconteceu rápido de mais, eu fiquei em choque. Entrei na carreta, me tranquei e apaguei a luz da cabine e fiquei ali perplexo com o que aconteceu. A primeira pessoa que pensei em contatar era o Marcos, apesar que a Polícia naquela altura já estava fora de cogitação, pois, os caras pularam o muro do posto e se enfiaram em meio do mato. Respirei fundo e fiquei trancado ali por umas duas horas até me acalmar. A torre no posto fiscal tava muito fraca, e só a internet pegava. Eu ia deixar pra seguir viagem no dia seguinte, mas, não deu. Queria sair dali com medo dos caras voltar. Então, liguei a carreta e segui até Vilhena. Quando cheguei na cidade, o Marcos me mandou mensagem, perguntando se estava tudo bem, como de praxe. Respondi sobre a situação e que estava no posto Bodanese (onde tem muito movimento a noite toda).
- “Bodanese? É perto da minha casa mano.”
- “Sério, Marcos? Mano, eu to mal aqui. Nem sei como vim parar aqui dentro da cidade do jeito que estou, sério mesmo” – escrevi para ele no Menssenger.
Foi neste momento que ele me passou seu número, e então liguei e expliquei a situação. Já era quase umas dez e meia da noite, o Marcos saiu de casa e veio de carro até o posto. Eu estava tão nervoso, e ele chegou e fomos para a conveniência conversar. Sentamos bem afastado das outras mesas tomando refrigerante e nos falando e eu nervoso, contanto a situação.
- “Guilherme, você está muito nervoso cara. Não da para continuar viajando assim, tu é doido?”
- “Mano, eu to parecendo calmo, mas, por dentro eu to apavorado. Nunca aconteceu isso comigo, nestes quase três anos de estrada. Meu Deus!”
- “Guilherme, você pode andar com a carreta daqui para qualquer lugar? A empresa rastreia sua carreta?”
Como eu tava meio fora de si na hora por causa do nervosismo, eu respondi normalmente, sem qualquer suspeita que poderia cair em outro golpe. Não se passou pela minha cabeça.
- “Gui, então, borá fazer o seguinte. Vamos lá para casa, amanhã cedo nós vamos na PRF e abrir um Boletim de ocorrência mano. Você vai ligar pra seu patrão e explicar a situação. Pega suas coisas na carreta e vamos lá pra casa”.
Ele foi muito bacana comigo, me tranquilizou. Dormi aquela noite no quarto de visitas depois de tomar um copo de água com açúcar. Logo cedo, fizemos os corres e meu patrão disse pra mim segurar as pontas lá em Vilhena, até ele mandar eu sair. Mais calmo, eu passei a observar que o Marcos era tudo de bão no corpinho dele. Poxa, era um molecão de 25 anos, bem gordinho (não exagerado), 1,72 mais ou menos... Um moreno lindo, sinceramente. Ele me chamou a atenção, e confesso que me interessei por ele de outra forma, mas, não queria estragar a amizade com ele por conta disso, então, fiquei quieto.
- “Mano, é o seguinte. Fica a vontade aí, blz. A casa também é sua, e não esquenta a cabeça. Eu vou trabalhar, e volto só 16 horas, tranquilo?”
- “Eu vou pra minha carreta então Marcos, aí quando você voltar do trabalho eu volto, se não for incomodo.”
- “Não! Você vai ficar aqui em casa, com a cópia da chave. Pode sair pra onde quiser, mas, não vou deixar um amigo na mão não.”
Poxa, fiquei maravilhado com tanta bondade dele, mas, sabia que ele queria algo em troca. Ninguém é tão gentil assim, de graça. Mas, não comentei nada. Fiquei com a cópia da chave, e logo que ele saiu, eu tranquei a casa e fui ao posto revisar a carreta. Enquanto isso fiquei pensando naquele corpinho dele pelado, e meu pau começou a subir. Peguei e fui no banheiro do posto, e bati uma lá mesmo pra aliviar o pau duro.
Quando foi perto das 16 horas, eu voltei pra casa dele, e ele já havia chegado.
-“Ué amigo, não quis ficar?”
-“Eu fui fazer uns reparos na carreta. É necessário meu companheiro”.
Ele disse que ia banhar, e eu disse que iria comprar uns pães pra nós lancharmos. Passei o cartão e voltei com os pães e encontrei ele com um short verde escuro, tipo short de dormir já na cozinha, sem camiseta. Dei uma parada e fiquei espiando pela janela da cozinha (já que entrei pelos fundos). Fiquei me perguntando como não tinha reparado naquela bunda dele, que era bem empinada. Me chamou muita a atenção mesmo. O pau começou a se mexer na cueca, então, mudei o foco e entrei.
-“Mano, eu vou banhar também, blz?”
-“Vai lá.”
Fui pensando naquele corpinho, e o pau endureceu dentro do banheiro. Logo, ele bateu a porta, e perguntou:
-“Gui, da licença? Eu queria só pegar o desodorante aqui. Posso entrar?”
O banheiro tem aqueles Box, então não tinha problemas. Ele entrou, pegou e saiu em instantes. Mudei o foco e o pau abaixou de novo. Enquanto lanchávamos, eu não parava de olhar pra mala dele imaginando o tamanho do pau daquele moreno. Fomos pra sala, assistir TV e quando já era umas oito da noite, eu puxei um assunto sexual com ele.
- “Marcos, você costuma trazer as ‘putianes’ aqui?”.
-“kkk, de vez em quando sim.”
Ele entrou no assunto tão fácil, que parece nem ter se preocupado com nada. Disse que semana passada tinha trazido uma loira lá, que ela fez isso, fez aquilo, e ele fez tal coisa... E nisso, meu parceiro foi descontroladamente subindo. Peguei rápido um travesseiro e coloquei por cima para desfarçar.
-“Gui, foi foda aquele dia. Sò que eu já vi, tá.”
-“ Viu...? O quê?”
- “Seu pau duro. Você ficou de pau duro com o que falei, não é? Por isso ta com o travesseiro na frente.”
Poxa, fiquei com uma vergonha da porra na hora.
- “Relaxa, somos amigos. Pode ficar de boa. Eu to aqui de shortinho de dormir, mas, por dentro não tem absolutamente nada, excerto meu pau.”
Eu logo perguntei.
-“Ué, não parece que está de pau duro. Um moreno como você deve ter um pauzão enorme, né?”
- “18cm, e bem grosso.” (OBS> Não... Definitivamente, ele não tinha isso de pau, mas, você vai entender)
Tanto eu quanto ele, não damos um “piu” depois disso. Fiquei de pau duro por pouco tempo, depois de não falarmos mais nada, o pau amoleceu e eu disse pra ele que ia dormir.
- “Oh Gui, desculpa aí pelo negócio que falei blz. É que, sou acostumado a morar sozinho e não tenho quase com quem conversar também, sobre isso. Foi mal, blz? Leva mal não.”
-“ Relaxa. Meu pau já até amoleceu kkkk”.
Me levantei e me dirigi ao banheiro pra escovar os dentes. Quando terminei, passei de frente a TV para ir pra meu quarto, aí ele me disse:
-“Hein seu sacana. Se for bater uma, me chama. Kkkkkkkkk”.
Tipo, ele riu alto brincando, e levei na zueira e fui pra o quarto. Mais, confesso que não tirei da cabeça aquilo. Realmente, aquela noite eu tirei a roupa toda, e comecei a punhetar no quarto, sem gozar. Eu tava de olho fechado batendo uma, ele veio na porta e olhou pela fresta (que entrava um pouco de luz da sala), e viu eu punhetando. Ele voltou pra sala e apagou a luz e desligou a TV. Eu ouvi, parei de punhetar e virei de lado. Ele passou de frente com meu quarto e foi na cozinha e ali ele ficou. Tinha passado uns 20 minutos não ouvi nenhum piu dele. Coloquei o shorte e fui ver. Ele tava dormindo na mesa kkkkkkkk.
- “Ei! Acorda Marcos kkkk!”
- “Nossa, apaguei legal, que até tava sonmhando.”
Eu não falei nada, e peguei um copo com água. Ele se levantou da mesa e disse que ia dormir no quarto, e foi aí que vi o pau dele meia bomba no shorte. Logo saquei a jogada, e fui logo depois dele pra o quarto. Deitei na cama, já de pau mole, e alguns minutos depois ele bateu a minha porta.
- “Gui, trouxe um ventilador pra tu. Não tem AR neste quarto e você deve ta com calor.”
- “Nada pow. To de boa. A cabine do caminhão é quente... Não se preocupe não. To até só de calção sem nada pra aliviar o calor também.”
- “Não. Tu vai fritar os ovos assim. Se já não estão, né?!”
Eu fiquei deitado de barriga pra cima, com o cobertor cobrindo metade do meu corpo, até na cintura. Estiquei o braço pra de trás da cabeça, mostrando os pelos do suvaco. Sim, eu sou peludo, do tipo urso mesmo. Pelos no peito, suvaco, pau, pernas... Sou peludão. Ele colocou o ventilador em cima duma cadeira de costas pra mim, e eu fiquei flagrando aquela bunda dele, e meu pau subiu sozinho. Desta vez, não escondi. Só levantei a perna de maneira que não ficasse cem por cento evidente. Quando eu notei que ele ia se virar, eu fechei os olhos, fingindo não estar vendo nada.
- “Ta melhor assim, GUI?”
- “Está perfeito, meu nobre. Obrigado, viu.”
Ele veio andando lentamente, me olhando (eu ainda tava de olho fechado, e sei que ele olhou porque ele me contou depois). Quando chegou na porta, antes de fechá-la:
-“Ei Gui, não tinha reparado. Você parece o Tony Ramos pô”
Eu abri os olhos e dei risada dele, e disse que não tinha tantos pelos assim. Eu zuei ele dizendo que eu queria ser lisinho que nem ele. Foi aí que ele percebeu que meu pau tava duro.
- “Você está de pau duro de novo?”
- “Sim, endureceu de novo. Mais, daqui a pouco passa. To de boa.”
Eu vi ele meio que indiscretamente colocando a ponta da língua pra fora. Meu tesão aumentou com aquele gesto indireto.
- “Você é cheio das graças né veio. Gosto de você por isso. É engraçado até em momentos como este.”
- “Ser engraçado com tesão não é fácil não. Kkkkk”
-“Sério? Eu to ficando com tesão de te ver de pau duro, acredita?”
Eu não disse nada. Aí ele disse “boa noite então meu amigo. Qualquer coisa me chama lá blz”. Antes de ele fechar a porta, eu disse “Se quiser, eu to aqui blz?”.
Ele fechou a porta e saiu. Eu pensei... Poxa, fui muito intrusivo, e fiquei sem jeito. Virei de lado, e não deu um minuto direito, ele voltou, bateu na porta.
-“Gui, você ta de pau duro ainda?”
-“Sim, está ardendo aqui no calção. Mais vou bater uma amanhã quando eu tiver de boa no caminhão”.
Ele veio e sentou-se na cama, me virei de barriga pra cima, e logo ele disse “eu não vou deixar você bater uma punheta comigo aqui”. Então, ele levantou, tirou a roupa e puxou meu cobertor. Levou a mão no meu pau que tava duro.
-“Ué. Você me disse que estava duro dentro do calção!”
-“Já evitei o trabalho que você teria pra tirar meu calção. Assim não é mais fácil?”
Enquanto eu já passava a mão na bunda dele, ele sentado ali, já inclinou e começou a fazer um boquete pra mim. Meus dedos já foram amaciando o cuzinho dele, que tava piscando. As chupadas, nem preciso comentar. Chupava como um bom profissional. Babando em cima das minhas bolas, ele engoliu meu pau todinho, ia e voltava sem parar, gemendo com meu pau na boca. Apertava a portinha do cu dele, em quando eu passava a ponta dos meus dedos no cu dele. Ficamos naquela posição até eu dizer pra ele pra gente fazer um meia nove.
-“Espera! Eu tenho que te dizer uma coisa que não te contei”.
Eu me surpreendi, porque a primeira coisa que me veio a cabeça era que ele tinha alguma doença e tals, mas, ele me disse algo totalmente ao contrário. Ele me contou que ele era Assexual. Aí eu fiquei pensando... Porra, que diabos é isso? Conheço bissexual, gay, travesti, heterossexual... E agora tem isso? De forma resumida, ele me explicou a seguir que o pau dele não sobia de jeito nenhum, mas, que ele sentia tesão no cu mesmo. Que se eu esperasse que ele me comesse, não ia funcionar. Eu disse pra ele que não tinha problema, desde que não tivesse qualquer doença. Ele disse que não tinha, mas, que não fazia sem camisinha.
Voltamos então para onde paramos, ele chupou meu pau naquele meia noite, e eu meti a língua no cu dele com força. Já fazia uma semana que não tinha feito a barba de novo, então, ela tava bem pequena e pinicava que nem grama. A cada linguada, ele gemia com a minha rola grossa na boca dele.
Me levantei da cama e fiquei em pé, e ele ajoelhou pra continuar o boquete. Ele chupou meu pau até o queixo bater na minhas bolas. Eu fui ao delírio, com aquela língua dele, que passava por todo lado no meu pau.
-“Chupa minhas bolas, delícia!”
-“Ai que gostoso esse pau, Gui. Quero mais depois!”
-“Relaxa... Você vai ter mais... Chupa gostoso minha rola, delícia.”
Ele chupava sem parar minhas bolas, voltava na minha cabecinha, chupava e voltava pras bolas.
Eu segurei a cabeça dele forçando ele engolir meu pau tudo, até engasgar, por várias vezes. Bati muito meu pau na cara, na língua dele, com ele pedindo pra mim mais. Enfiava o pau na boca, tirava e batia na cara dele, e voltava a enfiar na boca dele como se fosse um cuzinho. Meti a rola com toda vontade na boca dele.
- “Hein, Marcos. Vem aqui.”
Levei ele até na sala, sentei no sofá e ele ajoelhou na minha frente. Aí, eu disse pra ele mamar meu peito peludo. Ele chupou meu peito, gemendo e me chamando de gostoso. Meu pau tava latejando de tesão, e uma mão dele no meu pau, a outra tava me abraçando, e a boca chupando meu peito peludo, em quanto eu com os braços abertos com as mãos por de trás da cabeça. Ele se esbaldou de tanto me chupar. Ia de um peito pra outro, chupava meu suvaco, descia até no meu pau, sobia de novo, repetia tudo e eu gemendo de tesão por aquele moreno atentado.
-“Gui, me come por favor? Por favor?”
-“Por que está pedindo por favor?”
Ele não me respondeu, apenas desceu e começou a chupar meu pau de novo. Eu levantei com ele me mamando, e disse pra ele:
- “Você gosta de chupar uma rola, né Marcos?”
-“Como eu adoro chupar. Ainda mais essa rola sua, grossa e veiúda. To morrendo de tesão, sabia?”
-“Vem cá.”
Abracei ele por trás, rocei minha barba no pescoço dele, e ele gemia me chamando de gostoso, de tesudo, de macho e aquilo me deixava com mais vontade de arrebentar o cuzinho dele.
-“Gui, to sentindo...”
Ele não terminou, então, eu perguntei:
-“O quê? Está sentindo o quê?”.
-“Sua rola quentinha no meu cuzinho. Ta tão meladinho sua rola, que ta deslizando na minha bundinha! Me come, por favor!”.
-“Opa! Deixa eu pegar minha camisinha na bolsa lá no quarto.”
Em quando eu revirava a bolsa procurando o pacote de camisinha, ele cuspia na mão e passava no cu, lubrificando, e gemendo me pedindo pra comer ele. Quando achei a camisinha, botei no pau duro feito uma tora, e fui pra sala perto dele, já de quatro em cima do sofá. Do jeito que vim, eu só enfiei. O pau entrou fácil, como se tivesse passado lubrificante mesmo. Comecei a enfiar no cuzinho dele, bem devagar pra não machucar ele. Com uma mão dele, apanhou na minha cintura e puxou meu quadril pra mais próximo dele, de maneira que meu pau entrasse mais.
-“Desse jeito vou te arrebentar. Já estou indo de vagar pra não te machucar.”
-“NÃO! METE TUDO! METE!”
Enfiei a rola duma vez, e ele gemeu alto. Nem dei sossego, e comecei a meter sem parar naquele cuzinho apertado. Indo pra frente e pra trás com meu pau no cu dele, só ouvindo os gemidos.
-“Tá gostoso, hein?”
-“Aí que delícia Gui. Não para não. Não para!”
-“Você ta gostando da rola do Guizão?”
-“Tô, mete essa porra no meu cu, meu macho do caralhoooo”.
-“Você gosta duma rola grossa no cú, é?”
-“Adorooo. Mete mais, vai! Por favor! Mete gostoso nesse cu! Ele é seu! Mete meu macho gostoso! Eu sou sua putinha safada! Me mata de tesão, vai!”
Aquilo só me deixava mais doido, e mais ofegante metendo no cu dele. Um tesão muito gostoso comer aquele cú. Tirei do cú dele, sentei no sofá, e falei pra ele cavalgar em cima. Ele ficou de costas, sentou em cima e fez a festa. Sentou até encostar, e eu gemendo atrás segurando o ombro dele, e minha outra mão dando aqueles tapinhas na bunda dele, pedindo pra ele sentar mais rápido que ele desse conta. Ele sentava como se nunca mais fosse dar pra mim de novo. Sentava, sentava e sentava! Rebolava de vez em quando, gemendo e me chamando de macho.
Aí eu disse pra ele deixar no chão. Peguei um travesseiro e botei pra ele colocar a cabeça, e comi ele de frango assado, metendo a rola até o talo. Ele não parava de gemer, olhando pra mim passando a mão no meu rosto com uma mão, e a outra alisando minhas pernas peludas.
-“Aí caralho... Nunca dei tão gostoso assim na vida Gui! Não para! Não para!”
- “Ta gostoso é? Então toma!”
Metia com força no cu dele, e ficamos ali metendo gostoso por muito tempo. Ai quando menos espero, ouço ele gemendo além do normal. Ele tava gozando...
-“Quer que eu goze no cuzinho, delícia?”
-“Não, quero leitinho na boca!”
-“É, safado?? Então, vem mamar seu macho”.
Tirei do cu dele, tirei a camisinha e sentei no sofá, estiquei os braços pra de trás da cabeça e deixei ele a vontade manando meu pau. Depois de muito chupar de forma incrível, eu disse pra ele que eu ia gozar, e melar o sofá. Que era bom ir pro banheiro dar mamar pra ele.
-“Não, eu quero aqui. Quero mamar agora! Me da papai delicioso!”
Volteou a abocanhar meu pau com sugadas bem atrevidas, até eu não aguentar segurar. Gozei na boca dele. Não sei se ele deixou cair, porque eu nem vi. Só sei que, depois de gozar, meu pau demorou um pouco pra amolecer, e ele não deu trégua. Continuou a chupar até ele realmente encolher pra toca.
-“Porra, que delícia de foda essa nossa hein!”
Eu abracei ele, e dei um beijo de língua nele, e fomos banhar. Lavei o cuzinho dele, bem lavadinho. Meu plano era acordar cedo e meter de novo, porque não sabia se o chefe ia mandar eu pegar o trecho logo cedinho. Não arriscaria, então deixei planejado meter de novo. Depois de nos banhar, eu me sequei e disse pra ele que ia pra meu quarto.
-“Não Gui, vem dormir comigo.”
-“Não vou te incomodar, não?”
-“Capaz. Minha cama é de casal. Vamos lá.”
Não perdi a oportunidade, e fui. Ele ligou o AR no 18. Deitei de barriga pra cima peladinho com ele. Ele aproveitou e dormiu bem em cima de mim. Nisso, quando era umas quase seis e meia da manhã, eu já acordei com ele dormindo em cima de mim. Fiquei ali deitado acordado sem me mexer pra não acordar ele. Minutos depois, ele despertou e me beijou no rosto. Se levantamos, eu fui escovar os dentes e depois ele foi. Pensei comigo, poxa, queria fuder logo cedo de novo. Apesar de não acordar de pau duro, eu fiquei com vontade né. Ele saia para trabalhar 9 horas, e já era sete e pouco. Pensei, acho que vou provocar ele. Em quanto estávamos sentados tomando café e eu pensando nisso na mesa, ele me tirou atenção perguntando:
-“Gui, eu gostei da foda de ontem hein. Se pudesse eu repetia milhares de vezes! Queria mesmo que ficasse comigo mais. Pena que teu chefe não vai deixar né.”
-“Não sei. Ele não me ligou ainda. Deixe-me ligar pra ele.”
Liguei pra o chefe e ele me disse que era só eu ir na PRF buscar outra cópia do B.O que eu tinha aberto, e depois ir entregar a carga em Porto Velho, porque o comercial tinha convencido o cliente a receber apenas dois dias depois. Claro que, o cliente aceitou porque deu um rolo lá que atrasou as descargas, e isso até foi uma boa pra mim. A viagem de Vilhena à Porto Velho é cerca de 11 horas quase... Então, eu saindo 9 horas tava bom de mais.
-“É... Vou ter que ir hoje mesmo. É só pegar uma cópia do B.O na PRF e vazar fora.”
-“Cópia? Não é da minha conta, mas, para quê ele quer a cópia?”
-“Ele pediu pra mim levar pra ele. Não sei, nem perguntei.”
Ele me disse para escanear e mandar por Email, que era mais fácil. Eu fiz, liguei pro chefe e expliquei, e ele disse que fosse por Email seria melhor, e que de lá de Porto Velho eu poderia seguir viagem pra entregar em uma carga que outra empresa tinha contratado com eles em Rio Branco. Então, eu fiz o que o Marcos sugeriu, mandei o email com o negócio e fui arrumar minhas coisas (mala). Quando tava quase terminando, ele abraçou por trás...:
-“Era para eu fazer isso, não é?”
-“Eu queria, antes de você ir embora. Não sei quando eu vou te ver de novo, então, queria sentir de novo. Quero dar pra você de novo. Você quer?”
Ele apertou meu pau dentro do calção, e ele já começou a subir, e nisso já tirei a camiseta, ele beijava meu peito em quanto amaciava meu pau no calção. Meu pau tava duro, ele tirou a roupa e eu também.
-“Vou pular as preliminares, pode?”
-“Do jeito que to com vontade, vamos direto para a parte que você me come então!”
Ele pulou na cama de quatro, eu subi por trás, e dei aquela cuspida no cuzinho dele, e meti a rola pra dentro, devargazinho pra não machucar ele. Os gemidos foram ao extremo. Quando mais rápido eu metia, mais ele gemia. Desta vez, não mudamos de posição, e eu só meti nele de quatro.
-“Escuta, quer leite na boquinha, safado?”
-“Não, quero leitinho no cuzinho! Goza no meu cu, gostoso! GOZAAA!”.
Eu meti com força até o talo, até encher o cu dele de porra. Quando tirei o pau, a ligazinha de porra ainda saiu junto. Eu dei aquele suspiro de satisfação, e ele não perdeu tempo. Ele sabia que meu pau demorava um pouco para amolecer. Ele deitou de barriga pra cima, com a cabeça bem direto no meu pau e abocanhou ele. Começou a chupar, e eu sem restrição me inclinei como se fosse fazer um meia nove nele, mas, foi só pra meu pau ficar mais fácil pra ele chupar. Comecei a meter como se tivesse metendo no cu, até o pau amolecer. Eu gemendo que nem um loco e ele chupando meu pau amolecendo aos poucos na boca dele.
Depois de amolecer, fui banhar com ele de novo, ele se vestiu pra ir pro trabalho e eu me arrumei pra ir pro posto. Ele me levou lá no posto, e ali nos dividimos. Peguei a carreta revisada na mecânica e segui viagem pra Porto Velho.
Mantemos contato, mas, depois desse dia tivemos só mais uma foda quando passei pra descarregar em Espigão do Oeste. Mas, no whats ele falou pra mim que quando tiver de férias ele quer passar a viagem toda me chupando, em quanto eu dirijo. Ahaha, não vejo a hora de isso acontecer.
Então, é isso pessoal. Atualmente estou andando pelo Brasil, vivendo essas experiências de caminhoneiro. Enfrentando os perigos da estrada. Kkkkk, aproveitei minha folga hoje para contar dessa delícia de guri lá no Vilhena, que gosto muito. Um rapaz excelente!
Abraços!