Sou o Rodrigo, mineiro, hoje com 33 anos e casado há cinco, o que vou contar agora foi a experiência mais insana e ao mesmo tempo a mais excitante que já vivi até hoje.
Eu tinha quase 18 na época e anualmente, no fim de Janeiro, meu pai e seu irmão mais novo iam pescar em um rancho específico para essa atividade, no interior de Minas. Aquele seria o primeiro ano que eu iria.
A tradição era sempre acampar próximo ao lago, na área de campping do rancho. Chegamos lá na sexta fim de tarde. Depois de deixar o carro no estacionamento, adentramos a grande área verde com seu lago artificial imenso. Haviam chalés para locação, mas como mandava a tradição dos dois irmãos, íamos acampar. O pesqueiro tinha um campping também.
Passamos na recepção, fizemos o registro de entrada e pagamos as diárias. Os dois já sabiam onde levantariam o acampamento então só os segui. Por fim, chegamos a uma parte mais afastada do lago principal. Havia um segundo lago, menor e menos procurado por ser mais longe da sede do pesqueiro. Estávamos próximo a ele, que ficava na parte de trás do terreno, numa parte mais baixa do dele. O lugar mais parecia um hotel-fazenda, de tão grande que era.
- Nossa, meio longe do lago... Vai dar preguiça descer e subir isso viu. - falei, ajudando a montar a barraca, meio que de brincadeira.
Eu estava feliz, aquela era a minha primeira vez acampando com meu pai e, por ser um lance entre ele e meu tio, me senti "parte do time".
Já veterano em acampar, meu pai tinha uma barraca grande e espaçosa e ficaríamos os três nela confortavelmente.
- Aqui é o lugar mais sossegado. - meu tio disse já pegando uma cerveja da caixa de isopor - E o lago de baixo é melhor, menos pessoas, mais peixes. - ele sorriu levantando a latinha como em um brinde.
Passamos boa parte do dia arrumando o acampamento, pegando água no lago, pegando gravetos para alimentar uma fogueira e a noite logo chegou. Como estávamos cansados da viagem e de todo o trabalho no campping e não conseguimos galhos suficiente para uma fogueira, comemos alguns lanches que levamos de casa em casa e fomos deitar.
Realmente ficava confortável, mesmo meu pai e tio sendo corpulentos e grandes, a barraca era ainda mais espaçosa do que parecia por fora. Eu, pela idade, ainda era meio magrelão, pernas magras mas nao finas. Apesar da idade, não era peludo nas pernas, tinha poucos e curtos pelos e era alto, como meu pai. Não era como se tivéssemos metros de distância um do outro, mas dava para dormir numa boa sem ficar se acotovelando.
Em dado momento, acordei com alguns movimentos ao lado. Meu tio estava entre meu pai e eu, que estava virado de costas para ele. Quando despertei um pouco mais, percebi que os movimentos eram contínuos. Mexi a cabeça discretamente e, já com os olhos adaptados a escuridão, vi que meu tio mexia o braço, para cima e para baixo. Estava escuro e como estava bem sonolento, voltei a dormir sem dar muita importância àquilo. Achei até que era meio que um sonho...
No dia seguinte, passamos o dia todo no lago, pescando e bebendo e comendo alguns dos peixes que pescavamos. Para minha sorte, meu pai decidiu que eu já tinha idade para beber junto deles (mal sabia ele dos porres que eu já havia tomado). Me senti super adulto e não esperei ele falar de novo... E assim passamos a tarde de sábado.
Mais algumas pessoas chegaram mas, no geral, estava bem vazio o pesqueiro para a alegria do meu pai e do meu tio.
Voltamos para a barraca e finalmente conseguimos galhos e gravetos o bastante para uma fogueira. Meu tio conseguiu acendê-la praticamente quando a noite caiu. Assamos uns bifes de churrasco que levamos em uma caixa de isopor cheia se gelo. Tivemos até que abastecer o gelo algumas vezes... Continuamos a beber, eu já estava bem alto.
Já era tarde, meu pai e meu tio já estavam bêbados e contavam piadas idiotas, falavam sobre a época de moleques... Babados nostálgicos. Eu estava derrubado. Depois de comer, a bebedeira pareceu se transformar num cansaço enorme. Parei com a cerveja e, meio tonto e sonolento, acabei apagando ali mesmo sentado numa das cadeiras de praia que levamos, bêbado.
Acordei algumas horas depois, a fogueira agora só fagulhas e o espaço ao redor do nosso acampamento escuro. Era noite de lua cheia então a noite não estava tão escura. As cadeiras ao meu lado estavam vazias, o que primeiro me deixou puto por terem me deixado dormindo do lado de fora. Deviam estar tão bêbados que nem lembraram de me chamar. Levantei ainda meio zonzo de sono e fiquei surpreso ao ver a barraca vazia. O sono foi embora de vez, voltei para perto de onde a fogueira estava. Forcei a vista para ver se via meu tio ou meu pai por perto, mas nada. Não fazia ideia de onde eles haviam ido e suspeitei que tivessem descido para a sede, onde podiam buscar mais cervejas.
Já estava voltando para a barraca quando ouvi um barulho vindo do barranco logo a frente, que dava acesso ao segundo lago. Não era exatamente um acesso oficial, já que ele dava na margem oposta do lago, onde não era permitido ficar devido ao pouco espaço entre a margem e o tal barranco... Parei, tentando me concentrar e segundos depois um novo barulho. Parecia que alguém estava andando pelo barranco, pisando em galhos ou folhas. Só podia ser meu pai e tio e, ainda meio puto por ter sido deixado no relento, decidi ir até lá e reclamar com eles, mais para encher o saco do que por raiva mesmo. Não dava para ver nada então, decidi descer o barranco pela trilha que se formou devido a tantas pessoas passarem por ali para chegar mais rápido ao lago de baixo .
Descia devagar para não escorregar já que não enxergava nada direito e parei de repente quando ouvi um novo barulho mais a frente. Parecia que alguém estava arfando e sussurrando algo, mas era tão baixo que não sabia o que era.
Então eu vi, alguns metros mais a frente, atrás de uma das árvores, duas sombras. Meu pai e meu tio.
A princípio não entendi direito o que estava acontecendo, mas depois de olhar com bastante atenção, percebi que ambos estavam de costas para mim, lado a lado. O da esquerda era meu tio, porque era mais baixo que meu pai. Foi quando ele abaixou a cabeça e começou a subir a descer que eu entendi. Meus ouvidos já acostumados ao silêncio captaram um gemido abafado.
Fiquei sem reação. Eu estava vendo meu tio pagar um boquete para o meu pai, seu irmão. Na hora, pensei que eles deviam estar muito chapados para fazerem aquela merda. Fiquei olhando a distância por um tempo até que me ocorreu algo: talvez, aquela não fosse a primeira vez que eles faziam aquilo. Pelo menos era o que estava parecendo.
Comecei a imaginar todas as outras vezes que eles vieram pescar, sozinhos. Fiquei imaginando os dois na barraca, naquele ponto isolado no meio da noite... Do nada lembrei da noite anterior e me veio um pensamento: se tio Ed estava mesmo tocando uma bronha ou se na verdade era meu pai que estava punhetando o irmão.
Meu tio continuava com o que eu achava ser o boquete no meu pai, vez ou outra ele virava a cabeça pro lado e eu podia ouvi - lo cuspir. Involuntariamente comecei a ficar de pau duro. Eu era hetero, sem dúvidas. Já tinha comido várias meninas da escola e, confesso, dois viadinhos vizinhos da minha vó, no interior de Minas... Mas foi só uma sacanagem, nunca havia sentido tesão por homens ou reparado no corpo de algum.
Mas lá estava eu, com a rola dura no calção assistindo meu pai ser mamado pelo seu irmão mais novo. E com tesão, não posso negar. Apertando o pau por cima do shorts, cedi a curiosidade e ao tesão e fui descendo silenciosamente o barranco, indo mais para a direita para tentar ficar meio escondido pelas árvores e arbustos.
Aquilo era algo que eu jamais imaginei que veria e o tesão de ver aquela cena me deixou meio sem noção.
Quando estava á um metro de distância de onde os dois estavam, pisei num galho fazendo barulho. Meu tio levantou feito um foguete. Me escondi atrás de uma árvore e mal respirava para não fazer nenhum barulho. Tudo ficou em silêncio por um tempo, até que para o meu pavor ouvi a voz do meu pai, baixinha, mas alta o suficiente pra eu ouvi-lo.
- Rodrigo... ? - ele chamou e eu literalmente prendi a respiração - Filho é você?
A voz do meu pai estava meio arrastada, confirmando que ele estava bêbado. Pensei em ficar em silêncio e esperar eles voltarem com a putaria para voltar para barraca mas o som dos seus passos me fez perceber que não tinha como escapar, eles passariam ao lado do meu esconderijo e certamente me veriam.
- Oi pai, sou eu sim. - falei de forma inocente, saindo de trás da árvore - Acordei e vim mijar, ouvi barulho e pensei que pudesse ser algum desconhecido... - menti.
Eles estavam poucos passos a frente de onde estavam antes. Meu tio meio atrás do meu pai. Certamente desconfiavam do que eu podia ter visto. Depois de alguns segundos de silêncio, meu pai se aproximou um pouco mais e disse:
- Filho, venha cá.
Estava apreensivo. Não sabia exatamente o que falar se eles me perguntassem o que eu havia visto, certamente seria constrangedor para todo mundo... E mesmo assim, eu ainda conseguia ver a cena do meu tio chupando meu pai na minha mente, o que fazia meu pau ficar meia bomba. Estava sem camisa e só de calção. Coloquei os braços para frente tentando disfarçar o volume.
Quando cheguei a dois passos deles, pude ver os dois melhor. Meu pai mais a frente, só com a bermuda que usara durante o dia. Estava meio torta e era daquelas que o fecho é de velcro. Reparei que estava aberto, os pentelhos saindo... Não lembrava de ter notado meu pai sem cueca naquele dia mas confesso que ao vê-lo daquele jeito, um tesão que eu nunca senti fez meu pau ficar duro de vez, me forçando a cobrir mais ainda o volume.
Meu pai era um homem forte, o peito peludo e uma barriga pequena. Como jogava futebol e trabalhava com serviço braçal, tinha as pernas e braços definidos. Meu pai era bem peludo, suas pernas e suvaco eram cheios de pelo e o pau também, pelos pentelhos que eu via saindo da bermuda semi aberta. Meu tio, mais baixo, era igualmente forte, mas devido a academia. Tinha menos pelos que meu pai, mas ainda assim era bem peludo. Estava usando um calção igual o meu e também sem cueca. Tentei não ficar reparando para não dar na cara, mas vire e mexe eu dava uma manjada, hora no meu pai, hora no meu tio. Estava com tesão demais e não conseguia disfarçar.
O silêncio acabou pouco depois, meu pai me olhou por um tempo. Ele estava meio bambo pela bebedeira e mesmo assim, deu dois passos para frente. Ele quase grudou em mim.
- Faz tempo que tava lá? - ele falou. Sua voz estava meio enrolada, mas dava para entender.
- Não. - menti.
- Hmmm... - ele falou dando uma apertada no pau que também parecia meis bomba ainda - Tem certeza? - tornou a questionar e algo no seu tom de voz me deixou meio desconfiado.
Meu pai estava bêbado e provavelmente cheio de tesão a ponto de deixar o próprio irmão mamá - lo, mas não era possível que esse tesão se extendia a mim, seu próprio filho. Mal tive esse pensamento e meu pau pulsou no calção, e eu senti a baba escorrer. Aquilo era totalmente errado mas não conseguia evitar sentir tesão. Meu pai era bem estereótipo de machão e ver seus pentelhos saindo pela bermuda me deixava com vontade de sentir o cheiro de um macho pela primeira vez. E por ele ser meu pai parecia ainda mais gostoso...
- O que vocês estavam fazendo aqui tarde da noite? - desconversei.
- Conversando... - meu tio falou e parecia tão bêbado quanto meu pai. Reparei nele e vi que sua mão estava dentro do calção, segurando a rola.
- É que a gente tava falando de umas putarias e o pai não queria que você acabasse ouvindo... - meu pai falou.
- Falando ou fazendo? - falei, não me segurando. Dei uma risada sacana e decidi testar até onde ia bebedeira dos dois.
Meu pai riu, dando mais uma apertada na rola que já dura. Foi a minha deixa. Já estava louco de tesão e aquela situação estava me deixando doido.
Cheguei mais perto e deixei o volume no calção a mostra.
- Pensei que tivessem fodendo alguma putinha daqui... Ia ser massa né paizão, se tivesse um puteiro aqui. - apertei meu pau por cima do calção, sem cerimônia alguma. Ganhando a deixa e já sacando que eu tava afim de uma putaria, meu pai falou na lata:
- A gente tava resolvendo exatamente esse problema. - olhei pro meu tio e notei que ele já punhetava sua rola dentro do calção.
- Ah é? - eu não reconhecia minha voz. Estava maliciosa e a cada palavra eu chegava mais perto dos dois - Como? - perguntei rindo de forma sacana e enfiando a mão pela perna do calção, apertando meu pau. Gemi de propósito - Agora quem tá com tesão sou eu... - ri.
E esse foi o sinal para a putaria começar.
Estavam os dois meio que de frente para mim e eu para eles. Meu pai abriu toda a bermuda deixando a rola grossa aparecer. Ele batia uma bem devagar. O imitei, subindo a perna da bermuda e deixando minha rola livre. Meu tio nos imitou e logo todos estavam com a rola para fora tocando uma punheta. Depois de algum tempo assim meu pai falou de novo:
- Você viu seu tio me chupando?
- Sim. - respondi sem titubear, ainda batendo uma - Vi a putaria que os dois estavam fazendo. Meu pau babava a ponto de escorrer.
- Gostou do que viu? - meu pai perguntou e deu mais um passo a frente. Estavamos tao perto que nossas mãos se roçavam pela punheta. Apertei meu pau e gemi, respondendo em seguida.
- Gostei.
Meu tio também gemeu e chegou mais perto. Eu olhava as duas rolas, bem parecidas, e sentia vontade de chupar os dois. Aquela putaria estava uma delícia.
- Pega. - meu pai falou soltando a rola.
Não perdi tempo e agarrei aquele pau grosso e já todo melado pela baba que escorria dele.
- Caralho. - tio Ed gemeu, batendo mais rápido.
Para meu delírio, meu pai retribuiu a pegada e apertou meu pau na sua mão. Eu tinha bastante pentelhos também mas minha rola era menor e menos grossa que a dos dois.
Meu pai apertava, punhetava, passava a mão pelas minhas bolas me deixando louco. Ele era meu pai e eu estava literalmente babando com sua mão na minha rola.
Meu tio se aproximou do meu pai, se ajoelhou e voltou a abocanhar a rola do seu irmão, tirando minha mão de lá. Sem avisar, ele pegou minha rola e me aproximou mais ainda do meu pai, chupando as duas rolas ao mesmo tempo, primeiro alternando entre elas. Eu estava tão colado no meu pai que sentia seus pelos do peito suados roçarem no meu. Foi então que meu tio enfiou as duas rolas na boca, o que acabou fazendo com que elas se esfregassem enquanto ele mamava e babava nelas. Meu pai gemeu com a sensação da minha rola esfregando na sua. Segurou meu ombro com força gemendo. Eu estava a ponto de explodir. Minha boca salivava para mamar meu pai.
- Deixa eu te mamar pai? - pedi e ele gemeu.
Meu tio se levantou tirando a bermuda.
- Vai Carlos, deixa teu moleque sentir como tua rola é gostosa.
O tesão era tanto que meu pai não pensou duas vezes, puxou minha cabeça para baixo e em um segundo eu sentia o gosto suado da sua rola. Meu nariz roçava seus pentelhos e o cheiro de suor e mijo ficaram mais fortes. Não sei porque, mas isso me deixou com mais tesão e eu comecei a chupar com mais vontade. Era a primeira vez que mamava uma rola mas parecia que eu já tinha feito várias vezes, tamanha a minha sede daquele pau.
Meu pai gemia e forçava sua rola na minha boca, as vezes até eu engasgar. Foi então que senti meu pau ser engolido. Meu tio me mamava me deixando ainda mais louco de tesão.
- Chupa seu pai... vai... Me chupa, caralho! - meu pai falava. - ele parecia gostar de me lembrar que era meu pai...
O tesão estava a mil e eu tirava meu pau da boca do meu tio várias vezes para segurar a porra. O pau do meu pai começou a pulsar na minha boca eñnntão, ele tirou e começou a bater punheta, a cebeçona melada da minha saliva e da sua baba misturadas fazia subir um cheiro forte que eu passei a sempre ligar a sexo a partir desse dia. Batia na minha boca, esfregava a cabeça nos meus lábios. Meu pai literalmente estava batendo fodendo minha boca. Seu filho. Perdi o controle.
- Me da leite. - pedi, quase gozando e meu tio seguia com o melhor boquete que eu já ganhara. Eu gemia alto.
Meu pai ficou louco com isso. Puxou meu cabelo e socava ainda mais forte seu pau, batendo com mais força na minha boca.
- Quer leite do pai? - ele falava gemendo. Fiz que sim com a cabeça e segundos depois meu pai urrava, jorrando porra na minha cara. Meu tesão foi ao máximo e gozei na boca do meu tio que continuou me mamando prolongando o tesão até que ele gozasse, esporrando por seu peito, atingindo a própria cara.
Depois de um tempo ofegantes, meu pai subiu a bermuda e começou a subir de volta o barranco... Seguimos ele até a barraca. Chegando lá, meu pai olhou para mim com uma cara safada, tirou a bermuda e entrou na barraca. Meu pau já começava a dar sinais de vida de novo e, o imitando, tirei o calção e entrei com a rola já meia bomba.
A noite ainda tinha chão...