A História de uma Ninfomaníaca: Capítulo 11 - A Minha Época como Massagista

Um conto erótico de Leticia M. Tavarez
Categoria: Heterossexual
Contém 2262 palavras
Data: 11/04/2019 17:48:14
Última revisão: 05/10/2020 14:31:14

Boa Noite, me chamo Leticia :D

(A Minha Descrição da Época)

Vinte e Um anos. olhos castanhos, cabelo moreno, caucasiana, busto médio, coxas grossas e bumbum avantajado e durinho.

(Introdução)

Muitas pessoas pensam que uma casa de massagem é a mesma coisa que um bordel, que as massagistas estarão lhe esperando seminuas, prontas para tirar as roupas, subir nas macas e montar em você. Tirando a parte de lhe esperar seminua, o resto está longe da verdade.

(Capítulo: A Minha Época como Massagista)

Quando as minhas reservas estavam prestes a acabar e as contas não paravam de aumentar, Sabrina me apontou uma "saída", onde eu ganharia dinheiro fácil. Já faziam alguns meses ela havia arrumado emprego em uma clinica de massagem no centro, um lugar bem discreto.

Ela vivia me falando de como o trabalho era dinheiro fácil, que ela não tinha que fazer muita coisa: massagens, falar algumas sacanagens e finalizar com uma chupetinha... e pronto, ganhava três dígitos por cliente. Sinceramente, eu ficava desconfiada pois duvidava que não envolvia prostituição nesse esquema e que ela estivesse com vergonha de me contar. Mas Sabrina insistiu tantas vezes, me garantiu que era tranquilo e argumentou que de fato era o único jeito de levantar o dinheiro que eu precisava tão rapidamente. Era isso ou voltar para uma loja de roupas e ser explorada. Ela tinha um ponto.

Quando fiz a entrevista para trabalhar ali eu estava bem nervosa, as meninas eram todas bonitas e novinhas como eu e as únicas roupas que usavam era o roupão da "clinica". Aquilo me cheirava muito a um bordel. Mas Renata - a dona da clinica - foi muito acolhedora comigo.

Ela era uma madame, no sentido mais chique da palavra rs. Tinha quarenta e dois anos mas com uma aparência bem conservada, era alta (1,82), tinha cabelos curtos, morenos e cacheados, uma pele marrom bombom e se vestia sempre com grandes e luxuosos vestidos, além de salto alto - que a deixava parecendo uma giganta rsrs. Eu nunca soube muito sobre a sua vida pessoal dela, apenas que no passado ela foi uma prostituta, que guardou dinheiro o suficiente ao longo dos anos para abrir o seu próprio negocio, que agora ela só administrava. Ela era casada com um PM e tinha dois filhos pequenos, um menino e uma menina que ela morria de amores e ciúmes.

A Entrevista começou a entrevista me servindo um cafezinho feito na hora e alguns cookies caseiros. Do quais mais tarde peguei a receita rsrs. Ela me fez algumas perguntas gerais como a minha idade, se eu estudava, o que pretendia para o meu futuro... a todo momento ela foi simpática e calorosa, puxando assunto e falando até um pouco dela também. Em seguida, Renata passou a falar sobre a clinica, como eram as regras, como tudo funcionava e o principal: As minhas funções. Ela me perguntou diretamente, com clareza e simplicidade, se eu estaria disposta a transar por dinheiro. Quando eu disse que não me sentiria a vontade fazendo isso, ela confirmou o que Sabrina já havia me dito: Eu não era obrigada. Entraria ali apenas como uma massagista então, sem nenhum tipo de pressão. Como eu viria a descobrir mais tarde, isso de fato não era um problema para ela. Cada menina recebia de acordo com o que fazia e mesmo para as que só faziam massagem... o salario era bem gordo rs. No entanto havia um porem, Renata era bem rígida.

Enquanto eu fizesse os trabalhos certinho, me comportasse e não causasse problemas... ela seria uma mãezona, sempre me trataria com respeito e até me recompensaria se fizesse por merecer. Mas se pisasse na bola... haveria consequências. Bem, eu sempre fui conhecida por ser uma aluna exemplar nos estudos e uma funcionaria de destaque onde quer que eu trabalhasse, então não havia com o que me preocupar rs.

Aceitei a proposta. Logo após assinar o contrato, visitei a clinica durante duas semanas para me ensinarem as modalidades de massagem da clinica. Foi praticamente um intensivo e a própria Sabrina quem me ensinou.

A respeito do trabalho... de fato levei algumas semanas para me acostumar, mas me adaptei. O lugar era bem bonito e espaçoso, uma clinica pequena, mas com algo entorno de quinze massagistas.

Renata era o que eu gosto de chamar de ultra profissional: Era simpática, educada e prestativa com todas as meninas sempre precisávamos, mas também era bem rígida e ordeira quando o assunto era trabalho. Não tolerava atrasos injustificados, desorganização e bagunça ou a menor insatisfação dos clientes. O seu lema era: "Cliente feliz, Bolso cheio."

Ela tinha uma enorme e incomum preocupação com a satisfação dos clientes, qualquer reclamação - desde que justa - que fosse feita sobre alguma coisa era rapidamente escutada e resolvida por ela. E se a causa da reclamação fosse uma de nós... ahhh, mas dai o bicho pegava!

Nossas funções iam muito além de fazer massagens: Tínhamos que arrumar o quarto, e isso incluía varrer e limpar o chão, lavar os roupões e as toalhas utilizadas no atendimento, além é claro de lavar os banheiros. O período do atendimento variava entre: Meia Hora, Uma Hora e Duas Horas. Quem era só massagista não era obrigada a transar com o cliente, mas também tinha que caprichar no atendimento para ele gozar. Apelasse pra falar sacanagem no ouvido, beijar, espanhola, punhetinha, esfrega-esfrega, chupeta... mas se o despertador tocar e ele não gozar... Renata deduzia que você o atendeu de má vontade. O Cliente teria direito a mais meia hora de "graça", porque o tempo seria descontado do salario da massagista. Se em meia hora ela ainda sim não chegasse lá... bem, digamos que com o tempo você iria ser demitida de lá. O lugar era bem sistemático com regras e muito dedicado ao lema "O Cliente tem sempre razão", era nossa tarefa faze-los sair relaxados de lá e se não conseguíssemos... era por nossa "incompetência". Sinceramente eu até achava justo, o dinheiro que recebíamos ali era bem mais generoso do que a maioria dessas casas costumam pagar - ao menos é o eu ouvia das meninas.

Poxa, ganhar a pequena fortuna que eu ganhava só pra fazer umas chupetinhas em quatro ou cinco homens por dia? Eu fazia isso de graça quase que diariamente com o namorado e amigos, receber para isso era uma benção rsrs

Então eu atendia todos os clientes com um grande sorriso no rosto e o máximo de simpatia que eu podia oferecer, caprichava nas massagens e não me importava de ficar completamente nua para os clientes - afinal, eu já não uso calcinha e sutiã mesmo então era só deixar o roupão aberto rsrs. Se o Cliente fosse completamente higiênico e cheiroso, eu SEMPRE finalizava com uma caprichada chupetinha rsrs

Bastava apenas termos pelo menos 1 hora de tempo, dai eu concluía a parte da massagem em 40-45 minutos e usava o resto do tempo mamando. Mas mesmo que o atendimento já tivesse acabado, eu estendia alguns minutinhos para deixar o cliente sair da sala sem gozar. No final, eu ele teria que cuspir pra fora todo o leite na minha boca, para que eu engolisse tudinho. Feito o trabalho eu limpava a pica - chupando ela inteira - e secava com uma toalha limpinha. O principal motivo de eu sempre engolir o leite, não é por que sou apaixonada pelo sabor salgadinho. Mas sim por que é mais pratico, faz menos bagunça. Explode tudo dentro da boca e pronto! É só engolir e esta tudo limpinho rs

Limpar a pica com a boca também é mais pratico, não suja tanto as toalhas cujo quem tem que lavar depois sou eu né. As outras garotas não gostavam de engolir, então passavam por situações bem desconfortáveis como ter o rosto lavado de leite ou ter que limpar o chão rsrs

O lado ruim era que haviam dias que eu bebia tanto leite quente, que o meu estomago chegava a reclamar enquanto ia embora de barriga cheia, sem vontade de comer absolutamente nada. O problema não era engolir, afinal, eu fazia isso com certa frequência com primos, amigos e até conhecidos... O problema era a quantidade, era MUITO LEITE! Quatro ou cinco homens que eu mamava por dia e todos com sabores e consistências diferentes, desde aquele jatinho minúsculo e aguado com gosto amargo até o aquelas explosões de encher a boca com leite espesso e salgado. Admito que na época até cheguei a acreditar que essa "vitamina" diária que eu tomava estava me ajudando em alguma coisa na academia rs. Afinal, dizem que leite é rico em proteínas e a musculação estava dando resultados - mas acho que não rs

Não era sempre assim é claro, mas tinha dias que parece que sei lá, fizeram uma promoção para homens com bolas cheias sabe? Por exemplo:

Recebi um "senhor" de trinta e quatro anos, disse que era casado a doze anos e tinha dois filhos. Quando ele explodiu na minha boca suas mãos automaticamente pressionaram a minha cabeça para se assegurar que eu não tentasse escapar. O primeiro jato foi com tanta pressão que espirrou direto pra minha garganta - oque me fez engasgar - os outros cinco jatos foram todos cheios e longos igual o primeiro. Suas bolas vibravam como se estivessem sendo drenadas. Essa foi uma das únicas vezes na vida que me lembro de precisar engolir ao mesmo tempo que ele gozava pra dar conta... era MUITO leite acumulado! Ele suspirou mais aliviado, ficou todo vergonhoso e tímido por ter gozado tanto rs

- Desculpa. Mas você não sabe o quanto eu precisava disso.

O coitado ficou me pedindo desculpas e até me pagou um presentinho a mais rsrs.

- Relaxa amor, foi bem delicioso - falei enquanto limpava os lábios - o importante é você aliviar essa tensão aqui. Sabe, faz mal deixar tanto leite acumulado aqui. (risos)

Falei brincando enquanto massageava as bolas dele. Mas no fundo, admito que fiquei um pouco indignada!

O leite dele estava grosso - coalhado? - bem grosso mesmo, então ficou me dando um certo refluxo o resto da noite. Além de ter me enchido tanto que perdi o apetite para jantar. Por mais que eu escovasse os dentes e fizesse gargarejo, aquele gostinho salgado parecia sempre acompanhar o meu paladar rsrs.

Alguns leitores vieram comentar, provavelmente com pena do meu corninho, que eu sou muito maldosa por beija-lo com a boca salgadinha. Mas gente... ele já se acostumou rsrs. É claro que ele percebia que minha boca sempre estava com um gostinho diferente. Eu dizia que era por causa de suplementos e vitimas que eu tomava na academia. Essa justificativa pode parecer boba, mas se você nunca tomou suplemento ou bebeu leitinho como o meu corninho, não existe razão para você suspeitar. Falando no Henrique, ele nunca suspeitou do meu emprego. Eu sempre consegui manter a discrição e o fazia acreditar que trabalho na loja de conveniência da Tia Gi - e claro, ela sabia da minha profissão... e não se importava. Para encerrar: Certo Leticia, você disse que não queria se prostituir... mas e então? Você nunca fez sexo por dinheiro ali? Nunca? Bem... Aconteceu uma vez apenas.

Foi com um cliente bem fiel que me visitava quase toda semana. Era um rapaz bonito de vinte e três anos, ele tinha separado da namorada e estava indo pela quinta sessão seguida só para conversar comigo. Não queria massagem ou chupetinha... ele estava bem triste...

Então um dia fiquei com dó do rapaz, afinal, ele era uma boa pessoa. Esforçado, inteligente, educado, carinhoso e também tinha um picão delicioso rs. Então... tomei iniciativa, o beijei e fiz amor com ele bem ali na maca rs.

Montei nele e cavalguei aquele picão - sim, ele tinha uma rola avantajada e bem grossa, era muito gostoso de cavalgar. Algo como 18cm - deixei ele gozar dentro de mim. Foi bem intenso e ele acabou se apaixonando por mim. Tivemos um caso depois disso, esse garoto foi o mais próximo que tive de "amante", mas isso é assunto pra outro relato também.

Esse tipo de comprometimento da minha parte, tanto em ser sempre educada e gentil - mesmo nos meus dias de mal humor - e sempre finalizar com uma chupeta me fizeram adquirir muitos clientes fiéis, diferente das outras meninas que me achavam burra por fazer um serviço de graça. Eu nunca expliquei a minha lógica para elas, afinal, tem o risco da moda pegar não é mesmo ? rs. Mas a minha matemática era bem simples:

Eu tinha cliente a cada uma hora, todos pagando um valor razoavelmente alto. Elas tinham clientes a cada duas ou três horas... as vezes quatro, isso quando não tinham nenhum. Elas recebiam mais pelo serviço, mas pela falta de clientes... acabavam faturando menos.

Demorou pouco mais de seis meses para que eu me tornasse a mais requisitada do lugar. E por consequência passei a receber alguns bônus a mais da Renata, o que acabou também me fazendo receber mais por uma hora de massagem, do que elas recebiam em duas horas rsrs.

Isso causava uma certa inveja em algumas garotas, até na Sabrina inclusive.

Foi uma época boa, era trabalhoso e as vezes enjoativo... em especial por que tem muito homem que te trata mal sabe, como se você fosse um objeto - não é por que estou recebendo para fazer uma chupetinha, que devo ser tratada como uma coisa - em todo caso, o saldo geral era positivo. Guardei bastante dinheiro, conquistei as minhas coisas e paguei a minha universidade, o que me possibilitou continuar cursando a faculdade de Direito.

Para quem quiser me enviar sugestões ou conversar, deixe o seu E-mail nos comentários.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Leticia M. Tavarez a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Seu conto é excelente vc poderia fazer uma massagem especial em mim tenho uma coisa que vc vai adorar fazer massagem nela te só 20ctm aguardo resposta suas e as fotos e vídeos de vc pelada rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso

0 0
Foto de perfil genérica

Meu vc nao sabe cm eu tava com sdds!! Acho q faz anos ja que eu li seus relatos e ate hj lembro de cada palavra!! As vezes volto a encontrar teu perfil so pra ler dnv seus contoa e gozar muuuiiiito!! Espero que nao pare e continue a dos agraciar cm suas hiatorias!! Esperando pra ler a do natal onde seus primos gozaram na sua boca cm detalhes rs bjssss e continua escrevendo pfv!!

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto. Dá pra ver que foi real.

0 0

Listas em que este conto está presente

A História de uma Ninfomaníaca
As minha e história e aventuras sexuais, organizada de modo cronológico.