Boa noite, começando meus relatos por aqui. Tentarei ser mais detalhista possível.
Me chamo Pedro Lucas e vou contar como me tornei um putinho cheio de histórias interessantes pra contar.
Desde os primeiros anos eu já sabia que gostava de homens, era um menino normal, moreno claro, morando no interior do Pernambuco, com jeitinho afetado, as pessoas já percebiam que eu seria gay, e era comum ouvir algumas insinuações de adultos que me chamavam de bichinha quando eu passava pela rua. Na hora eu ficava com raiva, mas era bom saber que eles prestavam atenção.
Entrando na adolescência começaram as minhas primeiras experiências sexuais. Como era costume no interior, toda noite saíamos para brincar nas ruas de esconde-esconde,e foi nessas brincadeiras que tudo começou.
Tinha uma rua que era cheia de casas abandonadas onde a gente acabava indo brincar. Um grupo de vários meninos, todos da minha idade. E eu sempre torcia pra não ter que ir contar, preferia me esconder.
Lembro bem que procuravamos os melhores lugares, e estes eram bem escondidos, e na hora de se organizar pra esconder, ficavamos apertadinhos, e claro, começava o roça-roça de rola, e eu adorava deixar os meninos roçarem na minha bunda.
As brincadeiras ficaram cada vez mais intensas, até que um dia um rapaz já adulto decidiu brincar conosco. E fomos todos nos esconder, e o rapaz decidiu se esconder conosco. Ele deveria ter uns 16 ou 17 anos, mas já tinha jeito de porte de homem. Branco, magro, barba rala, de regata e bermuda surfista, não era bonito, mas tinha aquele perfil de líder, que mandava e todos obedeciam.
Na hora da escondida, ele fez como os outros faziam, ficou roçando na minha bunda, e eu sentindo a pomba dura e amando aquilo tudo, até que ele colocou aquela jeba imensa pra fora. Era a primeira vez que eu via um pau de adulto. Fiquei louco, e tremi muito quando ele pegou na minha mão e colocou em sua pica.
Não passou daquilo, mas agora eu só queria me esconder com aquele cara.
Os sarros continuaram, eu pegava no pau dele, até que um dia ele me deu um beijo na boca. Aquilo foi uma loucura sem precedentes, eu começava a dar os primeiros passos rumo a putaria.
Saimos daquele bairro e começamos a brincar na rua de casa. Por lá, existia um mercadinho comandado por José, um velho e seu filho Anderson, rapaz sério, quieto, por volta dos 18 anos, sempre dedicado ao trabalho, estudava a noite e trabalhava de dia.
Anderson era branco, magro, um rapaz muito bonito, mas de poucos amigos.
O mercadinho sempre ficava aberto até as 7 da noite, e a gente sempre buscava o melhor lugar pra se esconder, e lógico, tentavamos sempre mudar novas opções.
Numa dessas brincadeiras, acabei pedindo a ele pra me esconder no mercadinho, na parte do depósito onde ficavam os sacos de feijão e outros grãos. E ele , gente boa, deixava eu entrar e me dizia quando estava tranquilo pra sair.
Brinquei naquele espaço várias vezes, até que um dia Anderson deixou eu entrar, e quando eu me escondia ouvi o barulho da porta de ferro baixando. Anderson estava fechando o mercadinho e eu estava dentro, tremi e meu coração começou a bater acelerado, pois já imaginava que tinha algo errado.
Pedi pra sair, e ele disse que não precisava, que a gente ia brincar. Insisti e ele não deixou, e foi logo colocando a rola pra fora. Um pau fino, grande, cheio de pelos, um cheiro forte de quem passou o dia no balcão do comércio. Quando vi travei e fiquei estático, ele percebendo minha surpresa, pegou minha mão e colocou na sua rola. Fui deixando e comecei a aceitar quieto sua investida.
Seu pau pulsava, estava quente, muito duro e meu coração estava muito acelerado.
Ele pediu pra que eu desse um beijo em sua rola pra saber o gosto, e relutante acabei fazendo isso. Passei a língua e senti aquele gosto salgado, que me deixava maluco. De forma tímida fui lambendo aquela rola como se fosse a última coisa do mundo.
Depois de alguns minutos ele me colocou de lado, baixou minha bermuda e pegou na minha bunda. Eu estava entregue ao domínio daquele homem, ele passava a mão na minha bunda virgem, alisava enquanto cuspia na mão e se masturbava deixando sua pica muito molhada. Passou a cuspir na mão e passar no meu cuzinho, virgem, e que nunca tinha sentido uma rola antes.
Passou a esfregar a rola na portinha, e nada acontecia. Eu era virgem, e tinha o buraquinho intacto e ele estava morrendo de tesão. Ao constatar que não iria conseguir me penetrar, buscou um pote de manteiga que tinha no comercio e lambusou o pau e tambem meu cuzinho e foi forçando. Senti uma dor terrivel, mas ele soube conduzir aquele momento, parou e pediu pra eu relaxar. A cabecinha daquele pau fino ja tinha passado, mas a dor não. Tirei o pau dele dentro de mim e fiquei com medo, passando o dedo pra ve se tinha sangrado, pois estava doendo. Como estava sem sinal de sangue, e ele insistindo novamente, deixei que Anderson continuasse, mas a dor não passava e eu fugia de seus braços. Foi assim umas 3 vees, até que ele entrou com a pica no meu cu e me segurou, alguns segundos depois começou a passar a dor e sentia meu pau babando e estava gostando daquela sensação.
Ele não demorou e gemeu alto, não sabia o que estava acontecendo, mas ele tinha gozado e enchido meu cuzinho de gala. Eu sentia aquele liquido nas minhas pernas, e estava aterrorizado com aquilo. Não sabia o que fazer, como sair de lá, e ele tinha o domínio da situação.
Abriu as portas do fundo que davam para um beco, e mandou eu ir embora e nunca contar nada pra ninguém.
Sai morrendo de medo pela escuridão do lugar e por estar sentindo aquele molhado nas pernas, corri pra casa e tentei entrar sem demonstrar nada de diferente.
Corri pro banheiro, joguei a cueca e a bermuda em um balde de água e acalmei o coração acelerado.
Dormi lembrando aquela sensação boa de preenchimento.
No outro dia, é lógico, busquei brincar novamente no mesmo lugar.
Agora eu era oficialmente a putinha de Anderson.