Este é meu primeiro conto que retrata um pouco da minha história e do que está se passando comigo, então a medida que receber comentários vou melhorando onde está ruim e respondendo vocês! Espero que gostem. Boa leitura.
Antes da história se iniciar propriamente dita, me descrevo aqui para ajudar a me visualizar. Meu nome é Flavia, tenho 18 anos. E gosto que me chamem de Flavinha, pois, tenho 173cm, 55kg (magrinha), morena-clara (aquele bronze bem bonito) e cabelos castanho que forma cachinhos quando grande. Cresci numa casa com muitas mulheres, eram 12 (tias e primas), então o ambiente sempre foi muito feminino e me sentia a vontade assim. E quando criança, por volta dos 6 anos de idade brincava com minhas primas de casinha e família, mas sempre sendo o papel masculino. Até que um dia num acaso do destino resolvemos "trocar" de papeis, eu viraria a dona de casa e me vestiria de mulher. Minha prima foi correndo buscar um biquíni verde e prontamente vestiu em mim, e eu me vi no espelho e me senti uma menina, ali nasceu a Flavia (penso eu). Até a escolha por esse nome foi pensada, meu tio tinha uma namorada belíssima que assim se chamava e eu quando criança não tinha a malícia de a desejar, pelo contrário queria ser como ela que andava destilando poder e feminilidade. Infelizmente, nessas brincadeiras a mãe dessa prima pegou a gente e repreendeu, dizendo que não poderíamos fazer aquilo. Eu muito triste, só concordei aceitando a ordem dessa tia. E assim foi por anos, com aquele desejo velado dentro de mim nunca mais me montei como menina. Até que completei meus 16 anos, eu já estava mais velha e entendida do mundo, sempre fui tímida, porém com boas amizades e bom relacionamento com a família. Estava morando agora com meu pai, madrasta e a filha dela que tinha 14 anos. A filha dela, tinha um corpo parecido com o meu na época, também era magrinha e morena. Certo dia, estava navegando na internet como todo jovem dessa minha geração teve contatos com sites pornográfico e entrei num com curiosidade, mas um me chamou atenção na página principal era uma linda menina meiga estilo oriental magrinha como eu sendo penetrada por um rapaz, só que ela tinha um diferencial, tinha um pênis que estava ereto. Aquilo mexeu comigo de uma maneira profunda, logo acessei o vídeo e fiquei excitada, mal comecei a me tocar e já gozei fartamente. Não estava desejando a menina que ali estava, mas sim eu no lugar dela, montada de colegial maquiada e sendo desejada por outra pessoa. Logo o sentimento de culpa veio sobre mim, e fechei o vídeo. E fui para o banheiro me limpar, no nosso banheiro era onde ficava o cesto de roupas sujos e as gurias tinham a mania de lavar a calcinha e deixar no box, e ao me limpar vejo aquela imensidão se abrindo para mim. Tinha um fiozinho preto da minha madrasta pendurado no box, e no cesto de roupa vejo um shortinho jeans pequeno e uma blusinha linda da filha dela. Aquele momento durou uma eternidade, eu olhando para as roupas me imaginando nela e ao mesmo tempo lembrando da cena que tinha acabado de ver no filme pornô. Como num transe, vou em direção as roupas, sem culpa católica e nem nada. E coloco o fiozinho preto, encaixando perfeitamente na minha bundinha e roçando no cuzinho, como tinha acabado de gozar meu pau não estava duro, ainda assim senti um tesão subir pela minha espinha. Visto também o shortinho jeans, pequeno, mostrava a popa da bundinha e o fiozinho ficava amostra também acima da cintura. Por fim, a blusinha, linda branca e soltinha. Me olho no espelho e vejo meu corpo, uma perfeita ninfeta. Sempre tive a sorte de ter poucos pelos, o que ajudava muito, além de não ter barba. Meu pau deu sinal na hora. E gozei, novamente. Assim, fiz aquela semana inteira. Quando no final de semana, resolvi procurar na internet por termos aleatórios e encontro o "cdzinha", e prontamente me identifico. Eu era uma cdzinha nata! Adentrando mais no termo, vejo que existiam várias e com isso inúmeros contos e vídeos. Estava no paraíso. Um me chamou a atenção, de um cdzinha que entrava num bate papo e ficava seduzindo os machos que estavam por ali na cam. Aquilo me fez tremer as perninhas, será que eu era capaz de fazer o mesmo? Tomei coragem e resolvi arriscar, naquilo que me mudaria pra sempre....
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Beijinhos