- Mas e se alguém passar por lá e nos pegar no flagra, Clebão? Pra que nos arriscar assim, mano?
- Porque adoro fazer sacanagem em lugares inusitados e se realmente aguentar tudo, pode ir se preparando pra dar a bunda pra mim, cada dia num lugar diferente, viu maninho? E pode acreditar que transar em lugares públicos, aumenta e muito o tesão.
- Então vamos logo, porque estou doido pra te dar um trato, “Grandão”.
Nesse momento, Clebão entrou na tal estradinha de terra, dirigiu alguns metros, parou o carro embaixo de duas frondosas árvores que lá estavam e o bicho começou a pegar. Assim que subimos na carroceria do veículo, antes de nos despirmos, caí de boca na pistolona dele, fazendo-o gemer e a falar putarias sem parar:
- Isso que é uma chupada! Do jeito que você chupa bem, deve chupar pelo menos uns três cacetes por dia, né não Jorjão? Quem me dera se a Claudete me chupasse tão bem como você, viu mano?
- Está gostando Clebão? “Muito obrigado pela parte que me toca”, mas pra mim as melhores chupadas, precisam ser dadas nas melhores rolas e como a sua é a melhor que já tive a honra e o prazer de mamar, estou caprichando bastante, pro meu macho ficar viciado na minha boquinha gulosa.
- Então chupa, mano! Pode chupar a vontade viu? E meus “bago”? Não vão ganhar nem uma lambidinha, putinho? Quero serviço completo, ok?
- Gosta de ser chupado no saco, macho? Assim?
- Nooosssaaaa Senhorroaaa, mano! Que delícia, cara! Só toma cuidado pra não quebrar nem engolir meus “ovão”, por que senão vai ficar sem leitinho, heim?
Depois que chupei bastante a rola e o sacão peludo do Clebão, pedi pra ele retribuir a gostosura. Encostei o tronco na cabine da caminhonete, abri bastante as pernas e o cu e ele imediatamente retribuiu tudinho a altura, me dando um senhor banho de língua na bunda toda, enquanto eu caprichava nas baixarias.
- E aí, mano? Meu cu é gostoso? É melhor que a buceta da nojenta da sua esposa? Heim, macho? Fala a verdade, pro seu maninho. Fala!
- Seu cu é delicioso, Jorjão! Muito mais gostoso que a buceta da Claudete. Melhor dizendo, nunca chupei nada tão saborosos quanto seu cu, viu mano? “Ôhh cuzão bão, sô”! Melhor que isso, só se você aguentar minha caceta todinha na bunda, viu mano? Se isso acontecer, vou te comer até seu cu fazer bico. Vou te foder deeemaaaaiiis da conta em cima dessa carroceria, safadinho!
- Então se prepare para procurar um médico e um padre. O medico devido a indigestão que terá, de tanto que vai comer hoje e o padre para se confessar, pelo pecado da luxúria que já está cometendo e o da gula que daqui a pouco certamente cometerá, machão tesudo.
- A culpa disso é sua, putinho. E o pior é com certeza, terei que esperar muito tempo pra me confessar, porque pela sua experiência, o que terá de macho na fila do confessionário por conta desse seu rabão, não é brincadeira, viu mano? Sua bunda é uma verdadeira perdição! Esse cuzão, faz qualquer ovelha se desgarrar do rebanho, viu Jorjão!
- Você ainda não viu nada, maninho! Se prepare, pois vou lhe dar a maior surra de cu, da história, macho! Ôhhh se vou! Agora chega papão, me coloca deitado em cima da cabine da caminhonete, de pernas abertas e dá uma boa lubrificada no meu cu cabeludo pra você enfiar tudo nele, macho. Quero que fique em pé e que me foda de frango bem gostoso, assim “mato dois coelhos com uma cajadada só”. Tomo banho de lua e no cu ao mesmo tempo.
Na mesma hora meu irmão atendeu meu pedido. Deitado de pernas pra cima e com o cu bem aberto ele começou a molhá-lo com sua saliva e antes de começar a empurrar seu imenso caralho pra dentro do meu cu, ele deu uma bela cuspidona bem no centro dele, encostou a cabeçona do bicho nele e disse:
- Agora é que vamos ver se você tem palavra mesmo, Sr. Jorjão. Preparado pra aguentar tudo, maninho? Quer devagar ou numa bombada só, passivão? Comigo quem manda é o cliente? E então? Como é que meu putinho, vai querer? Heim?
- Claro que quero devagar, né seu jumento. Quer me partir em dois, Clebão? Vamos aos poucos, pra eu sentir meu cu dilatando gostoso na sua torona, mano. Depois que a cabeça entrar, o resto com certeza entra fácil. Faço questão de sentir cada centímetro desse pau de jegue deslizando pra dentro de mim bem gostoso, macho.
- Então, lá vai tora, puto?
- Nooossaaaa, mano! PUTZ! Que cepa de rola é essa, “mermão”! Essa porra tá dilacerando meu cu devagarzinho, viu.
- Tem certeza que não quer que eu empurre tudo de uma vez? Sentiria dor só uma vez.
- Nem pensar, seu sádico! Tá doendo pra “caraí”, sabia?
- E aí? Posso empurrar mais um pouco ou você já vai arregar? Se for pra perder tempo, é melhor você bater uma pra mim, seguirmos viagem e esquecermos essa vergonha de trepada, seu frouxo.
- Frouxo é a ... Deixa pra lá, afinal de contas temos a mesma mãe. Quer saber de uma coisa, macho? Empurra a cabeça toda e pare. Anda! Enfia o cabeção agora, mano.
- Então ... tooomaaaaa maninho! Tooomaaa rola, puto! Pronto, cuzudo! A cabeça entrou toda, viu? Empurro o resto ou espero um pouco, Jorjão?
Gostaria muito de descrever o que senti naquela hora, mas a dor foi tamanha, que por uns segundos eu desfaleci e nem sei ao certo o que senti. O que posso dizer é que pra não dar o bração a torcer e pra continuar dando pro meu irmão pra sempre, com os olhos cheios de lágrimas, os dedos dos pés todos encolhidos e com os olhos esbugalhados e quase saltando das órbitas eu mandei Clebão enterrar o resto de uma vez:
- Não! Não vai esperar mais nada, Clebão! EMPURRA TUUUUDOOOO, MANO! TUUUDIIINHO AGOOOORA, MACHO! VAI! ENFIA, JEGUE! ENFIA ESSA PORRA, TODA DUMA VEZ, SEU SACANA DUMA FIGA!
- Então... mais uma vez... tooooomaaaaa, putinho! Toooomaaaaa rolllaaa no toba, safado!
- E não é que acertei em cheio com a decisão que tomei. A dor que eu estava sentindo com a cabeça da rola do puto do meu irmão engatada no meio do meu reto era tão grande, que nem senti o resto dela entrar. Quando dei por mim, o jumento do meu irmão, já estava engatado até o talo em mim, louco pra começar a me bombar, o que precisou esperar um pouco parar começara fazer.
- E aí, mano? Enfiou tudo, tudo, macho?
- Maaachooo? Macho é você cara! Vou de mandar a real, “mermão”. Para um sujeito aguentar o que está inteiro dentro de você, ele tem que ser muito homem, cabra macho, muuuiiiiiito, mas muuiiiiiito macho mesmo, viu? Que cu é esse, mano? Pooooraaaaa! Só precisei forçar um pouco pra cabeça entrar, porque o resto quem chupou pra dentro na maior gulodice, foi o fominha do seu rabão.
- E agora, bocudo? Quem é o frouxo, aqui? Tenho ou não tenho palavra, sacana? Agora será meu homem, meu macho, pra sempre, conforme prometeu. Ou será que quem é frouxo, sem palavra e vai arregar agora, vai ser meu irmãozinho?
- Calma aí, apressadinho! Pra ter direito sobre esse seu machão aqui, pra sempre não é tão simples assim não, viu? Está pesando que só porque enfiei tudo, já me ganhou? Não senhor. Enquanto eu não te foder bastante e encher seu cu de porra, o único compromisso que tenho é com a minha querida esposa, Claudete.
- Se eu consigo aguentar te ouvir chamar a cascavel da Claudete de querida esposa, não há nada nesse mundo que eu não aguente, meu querido. Quer meter, macho? Quer bombar meu cu, safado? Pois então ... , mete macho! Mete! Bomba, tarado! Bomba, tesão!
Nem precisei pedir duas vezes, pra tomar no cu ao ar livre, digo pra ter meu cu destruído ao ar livre, pois nem bem terminei de pedir pistolada e já estava sendo pistolado, arrombado, regaçado pelo Clebão, que na maior fome me carcou com vontade, sem dó, nem piedade.
- Puta que pariu,Jorjão! Que cuzão gostoso, “mermão”! O bicho não só topa, como aguenta qualquer parada heim? Quanto mais eu carco o danado, mais ele quer ser carcado. Ôhh cuzão tarado, sô!
- Então manda ver, macho! Não é a primeira vez, que consegue enfiar tudo num orifício, safado? Então? Quem nunca comeu melado, quando come precisa se lambuzar, para se satisfazer, sabia? Mete a rola, Clebão! Meeeteeee Grandão!
- Tá gostoso, maninho? Heim? Tá gostando da tora do seu macho, putinho passivo?
- Nossa Senhora, Mano! Gostando é pouco, cara! Estou amando! O que eu mais gosto nessa vida é de dar o cu. Nasci pra levar na bunda mesmo, viu Clebão? Se eu pudesse ficaria com uma rola engatada no rabo o dia e a noite inteira, Machão! Come, Grandão! Come, macho! Coooomeee meu cu, pauzudo!
- Com o maior prazer, maninho putinho! Toooma ! Toooma rola no cu, passivão! Tooooma!
Clebão me regaçou bastante e quando estava prestes a gozar, tirou o pau do meu cu, me mandou agachar, enfiou seu monstro na minha boca e esporrou uma tonelada de gala na minha goela, enquanto eu me punhetava de cócoras com o cu em brasas e completamente regaçado. Assim que eu também gozei quase o mesmo tanto nos vestimos, seguimos viagem e repetimos tudo na volta, com a lua e o bezerro de papai por testemunhas.
Clebão não só se separou da insuportável da Claudete, quatro anos depois, como cumpriu sua palavra direitinho. Continua me arrombando até hoje.
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Boa leitura!