Continuando...
Para quem não chegou a ver as partes anteriores (e recomendo caso se interesse), segue um breve resumo:
Ela, a Sônia, tinha uns 48, era um mulherão, coroa enxutassaaaa. Bundão, coxão, seios fartos e até firmes para a idade que tinha. Não, ela não era nenhuma panicat, tinha uma barriguinha, mas nada que ninguém vá olhar, não diante de todo esse mulherão que ela era. Eu, por aqui me chamo Luke, atualmente com 31 anos, na época com 18. Tenho 1.62, corpo na época levemente malhado de academia, como ainda sou hoje (academia é vida rs), 17cm e bem grosso. A Sônia é enfermeira e era responsável por cuidar do meu avô que praticamente não tinha saúde para nada. Morávamos meus avós e eu.
Passado esse primeiro dia de putaria, que era somente o prelúdio de muitos meses de mais putaria, a Sônia havia ido embora. só voltaria na segunda ou terça-feira. Eu não via a hora dela aparecer novamente. Eu não saber de mulher nenhuma, ela era a única pessoa que me interessava.
Veio a segunda-feira e nada, veio a terça-feira e nada. Perguntei para a minha avó se ela tinha dispensado a Sônia e para minha tristeza, ela ficou doente. Para compensar os dias em que ela se ausentou, e para minha felicidade, ela viria na sexta-feira e ficaria até a terça-feira.
Inúmeras punhetas eu bati até a quinta-feira rsrs. Me masturbava lembrando o que aconteceu, me masturbava pensando no que poderia acontecer. Eu estava com um tesão nela que não diminuía, não importa quantas punhetas eu batesse.
Enfim quinta-feira, o dia não passava. Saí com meus amigos, voltei para casa, fiquei na net atoa e durante todo esse tempo eu só pensava nela.
À noite, ainda na quinta, já tarde e nada de conseguir dormir. Eu apaguei e nem vi quando. Tudo o que me lembro é da seguinte imagem:
Eu estava de pau duro e uma mulher estava me chupando. Sim, ela me acordou numa bela de uma chupada.
-Bom dia gatinho (disse ela)
Eu abri um sorriso como de uma criança que ganha o brinquedo que quer, ao mesmo tempo em que já me retorcia todo na cama de tão gostoso que era aquela mamada que eu levava.
Ela estava vestida como sempre, camisetinha e saia e já puxou a alça da camiseta e o sutiã para baixo, deixando aqueles seios amostra e roçando em mim enquanto me chupava. Puxou a saia para cima, expondo novamente aquele belo par de coxas e aquela delícia de raba.
Ela veio por cima e sentou, abocanhando n’uma sentada só o meu pau. Aquela buceta gostosa e recentemente raspadinha desceu no meu pau numa rapidez, que eu dei um tapa, de reflexo, bunda dela e agarrando. Ela começou um vai e ver e eu me assustei:
-Sônia, tá louca? Minha vó ver isso vai dar o maior BO.
-Sua vó tem consulta hoje com o psiquiatra dela. Se concentra no que vc tem que fazer agora... me comer.
Ela continuou cavalgando em cima de mim e eu me deliciando nos seios dela, apertava o biquinho de cada seio, me inclinava como dava p/ mamar neles. Eu intercalava as mãos nos seios, ora na bunda dela dando uns tapas.
Foi então que ela me mostrou uma posição que eu nunca tinha visto ou pensado. Ela continuou em cima de mim, porem de costas, virando aquela raba gigantesca para mim. Dava pra ver o cuzinho dela que até piscava para mim. Ela começou a rebola e intercalava com uma quicadas e eu me contorcendo pra não gozar diante daquela visão. Eu tinha uma visão privilegiada das coisas que o homem gosta: Bunda, cu e buceta. Eu via cm por cm meu pau ser engolido por aquela buceta que me enxia minha boca d’água, como podia ver aquela raba fenomenal empinada e rebolando na minha cara, com aquele cu piscando.
Sem perceber, Entre tapas e mais tapas que eu dava naquela bunda, eu acabei por passar o dedo no cuzinho dela, só por fora. Ela soltou um gemido meio que como um gritinho, só que abafado, afinal meu avô dormia. Ela começou a rebolar com muita força, de um jeito que ela nem precisava quicar no meu pau. Ela rebolava com tanta vontade que aquilo era o suficiente para que eu sentisse um inexplicável prazer. Eu não aguentei, eu gozei muito naquela buceta. Se ela tinha gozado ou não, eu não conseguia pensar nisso, eu só sei que gozei muito gostoso e se pudesse, teria continuado a gozar rs. Segundo ela, ela também gozou, mas sei lá, não acreditei muito rs.
Ela se levantou e foi no banheiro se limpar. Eu fui atrás dela p/ me limpar também. Eu só queria ficar perto, mesmo que eu já tivesse gozado. Fui atrás dela e enquanto ela se limpava eu pensei e falei:
-Sônia, eu gozei em vc, e agora?
Ela olhou para mim e falou sorrindo:
-Calma, eu fiz ligadura depois da minha segunda filha, não posso engravidar.
Respirei aliviado.
Ela me puxou, se abaixou e começou a me limpar. Passou um pano úmido na minha virilha e no meu pau, limpando tudinho no maior carinho possível. Como não me apaixonar, não é? Além de safada, era tão cuidadosa e paciente comigo. Me tratava como nenhuma outra mulher já me tratou até hoje. Eu estava sempre em êxtase quando aquela mulher estava por perto, e eu teria ela dessa sexta-feira até a terça-feira.
Passaram-se algumas horas, minha vó chegou. Já era perto do almoço, a Sônia fez o favor de cozinhar. Ela já era praticamente da casa, não somente ajudava com meu avô, como também ajudava a limpar a casa, a cozinhar e etc.
Fomos comer e demos um jeito de trazer meu avô pra sala para jantarmos todos juntos. Meu avô não tinha muita mobilidade, mas ao menos para comer, ele tinha.
Foi um momento tranquilo, papo meio chato. Eu era o único novinho no meio de pessoas bem mais velhas que eu e um papo fora do meu círculo. Tudo o que eu fazia era comer e encarar a Sônia. Parecia um adolescente que encara a mina que tá apaixonado. Acabamos de comer, levamos o meu avô para o quarto e fui lavar os pratos.
Ela veio por trás de mim, me dando aquela encoxada e falando ao ouvido:
-Hoje vai ser o dia mais feliz da sua vida. Tenho algo para vc mais tarde.
Já fiquei louco da vida pensando o que seria, apesar de que eu só imaginava uma coisa....
Estava atoa, fui pro PC jogar e tentar distrair um pouco a mente. Não demorou muito, ela aparece no quartinho onde fica meu PC, se agacha, puxa meu pau para fora e começa a mamar nele. Ele ainda estava mole, óbvio, ela veio do nada, se agachou e começou a me chupar rsrs. Obviamente não demorou mais que 10 segundos pra ele acordar e ficar duro. Eu não sei o que deu nela, ela veio do nada e sem mais nem menos me chupando, começou a me masturbar e chupar ao mesmo tempo, numa velocidade que parecia que ela queria rasgar meu pau. Apesar da violência e de ter essa sensação de que “ia quebrar”, eu estava gostando. Não demorou muito eu já estava gozando. Ela continuava a me chupar e me masturbar, agora com mais leveza. Não desperdiçou nenhum pinguinho do leitinho. Bebeu tudinho!
-Isso é só pra vc não pensar em ficar de papinho errado com essas mocinhas aí na internet (disse ala).
Então se levantou, me deu um beijo bem forte e disse que ia deitar.
Como já era muito tarde e, por mais que eu quisesse ir até ela me aproveitar, ela tinha que acordar muito cedo por conta do meu avô, deixei para o outro dia o que pudesse rolar. Apenas passei no quarto dela, entrei, dei um beijo nela e fui pro meu quarto (com o pau batendo na testa de tão duro rs).
Aconteceram muitas coisas e mesmo que eu quisesse contar tudo, não tem como. Tentarei ao máximo falar algo aqui ou ali, que vivenciei com a Sônia.
