Contando minha história

Descobri que meu marido escreve contos eróticos neste site, narrando situações que teria vivido num mundo de fantasia, mas que têm noventa por cento de verdade, e foram experiências muito interessantes, algumas que eu inclusive lembro que participei. Um fodedor compulsivo que não perde nenhuma oportunidade para desfrutar as mais diversas e até improváveis formas de prazer. Eu sou branca, cabelos lisos e grisalhos, 1,57 de altura, com mais de 60 anos de idade, enquanto ele passou dos 70. Somos dois idosos depravados, vivedores e com muita tesão ainda.

Descobri muita coisa que ele fez, principalmente as suas aventuras homossexuais, que, diga-se, foram bastante legais, com momentos inesperados e bem deliciosos. Até o caso em que acabei transando com um desconhecido numa viagem, bem assim a realização de um sonho que nós tínhamos e que acabou acontecendo, numa transa a três com um grande amigo nosso.

Mas já que ele contou os dele, eu vou tentar contar alguns que aconteceram comigo e que ele não sabe, e vou começar quando tinha 20 anos, que conheci um cara casado, foi uma loucura, em que driblava todo mundo em casa para me encontrar com ele, e a gente transava no banco traseiro de um fusca, na beira de uma estrada deserta, numa época em que não existia a violência de hoje e podíamos ficar até com as portas abertas. Eu sempre tive um jeitinho sonso, com cara de menina recatada, obediente e bem comportada. Mas sempre que podia, dava umas beliscadas de beijo na boca, uns pega, umas encoxadas, me fingindo de bobinha. Moça de família, fui uma amante que me deixava ser explorada, e quando menos espera ele descobriu que eu não era virgem e ai o caldo entornou totalmente. Todo dia arranjava uma desculpa para sair à noite com ele. Num desses dias, numa noite de lua cheia, chegamos a sair de dentro do carro para namorar, completamente nus... o maior tesão a gente agarrado transando em pé em pleno luar. Ele tinha uma pegada maravilhosa, com carinho e firmeza, logo no primeiro beijo eu já estava completamente molhada, quando ele tocava o dedo em mim ainda na direção do carro, era como se mergulhasse numa poça, e eu logo abria sua calça e começava a chupar aquele pinto maravilhoso, igualmente molhado, e já ia engolindo pela garganta a dentro, que mesmo não sendo tão grande, era de uma ereção que parecia um pedaço de ferro macio e quente. Nessa noite ficamos numa posição que ainda não tinha experimentado, levantando uma perna dobrada, senti seu pau entrar todo, e foi a primeira vez que ele meteu em meu cuzinho, que ao contrário do que todo mundo dizia, não doeu nem um pouco, pelo contrário, acho que foi a primeira gozada de verdade que dei na vida.

E assim me apresento para contar as minhas aventuras, tenho uma carreira sexual aparentemente respeitosa, mas que tem episódios surpreendentes e sensacionais. Vocês vão ver.