Viciada em trepar na pica do meu sogro

Depois de dar pro meu sogro, eu fiquei louca. A rola de Lucas não me satisfazia mais e minha xota doía de vontade de dar de novo pro velho. Ele me mandava foto da sua rola no whatsapp e me convencia a fotografar minha xaninha também. Até vídeo tocando siririca e mostrando o cuzinho, o velho tarado já tinha recebido de mim. Ele me contava que fodia a mulher dele lembrando do meu rabinho e falava que a buceta dela não era gostosa igual a minha. Aquele velho safado sabia manipular uma novinha e me convenceu a ir no seu escritório depois da aula. Ele mandou eu ir de táxi e pagou o motorista quando cheguei lá. O escritório era tipo em uma casa e ele me levou pra dentro rapidinho. Ele me abraçou por trás e larguei minha mochila no chão quando começou a beijar meu pescoço - Que cheirinho de bebê que você tem - Falava safado e passava a mão na minha barriguinha - A gente vai brincar bastante hoje. Fechei o escritório só pra te fuder - Falou no meu ouvido e fiquei molinha de desejo. Suas mãos logo levaram minha sainha pra cima da cintura - Fala que vai dar gostoso pra mim - Mandou apertando meus peitinhos pequenos - Eu vou tio, quando eu penso em você minha xaninha fica molhada - Falei inocente e ele me virou de frente - Delícia! Mostra pro tio - Jogou os papéis da mesa no chão e puxou minha calcinha por baixo da saia do uniforme. O safado cheirou o fundinho dela e colocou a pica pra fora. Minha bucetinha latejava vendo aquele cacete. Ele tirou minha blusinha e ergueu minha saia até na barriga e começou a me beijar muito. Tava tão apaixonada pelo velho que nem me dava conta que ele era um tarado só tava abusando de mim. Ele mamou nos meus peitinhos falando que eu era a mulher dele. Depois beijou minha barriguinha e a encheu de mordidas. Eu apertava a piroca dele que tava roçando na minha coxa, ela tava quenta - Bate punheta pro tio - Segurou meu queixo e chupou minha linguinha. Socou três dedos no meu buraquinho e ficou me cutucando no fundo da buceta enquanto eu punhetava seu pau. Minhas perninhas já tavam tremendo na mão do velho e ele se afastou - Tio você não vai por a língua na minha buceta? - Pedi com a xana escorregando - Claro que vou, mas primeiro você vai fazer igual nos vídeos. Esfrega a bastante esse grelinho - Mandou e sentou em minha frente. Abri bem as pernas e mostrei minha xota rosinha de ninfetinha pra ele. Ele abriu a gaveta e deu um pinto de borracha na minha mão - Enfia ele em você com uma mão e aperta sua tetinha com a outra - Mandou bem safado. Aquele pinto de brinquedo era bem grosso e ardeu um pouquinho quando meti. Coube só metade - Ainn titio, não entra mais - Falei gemendo e meu quadril começou a remexer. Aquela tora grossa tava vibrando muito no meu buraco - Relaxa - Ele mandou quando comecei a gritar igual uma cadela. Ele segurou a ponta do brinquedinho e conseguiu enfiar até o talo. Meu deus, minha xota é tão pequena, aquele negócio devia ter uns 22cm e coube socado inteirinho dentro de mim. Meu sogro chupava meu grelinho e eu apertava as laterais da mesa. Não conseguia aguentar tanto prazer, já tava chorando minha buceta ficava se contraindo o tempo todo, agora eu tinha aprendido que muito prazer deixa a gente doidinha a ponto de chorar. Ele levantou ao lado da mesa e com a outra mão segurou a pica perto da minha boca - Ainnn tio tira um pouquinho da minha buceta - Pedi desesperada mas foi aí que ele me torturou mais. Tirou o consolo melado de dentro de mim e empurrou todo de uma vez de novo. Meu uterozinho apanhou muito e eu gozei de novo. Ele virou minha cabeça de lado enfiou a piroca na minha boca e comecei a mamar deitada. Massageava as bolas dele e engolia aquela vara gostosa. Pagar boquete com a bucetinha preenchida era gostoso de mais. Não parava de olhar pra ele e lambi tanto aquela rola que ele gemia sem parar. Ele tirou o consolo da minha buceta e ele chegava a pingar de tanto melzinho que tinha dentro de mim - Chupa aqui também, sente seu gosto - Segurei o consolo e o lambi. Humm minha xaninha era gostosa mesmo. Chupei o brinquedo e depois chupei a rola do meu sogro. Ele enroscou a mão no meu cabelo e foi enfiando a pica mais pro fundo da minha boca - Engole a rola do tio - Falou ofegante e logo senti aquela cabeça grande passar na minha garganta. Saiu lágrima dos meus olhos e ele ainda conseguiu enfiar mais. Meu deus eu tava literalmente engolindo uma rola. As bolas encostaram no meu queixo e fiquei sufocada. Ele tirou rapidinho e levantou minha cabeça quando engasguei. Babei muito naquela piroca mas deixei ele foder minha garganta várias vezes. Até ela meu sogrinho tinha arrombado - Agora tira leitinho vai, cadelinha - Falou beliscando o bico do meu peito e punhetei bem rápido até ele gozar na minha boquinha - Ahhhh - Eu tava toda suadinha e agora com a cara suja de gala - Boa menina - Falou e começou a beijar meu corpinho - Novinha gostosa - Sentou na cadeira em minha frente - Vem aqui no colo do seu macho vem - Puxou facilmente meu corpinho e sentei em cima da sua pica mole. Fiquei agarradinha nele esfregando meus peitos pequenos no seu peitoral. Ele me apertava depois mandou eu chupar seus dedos e logo ficou bolinando meu cuzinho com eles - Ain...- Gemi remexendo a bundinha - Gostou de dar o cu né vagabuda? - Falou safado e começou a fazer vai vem muito rápido - Gostei titio mas depois meu cuzinho ficou ardendo - Falei inocente - O tio vai comer ele com carinho. Assim você deixa? - Pediu bem safado - Deixo, é pra eu virar a bundinha pra você? - Perguntei safadinha e ele sorriu - Putinha obediente - Bateu na minha coxa - Primeiro quero sua xotinha - A vara dele já tava dura de novo. Ele me pegou pela cintura e encostou a pica na minha barriguinha. Ele apontava pra cima do meu umbigo - Tio a pica do Lucas é pequena olha até onde vem a sua - Falei safadinha esfregando a barriga nela. - Você gosta mais da minha pica? - O velho tarado perguntou - Gosto... Ela também entra mais gostoso - Contei remexendo a buceta na coxa dele - A cabeça dela é bem grossa parece que nem vai caber dentro de mim - Falei esfregando o polegar na cabeça da piroca dele. O safado gemeu - Mas cabe meu amor, é só você rebolar que cabe - Beijou minha boquinha e ergueu meu quadril - Você tem que dar pra macho de verdade, o Lucas não sabe comer putinha e você é uma putinha - Fiquei molinha com aquela tora grossa pincelando minha entradinha - Eu sou puta? - Perguntei inocente - É, puta que dá gostoso assim... Fala que é minha putinha - Me segurou e me sentou firme na sua rola - Ahhhh - Dei um grito - Eu sou sua putinha tio, faz minha xaninha tremer igual aquele dia - Pedi desesperada. Tão novinha e viciada em sexo com velho safado. Eu realmente tava gostando de ser puta - O Lucas é um corninho - Ele falava e batia na minha bunda - Um corninho que não sabe me comer - Respondi e agarrei o pescoço dele. Nossa pulei tanto em cima daquela piroca. Ela ecorregava dentro de mim cada vez mais rápido. Eu parecia uma cadela no cio, querendo trepar cada vez mais. Meu sogro me jogou na mesa e depois de mais umas metidas eu gozei, mas ele não parou, cobriu meu corpo pequeno com o dele e esfolou minha xana. As estocadas dele faziam barulho, meu corpo balançava e quando estava quase gozando, me mudava de posição. Agora me virou de ladinho e mandou eu ficar com as perninhas fechadas. Em seguida se encaixou em mim e mandou rola pra dentro de novo - Ahhh - Agora ele foi fudendo devagar, mexendo nos meus peitinhos depois no meu grelo. Mas não demorou muito pra me fuder com raiva de novo. Fiquei até de perna bamba. Tava fraquinha e nem me importei quando ele gozou no fundo da minha buceta. Ele me deitou de barriga pra cima - Agora abre a perna - Mandou e abri e logo o leitinho dele escorreu pra fora. Sentia meu buraco bem arrombado. Toda vez que trepava com ele ficava assim. Meu corpinho já tava dolorido, ele tinha me fodido de mais. Mas mesmo assim ele não cansava - Agora vem aqui - Me pegou no colo de novo e mandou eu ajoelhar na cadeira, de costas pra ele - Enfia isso na sua xota que agora seu rabinho vai levar rola também - Falou mordendo minha orelha - Mas ao mesmo tempo? - Perguntei inocente - É... O tio tá te treinando pra umas brincadeirinhas - Falou safado e não entendi, mas tudo que ele fazia era gostoso, por isso obedeci. Meti minha xota inchada em cima daquele consolo e fiquei rebolando nele. Em seguida ele abaixou e abriu meu rabinho e ficou lambendo meu cu recém descabaçado. Quando eu sentia a língua dele no cuzinho, dava mais vontade de fuder a buceta, por isso eu socava mais forte o caralho de borracha dentro de mim. Meu sogro ficou louco com isso. Senti ele cuspir muito no meu anelzinho, mas muito mesmo, a ponto de escorrer. Me deixou com o cu bem lubrificado e foi metendo vara nele. Nem sabia que meu corpinho magrinho podia aguentar tanta coisa. Abracei o encosto da cadeira com as duas mãos e empinei mais o rabo, tava ficando dolorido e rebolava a bundinha pra agasalhar melhor aquela vara. Meu sogrinho agora que mexia o consolo na minha bucetinha. Parecia que ia e rasgar no meio - No cuzinho tá doendo - Choraminguei e abracei mais forte a cadeira - Relaxa esse rabinho - Esfregou o consolo melado no meu grelinho e mandou pra dentro da xota de novo - Ahhh - Isso me deu muito prazer e involuntariamente empurrei a bunda no pau dele. Esse tarado sabia mesmo como abusar de uma novinha. Ele tava com a piroca parade dentro do meu cu laceando ele - Faltou só um pinto na minha boca - Falei molinha - Safada sabia que você ia gostar dessa putaria - Ele ficou louco e começou a socar o consolo com força e fez o mesmo no meu cu. Eu tava vendo estrela. Gemia muito, meu cuzinho e minha xaninha tavam muito esticados. Ele socou tanto nos dois buracos ao mesmo tempo que gozei a ponto de esguichar um líquido da minha buceta. Ela espirrava em jatos, eu gritei muito e foi aí que ele trepou sem dó no meu rabo. A vara dele entrou bem fundo. De um jeito que nunca entrou antes. Tomei tanto no cu que até por ele eu gozei. Meu sogrinho soltou porra dentro do meu cu também - Aprendeu o que é trepar de verdade? - Puxou meu cabelo e chupou meu pescoço - Aprendi - Falei fraca - É assim que o Lucas te fode? - Perguntou safado - Não... Ele só mete um pouquinho e nunca fez sair tanta coisa da minha xaninha - Contei e o velho me beijou na boca todo orgulhoso - Agora você vai pra casa e vai levar esse brinquedinho com você. Sua xaninha já aguenta ele, agora treina ele no cuzinho - Me apertou - Tá bom eu vou brincar bastante nele - Falou safadinha - Sua lição é fazer ele caber no seu cuzinho e grava pra mim - Segurou meu rostinho e me beijou de novo - Eu vou fazer - Falei inocente e fui embora com o consolo e um pote de lubrificante que ele tinha me dado. Não via a hora do meu cuzinho parar de arder pra enfiar nele de novo. Eu achava que ele estava apaixonado mal esabia que meu sogrinho tava era me treinando pra orgia.