Ele se aproxima do quarto, vê que a porta está semiaberta, a luz do corredor ilumina vagamente minha cama. Em pé ele consegue ver que estou com uma camisola curtinha, deitada de bruços, pernas levemente dobradas, o que deixa meu bumbum ainda mais empinado. Sou uma morena bonita, não muito alta, mas adoro usar salto, o que valoriza ainda mais minhas pernas.
Percebo sua presença na entrada do meu quarto, mas continuo fingindo dormir, ele entra, anda bem devagar em minha direção, quase como um gato, na ponta dos pés, de certo não quer me acordar, chega bem perto, mas não encosta nem na cama nem em mim. Ouço o som do zíper da sua calça sendo baixado, uau, ele está se masturbando ao me ver.
Eu começo a ficar muito excitada com a situação, percebo estar molhada e chego a me arrepiar. Aproveitando da situação eu me mexo bem levemente, sem demonstrar que estou acordada, nesse momento a camisola sobe um pouquinho e tenho certeza que ele consegue ver que estou sem calcinha. O quarto fica mais silencioso por um tempo, acho que ele ficou com receio de eu acordar, mas logo em seguida percebo pelos sons que está mesmo se masturbando e me vendo.
Tenho certeza que ele está se segurando na vontade de tocar meu corpo, e qual a minha surpresa quando sinto sua mão tocando minha coxa, num primeiro momento me assusto, mas consigo não me mexer muito ou dar sobressalto, ele continua roçando suavemente sua mão nela, na parte interna, e subindo aos pouquinhos em direção a minha buceta. Abro um pouco mais as pernas, mas permaneço deitada de bruços, como se estivesse dormindo.
Ele nota minhas intenções e se sente mais a vontade, agora seu dedo está tocando de leve minha bucetinha molhada, ele começa a dedilhar meu clitóris, eu suspiro e dou pequenos gemidos, como é gostoso aquele toque, estou totalmente aberta e entregue a ele, eu quero gozar daquele jeito.
Os movimentos vão ficando cada vez mais rápidos e intensos, ele está metendo o dedo em mim e eu estou adorando, e com a outra mão ele está batendo uma punheta, que delícia. Estou perto de gozar, meus gemidos vão aumentando, estou suando, também movo meus quadris de forma a acomodar melhor sua mão, de repente: “phér, phér, phér, phér”, alarme do celular toca e eu acordo, bem no melhor momento.
Fico meio desorientada, o sonho estava muito lúcido, até me dar conta que estava dormindo fico esperando aquela mão novamente me tocando. Depois de algum tempo decido levantar, tomar um banho, xingo um pouco pelo fato de deixar o despertador ligado, é manhã de sábado, poderia ter dormido mais um pouquinho, mas tudo bem, de qualquer forma o técnico da máquina de lavar vem hoje no meu apartamento e eles disseram que seria pela manhã.
Tiro minha camisola e vou em direção ao banheiro, uma parada em frente ao espelho, faço pose nua... que cara de sono, mas me sinto gostosa. Lembro que tenho horário à tarde marcado no salão para dar um trato no visual, o que me deixa mais animada. Ligo o chuveiro. Nada melhor que um banho quentinho para iniciar o dia e como ainda estou com um tesão danado por conta do sonho, uso a ducha do chuveiro para me tocar durante o banho, gozo de um jeito delicioso. Saio do box, me seco e em seguida passo hidratante em meu corpo, adoro sentir minha pele cheirosa e macia, visto uma calcinha e coloco um short e uma blusinha sem sutiã, vou ficar em casa mesmo.
Começo a preparar meu café da manhã, torradas com cream cheese e um suco de laranja, dou uma olhada rápida no celular, algumas mensagens no grupo da família, do trabalho e um convite para uma festa mais tarde, a programação vai dar certinho.
Sento no sofá e ligo a TV, vamos ver o que tem disponível na Netflix. Fico zapeando as séries e filmes e nada chama muito atenção. De repente passo em cima do filme “De olhos bem fechados”, com o Tom Cruise e a Nicole Kidman. Já tinha ouvido falar sobre o filme, mas nuca tinha visto, não por receio ou vergonha, pelo contrário, sou bastante desinibida para os assuntos relacionados a sexo, mas por falta de oportunidade mesmo. Deu vontade de assistir, o Tom Cruise está tão bonito nesse filme e, pelo que eu lembro, as críticas foram muito boas na época do lançamento
Começo a assistir ao filme e me esqueço do tempo, realmente o filme é bom. Fico muito excitada na cena que a Nicole Kidman é cantada pelo cara elegante na festa, ela se sente muito desejada de verdade naquele momento. Lógico que não quer trair seu marido, não é a intenção, mas é fato: se sentir desejada é muito gostoso, ser comida com os olhos. Também é muito excitante o momento em que ele entra na sociedade secreta disfarçado e no meio da festa as mulheres desfilam despidas, uma mais linda que a outra. Dá até uma vontade de procurar algo parecido aqui no Brasil. Dou risada comigo mesmo. “Você é danada mesmo hein Flávia?”.
O filme é longo, termino ele, ligo o som, vou arrumar umas coisas no meu quarto quando percebo que já são quase 13 horas e nada do técnico aparecer, eles tinham falado de manhã, não se pode confiar nesse pessoal. Decido ajeitar alguma coisa para comer, uma saladinha leve e um franguinho grelhado. Almoço e começo a ficar incomodada com o atraso do técnico, já são duas da tarde e nada dele aparecer.
Meia hora depois o interfone toca, é o porteiro anunciando a chegada dele, autorizo a sua subida, moro no 5º andar, ele não demora e toca a campainha do meu apto, vou atender já meio puta da vida e com vontade de reclamar do atraso quando, ao abrir a porta, que surpresa boa, o técnico é um gato, moreno, barba por fazer, porte atlético, uma cara de cão sem dono, parecia mais um garoto de programa fantasiado de técnico de manutenção, sorrio internamente de forma maliciosa.
— Bom dia senhora Flávia, me desculpe o atraso, o atendimento anterior foi mais complicado do que imaginávamos e eu ainda tive o pneu do carro furado — realmente dava para perceber que seu macacão estava bem sujo, apesar de ser escuro, um azul marinho, as manchas, provavelmente do momento que ele foi trocar o pneu, estavam visíveis. Lógico que identifiquei isso ao fazer uma bela análise de todo o seu corpo, meus olhos praticamente o escanearam de cima até embaixo. Respondo que não precisa me chamar de senhora, afinal de contas tenho 35 anos, e insinuo —A não ser que esteja dizendo por achar que aparento ser mais velha, acabada — Ele fica um pouco sem graça, vermelho, uma gracinha e responde que não, pelo contrário, que eu sou muito bonita e que passaria a me chamar de Flávia apenas.
Gostei da resposta dele, rápido de raciocínio, apesar de um pouco tímido. Falo para ele entrar, fecho a porta e peço que me siga até a lavanderia, como fiquei a manhã inteira em casa ainda estou com o shortinho, blusinha soltinha sem sutiã e descalça, vou andando dando pequenas reboladas, com certeza atiçando ele, mas Roberto, como se identificou, estava bastante discreto. A lavanderia do meu apartamento é pequena, por isso comprei uma lava e seca, mostro para ele o local, mas quando saio do ambiente acabo esbarrando meu corpo no dele, lógico que coloco a culpa no espaço apertado.
— Qual o problema da máquina? — ele me pergunta, eu explico que ela está fazendo um barulho forte quando vai centrifugar e fica trepidando e com isso percebi também que começou a vazar água por trás dela.
Ele começa a retirar as ferramentas da mala que trouxe e inicia o reparo, vai desmontando a máquina, inicialmente o painel eletrônico frontal, mas logo em seguida tem que movimentar a máquina para acessar a parte de trás, dá para perceber a força que tem que fazer por conta do peso da máquina, retira uma placa traseira e começa a mexer numas coisas lá atrás, eu fico próximo à entrada da lavanderia encostada no batente, olhando ele trabalhar e pensando bobagem. Roberto de vez em quando dá uma espiadinha em mim, finjo que não percebo e vou conversando. Descubro que na verdade o trabalho de manutenção é um bico, pois ele é fotógrafo, trabalhava com um sócio, mas o cara deu um golpe nele, vendeu os equipamentos e sumiu.
Falo que trabalhar com manutenção deve ser ruim, serviço pesado, ele informa que mais ou menos, que é um trabalho honesto, que acabou aprendendo muito sobre as máquinas e que sempre é bem recebido nas casas dos proprietários, que acaba tendo várias histórias engraçadas e que o salário não é de todo ruim.
Fico curiosa, ele conta que uma certa vez foi numa casa de uma senhora bem velhinha, ela atendeu bem de início, mas lá no meio do conserto ela não lembrava quem era ele e começou a gritar que era ladrão, deu uma confusão danada, o porteiro teve que vir interceder para que ela não chamasse a polícia, tadinha, devia ter alguma doença que fazia esquecer. Dei risada e falei que não chamaria a polícia não, ele sorriu.
— Mas também já teve situação bem doida, uma vez, ao atender um chamado a mulher me atendeu, mostrou onde estava a máquina e saiu da lavanderia, acho que foi para o quarto, de repente ouço ela gemendo alto, falava palavrões para alguém, acho que o marido, e eu conseguia ouvir tudo de onde estava, tentei manter a concentração, mas foi difícil naquele dia — e dá uma pequena risada.
Ele ter contado aquela situação me deixou ainda mais excitada, senti meus seios maiores, como a blusinha é bem leve deu para perceber os bicos marcando ela, Roberto me pergunta algo e eu propositalmente me direciono a ele curvando meu corpo, meus seios ficam levemente a mostra dependendo do ângulo que se veja. Respondo a ele e aproveito para perguntar se ele quer beber algo, uma água, um suco. Ele pede uma água gelada.
Retorno em seguida com a água, ele bebe com bastante prazer, dois copos cheios, fico olhando, seu pescoço está suado, na verdade ele todo está bastante suado, mas não está cheirando mal, suor de calor e pelo esforço que fez ao movimentar a máquina, sua barba por fazer dá um charme maior, meio rústico, a cada gole que ele dava eu ficava pensando como deveria ser bom ser beijada por ele. Seus braços eram fortes, não exagerados, mas firmes, e ainda por cima ele disse que era fotógrafo, eu aceitaria fazer umas fotos danadas para ele.
Ao término do trabalho ele me explica que o barulho era por conta de uma peça que tinha soltado e que estava batendo no cesto, além do não nivelamento da máquina, que também ajudava a fazer o barulho e que a mangueira na qual sai a água da máquina estava trincada e que ele tinha trocado, deixando bem encaixada para não correr o risco de vazamento.
Falo para ele — Precisamos testar para ver se está bem encaixado, não tenho nenhuma roupa agora para lavar, pois levei para lavanderia as minhas, tire esse macacão para lavarmos — Ele me olha com surpresa, mas já entendendo minhas intenções começa a se despir. Que peitoral gostoso, ele estava sem camisa por baixo do macacão, apenas com uma cueca boxer preta, ele retira o macacão, coloca dentro da máquina, pega o sabão que está na bancada ao lado e liga ela.
Olhando para mim ele diz — Não posso sair assim, terei que aguardar até o término da lavagem e secagem — eu respondo que isso deve demorar uma hora mais ou menos, tempo suficiente para saber se ele era bom mesmo de encaixar as coisas. Me aproximo dele, coloco minha mão em seus bíceps, que delícia de músculo, cheiro seu pescoço, ele dá um suspiro, desço minha mão e aperto sua bunda, ele pergunta se eu gosto dos serviços prestados e eu respondo que vou fazer uma avaliação completa em breve.
Beijo sua boca, é deliciosa mesmo, ele tem lábios grossos, bom de beijar, minha mão fica passeando em seu corpo, da cintura, às suas costas e cabelo, nosso beijo vai ficando cada vez mais intenso, percebo que dentro da cueca há um volume maior, ele deve ter um pau gostoso. Roberto parece perder toda a timidez e coloca uma de suas mãos por baixo de minha blusa tocando meus seios e me fazendo ficar ainda mais molhada, eu retribuo e coloco a minha dentro de sua cueca, uau, eu quero aquele pau dentro de mim.
Ele me levanta e me coloca sentada em cima da máquina de lavar, abre minhas pernas e, levantando minha blusa, começa a chupar meus seios, que sensação maravilhosa, sua boca macia sugando meus peitos e ao mesmo tempo a máquina com uma vibração gostosa e constante sobre meu corpo. Retiro completamente minha blusa e volto a beijar sua boca, esse técnico é tudo de bom.
Encaixo minhas pernas em seu corpo, travando ele em mim e mesmo estando sentada sinto bem o volume dentro da sua cueca. Desço da máquina, é a minha vez de encostar ele na parede, retiro sua cueca e começo a chupar seu pau gostoso, duro e grosso. Ele delira com minha boca, modéstia a parte eu gosto e sei muito bem chupar um homem. Minha mão passeia em sua barriga enquanto minha boca vai se deliciando.
Roberto geme gostoso, baixinho, mas gostoso, quase como se estivesse fazendo algo errado. Intensifico minhas investidas em seu pau, a língua passeia naquela cabeça grande e vermelha, fico alternando entre dar pequenas lambidas e enfiar ele na minha boca, essas alternâncias deixam ele louco.
De repente ele segura minha cabeça e diz que quer me chupar também, não penso duas vezes, tiro o short e a calcinha e me apoio na máquina de lavar de costas para ele. Sinto sua mão pegar em minha bunda, eu a empino, deixando minha bucetinha totalmente visível e acessível a ele, ahh, depois daquele sonho eu estava merecendo uma bela chupada. Ele, ajoelhado atrás de mim, começa a passar a língua no meio das minhas pernas e atinge o alvo em cheio, estou muito molhada e sua boca fica toda melecada com meu líquido.
Fico naquela posição sendo chupada por ele e vendo estrelas, que boca gostosa, sua língua alternando entre movimentos mais firmes e rápidos e aqueles mais longos e suaves, ele parece estar beijando minha buceta da mesmo forma que beijou minha boca. Minhas pernas estão trêmulas e então ele para de me chupar, se levanta e, então, sinto aquele pau gostoso e grosso começar a me invadir, ele vai deslizando, me penetrando deliciosamente, me seguro mais na máquina, me apoio totalmente, estou nas pontas dos pés e Roberto pega minha cintura, os movimentos começam devagar, mas não demoram muito e ele está me estocando bastante forte e rápido.
Eu estou gemendo alto, falo para ele me fuder com vontade, quero ele encaixado em mim totalmente, xingo, isso excita ele e cada vez mete com mais vontade em mim, a máquina ainda em funcionamento começa agora além de vibrar a esquentar também e, juntamente com o sexo, nos deixa bem suados. Ele está me dominando totalmente, pareço uma selvagem sendo possuída.
Roberto solta minha cintura, puxa meu cabelo e dá uns dois ou três tapas na minha bunda, me chama de safada e eu adoro, sim sou safada com quem eu quero, e com ele estava adorando ser. Ele anuncia que vai gozar, não poderia ser em melhor momento, também estou prestes a gozar e falo para ele — Goza, vai, goza dentro de mim que também vou gozar — Ele dá um urro e sinto seu corpo se tremer todo e também o jorro de seu gozo quente e forte, contraio minha buceta e explodo num gozo maravilhoso e solto meu corpo sobre a máquina, não consigo ficar de pé.
Depois de algum tempo nos levantamos, recompomos e ouvimos o beep da máquina, o macacão está limpo e seco, nos vestimos.
Digo a ele que preciso ainda ir no salão de beleza, agradeço pelo conserto e que tenho certeza que tudo está em plena ordem, considerando o prazer que ele teve em encaixar o que precisava. Ele me agradece também, entrega um cartão de visita e diz que, se precisar, ele pode aprender a arrumar outras coisas, dando um sorriso maroto. Nos despedimos com um beijinho e eu desço com ele para seguir ao salão.
— Olá Júlia, ainda dá tempo de arrumar meu cabelo? — Dá sim Flávia — responde ela. Fico a tarde no salão me arrumando, dou risada quando Júlia me fala — O que aconteceu com seu cabelo menina? Tem vários fios soltos — respondo que foi culpa da máquina de lavar, ela não entende muito bem, mas não questiona mais e emenda que está brava com o marido por que tem um vazamento no tanque de lavar roupa e nada dele consertar. Eu falo que deve ser alguma peça mal encaixada e que se quiser conheço uma pessoa que sabe mexer bem com isso, deixa tudo bem encaixado…
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