Terça-feira mal o dia clareou, despertei de uma noite inquieta e acordei ansiosa. Quando fui deitar sabia que dia seguinte iria atender o primeiro cliente que Cavalão tinha reservado para mim. Depois das cinco da tarde comecei a me preparar como uma noiva para ser desfrutada por um macho negro dotado, o primeiro da lista que meu cafetão tinha prometido. Antes de nos encontrar na Lapa, iria passar num caixa eletrônico e retirar um presentinho para Cavalão. Essa primeira foda era um cortesia do cliente, mas Cavalão já avisara que não abriria mão da parte dele. O que tínhamos combinado para quem não lembra, é que meu cafetão escalava uns mulekes conhecidos dele lá do Catumbi, Estácio, onde quer que fosse, negros dotados que curtissem socar um cuzinho guloso, e eu bancaria a farra com o fudedor e ele também receberia o mesmo pela brincadeira. Sei que ele arrumaria mais algum em cima dos caras, mas isso não era da minha conta... e na pior das hipóteses quando ele não arrumasse alguém é porque estava a fim de me fuder. Só que Cavalão tinha uma lista de negões chegados a faturar um cuzinho pagante bastante grande. Meus problemas de fazer pegação em lugares inseguros, com risco de ser assaltada tinham acabado. Tinha agora um macho para ser meu dono e cuidar dos meus anseios de puta, desejos de mulher e instintos vadios... Pedro foi o numero 2. Já que Cavalão já tinha me usado e se apossado de mim como sua escrava fixa.
Pedro era um negro lindo, disse que tinha 21 anos. Foi logo me avisando assim que Cavalão nos apresentou no boteco onde eu o aguardava, que tinha uma madeira grossa e bem dura pra me fuder gostoso. E a mamadeira cheia de leite pra eu me deliciar. O negão tinha 1m87, 80 kg, era o macho que todo o viado sonha em ter enchendo sua gulosa de leite e preenchendo a cucetinha da gente com aquele caralho maravilhoso de 22cm, que me deixou embriagada de tesão assim que tirei sua roupa. Aquela trompa pendurada entre suas pernas era algo colossal. Não tinha como meu coração não pulsar incessantemente e minha CUcetinha não piscar inquieta e feliz.
– Anda, cadela, mama meu caralho - ordenou Pedro. Eu ainda deslumbrada com aquela sétima maravilha do mundo. Não que eu não tivesse encarado caralhos maiores, negros, lindas e maravilhosos como o de Pedro. Mas como se diz, o que vale é o momento. E naquele momento o que eu tinha daria inveja a uma porção de bichas que sonham com um troféu desse quilate: grande, grossa e cabeçuda. Mamei, amei, mamei, amei, mamei aquela delicia colocada à minha disposição pelo macho da hora. Pedro esticou o corpaço, arrefeceu os músculos, segurou minha cabeça e puxou contra sua pelvis e começou a fuder a minha boca com avidez... amei, mamei, amei, mamei.,.. e de repente aquele caralho maravilhoso começou a jorrar seu néctar condensado, cheiroso e saborosa no fundo da minha garganta... enquanto a cascata escorria garganta adentro, Pedro respirava densamente de prazer... Ele tentou se afastar, mas o segurei pelas pernas de músculos tensos e fortes e não deixei tirar o caralho da minha gulosa por uns dois ou três minutos que pareceu uma eterna felicidade. Depois fui lambendo, beijando, limpando seu falo para que nenhuma gota do amor fosse desperdiçada...
Isso deixou o caralho de Pedro bem lubrificado para a sessão seguinte de prazer... Minha CUcetinha já piscava ansiosa...
Quando meus lábios soltaram o caralho de Pedro ele desferiu um bofetão no meu rosto com sua mão grande e firme, enquanto segurava meu queixo para que eu não desviasse da cara do tabefe...Me senti dominada, fêmea, cadela daquele macho como gosto de ser para todos os machos que me fodem com vontade... Não tinha ido as vias do fato, , arrombar minha cucetinha com vontade... afinal Pedro é do time dos machos adoradores de cu - paixão que eles só sabem demonstrar arregaçando cucetinhas de viados e mulheres – e ele estava ali exatamente para isso.
Eu sabia que teria que ir ficando logo nua,... e também ir tirando a roupa do meu novo macho. Me despi rapidamente, e logo fui tirando os sapatos, meias e calças , que só estava com o ziper aberto para eu mamar seu caralho... Ele não usava cueca. Acho isso um fetiche sedutor...Pedro mesmo ia se livrando da camisa... aquele negro monumento em pé na minha frente, com aquele mega caralho me seduzindo, era a prova que o viado koroa ainda tinha muito madeira para queimar... A estaca de Pedro que ficara dura depois da ejaculação continuava duraça. Lustrosa como um pé de mesa envernizado e lubrificada pela minha saliva seu caralho brilhava parecendo o cetro do rei... E esse cetro seria meu trono de rainha... Ele pegou a jeba negra grossa lustrosa , deu uma balançada mostrando caralho pra mim e anunciou "vou enterrar tudo nessa bundinha, sua vagabunda!". Era tudo que minha CUcetinha queria,.,. Era tudo que eu queria depois de saborear aquele néctar e sentir seu caralho tesudo... Fiquei de quatro, com o rosto mergulhado na cama e bumbum bem empinado para Pedrão se servir.. Ele pincelou meu bumbum, cutucou minha auréola do prazer, escorregou o caralho entre minha nádegas para me deixar mais ansiosa para ser penetrada...e conseguiu que eu implorasse que metesse.... Pedro voltou a cutucar meu orifício de fuder, firmou o caralho na boca de prazer do meu bumbum e foi empurrando, empurrando, empurrando... ora vagarosamente, ora estocando como se estivesse abrindo caminho para ir ao fundo e atingir a felicidade de uma foda bem dada. Pedro sabia fuder como um rei; eu sabia ceder como uma rainha...agora faltava nosso momento de prazer ser celebrado com nobreza...pedi para Pedro deitar ... ele ficou com aquele cetro duro, altivo e maravilhoso aguardando minha cucetinha deslizar até minhas pregas se encontrarem com os pentelhos de Pedro... Cavalguei, quiquei, amei meu macho, minha pica, minha sorte de conhecer Pedro... ali nessa sessão de sexo senti a cabeça do caralho de Pedro beijar meu ventre...ele tinha me feito de sua puta... mais um macho me fazia eu me sentir uma puta de verdade.. uma cadela, uma fêmea, sem precisar ser mulher... Também festejei ter conhecido Cavalão, eu tinha escolhido o cafetão certo... agora minha cucetinha nunca mais sentirá noites vazias e carência de caralho...
