Olá pessoal, depois de muito tempo ausente resolvi retornar aos relatos. Para quem não lembra eu sou o Dom Mark, sou moreno claro com 1,83 de altura e 82kg, estou com 39 anos e o que relato aqui é uma espécie de continuação do primeiro conto (O Aluguel).
Depois daquilo tudo continuou muito bem, Camila a filha do seu Ribeiro trabalhava para mim em minha casa e me servia com muita devoção. O tempo foi passando e a confiança dos pais de Camila só aumentava em relação a mim, o aluguel estava em dia e S Ribeiro trabalhava em uma distribuidora de minha propriedade. Eu pagava um salário para Camila também para ajudar os pais. Mesmo porque nunca pensei em ter uma escrava tão devotada como a Camila, ela realmente me obedecia e fazia todas as minhas vontades até porque ela odiava os castigos, então os que tive que aplicar foram o suficiente para ela aprender. Nunca achei necessário postar pois nossa rotina não era diferente dos diversos contos que aqui estão postados, mas o que aconteceu recentemente merece ser relatado e compartilhado.
Certo dia antes da Camila voltar para casa eu disse a ela que ela iria comigo para minha fazenda no interior, pois precisava de uma boa limpeza geral no local e claro poderia usar e abusar ainda mais da minha escrava. Como seus pais têm muita confiança não houve problemas com eles. Portando no dia marcado partimos para uma estadia de 5 dias na fazenda. Durante a viagem me mantive sério e concentrado na estrada, Camila não escondia a animação, ela adorava ficar comigo e me servir, naquele episódio do aluguel acabei criando uma escrava puta de mão cheia.
Ao chegarmos na fazenda, meus 4 homens de confiança me aguardavam e me passaram o relatório de tudo e eu apresentei a eles a Camila como minha "empregada especial" e claro eles entenderam o que isso significava afinal eles eram de extrema confiança. Mandei a Camila levar a bagagem para a casa e fiquei conversando com eles.
- Bom rapazes, não preciso nem dizer que ela só pode ser tocada com a minha permissão, é obrigação de todos vocês cuidar, vigiar e protegê-la e vocês sabem o que pode acontecer com aquele que pensar em me desobedecer ou pisar na bola comigo.
Quase que em um coro todos responderam -"Sim Senhor".
- As câmeras estão prontas e ajustadas?
E novamente -"Sim Senhor".
- Excelente, então senhores aproveitem o show e amanhã eu que vou aproveitar.
Sempre que eu levava alguma escrava para a fazenda eu mandava Paulo meu administrador instalar câmeras pela casa que além de gravar as ações transmitiam as imagens para uma sala fora da casa, porém eu tinha o controle de desligar todas elas em um botão instalado atrás da cabeceira da cama.
Discuti mais alguns assuntos com os rapazes incluindo os planos para a minha estadia e Marcão, um negro alto e forte homem responsável pela segurança pediu para incluir um novo amigo nos planos, recém contratado e morava na pequena vila da fazenda com sua irmã porém se adaptou rápido ao trabalho e segundo Marcão levava jeito para o nosso estilo, pensei e respondi.
-Se é de sua confiança posso dar um voto de confiança mas se ele fizer alguma bobagem a responsabilidade será sua.
-Todos nós confiamos nele Senhor.
Olhei para todos e todos acenavam que sim com a cabeça.
-Pois bem a responsabilidade será de todos então.
Disse isso e me dirigi para a casa. Ao entrar fui direto para o banho e a julgar pelo suor das paredes e espelhos deduzi que a Camila já havia tomado seu banho, quando terminei fui direto para o quarto e lá estava Camila, nua usando sua coleira, de joelhos e cabeça baixa. Passei por ela enrolado na toalha e não dei bola mas adorei seu adestramento, deitei na cama e acabei cochilando, quando acordei a Camila aguardava na mesma posição, levantei, atrelei a guia em sua coleira e a conduzi até a sala, sentei no sofá e ela se pôs na mesma posição de joelhos.
- Camila, me chupa!
Ela rapidamente abriu a toalha que ainda estava enrolado e começou a chupar, bem treinada ela sabe como eu gosto, então ela engolia tudo até a garganta e ela mesmo segurava lá por um bom tempo, ela mesma fodia sua boca como se fosse uma buceta e ainda acariciava minhas bolas com suas mãos macias.
Elogiava ela dizendo -"Como treinei bem minha puta!" e ela ainda me olhava com cara de safada, peguei-a pelos cabelos e comecei a ditar o ritmo, fazia ela engolir tudo, vi que seu rosto ficou bem vermelho e seus olhos lacrimejavam mas ela não parava de chupar, aumentei o ritmo até gozar na sua garganta, ela engoliu tudo e continuou chupando. Quando meu pau estava limpo e amolecido eu mandei que ela fosse preparar o jantar, Camila estava se dirigindo para a cozinha mas eu a chamei de volta e mandei que ela pegasse uma caixa no armário da sala, ela pegou e me entregou, nessa caixa havia vários acessórios BDSM, ela olhou com estranheza pois achava não merecer castigo algum. A verdade é que usei essa viagem para ser mais rígido com a minha putinha.
- Te dei ordens e em nenhum momento você respondeu "Sim Senhor" e para piorar estava saindo sem permissão e sem beijar meus pés.
Ela me olhou assustada, sem saber o que responder ou como agir.
- Fiquei muito mole contigo sua putinha
- Me perdoe meu Senhor...
- Cale-se... Disse dando lhe um tapa na sua cara
Ela caiu chorando, há tempos não a castigava e o fato de fazer tudo que eu mando e de ela se esforçar muito para me agradar fez com que eu realmente relevasse certas coisas, mas acabaria hoje essa moleza.
- Levante-se sua puta
Ela se levantou e eu prendi uma corrente muito curta em seus tornozelos, depois a coloquei de bruços no meu colo e espanquei com vontade sua bunda gostosa, ela gritava e pedia perdão, seus gritos estavam irritantes, então peguei uma mordaça pênis e soquei em sua boca e continuei batendo na sua bunda. Peguei um plug e enfiei em seu cuzinho apertado e mesmo com a mordaça ela gritou.
- Agora vá fazer a janta e nem pense em tirar nada de você, seja rápida e quando estiver pronto me traga aqui.
Eu fiquei lendo um livro e passados algum tempo ele veio em passos curtos trazendo o jantar em uma bandeja.
- Fique de quatro na minha frente, você sera minha mesa hoje.
Ela respondeu "Sim Senhor" e se pôs em posição.
- Viu como o castigo já deu resultados e ainda nem terminou...kkkk
Enquanto eu comia ela permaneceu imóvel, as vezes mexia no plug enfiado em seu rabo para provocá-la e ela estremecia toda, quando terminei eu coloquei o prato no chão.
-Pronto agora a cadela pode lamber os restos.
Ela me olhou ainda assustada.
- O que foi? Não disse que queria ser minha cadela? Agora lamba os restos.
- Sim Senhor.
Camila lambeu tudo até deixar o prato limpo, ela não entendia o que estava acontecendo pois há tempos não a tratava daquela forma.
- Agora vá limpar a cozinha e não demore.
- Sim Senhor.
Pouco tempo depois ela se pôs em sua posição de joelhos e cabeça baixa.
- Camila, chupa meu pau mas bem lentamente
- Sim Senhor
Ela começou a chupar e embora estivesse bom ela já não me olhava mais, dessa forma eu dei lhe um tapa na cara...
-Olha pra mim sua puta
Ela passou a me olhar e chupar mas seus olhos agora refletiam medo e estranheza.
-Quer minha rola em você cadela?
-Sim meu Senhor, me fode, por favor me fode... Fode minha bucetinha molhada.
- Hoje não quero sua buceta, quero comer seu cuzinho
- Sim Senhor
Camila ficou de quatro e empinou bem sua linda bunda...
-Não, não... Hoje é você que vai foder seu cuzinho... Senta no meu pau e cavalga bem gostoso.
-Ai Senhor, o Senhor sabe que eu não consigo, doe demais e...
- Vai me desobedecer de novo sua puta?
- Não Senhor, me perdoe Senhor.
Ela ajeitou o pau na entrada do seu cuzinho e foi forçando a entrada com o peso do seu corpo, ela gemia de dor e quando ameaçou sair eu a puxei pela cintura fazendo meu pau entrar tudo de uma vez em seu cuzinho, ela urrou de dor, "Ai Senhor, por que está fazendo isso comigo? Por favor Senhor não me castiga mais...
- Calada puta, agora cavalga e rebola.
Ela começou de forma bem tímida, então tive que dar uns tapas na sua bunda e coxas.
- Capricha cadela!!!
- Sim Senhor.
Estava uma delícia comer seu cuzinho daquele jeito então puxei seus cabelos e apertei seus seios e eu acho que ela acostumou com o meu pau no cuzinho porque ela começou a cavalgar com mais entusiasmo e sua bucetinha melava minhas bolas a cada sentada no meu pau. Seus gemidos eram cada vez mais altos e quando resolvi tocar sua bucetinha com os dedos eu pude sentir seu gozo escorrer no meu saco, senti que iria gozar também então mandei que ela voltasse a me chupar.
- Sim Senhor
Ela chupou gostoso e punhetou meu pau na sua boca até eu gozar, ela limpou tudinho inclusive o seu gozo que havia escorrido pelo saco.
-Vamos para o banho cadela.
Entramos no banho e ensaboei seu corpo todo, ela estava louca para dar a bucetinha, eu sentia isso só de tocar em sua xaninha lisa. Terminado ela saiu e começou a se enxugar e ficou me esperando, quando eu terminei eu disse.
- Você me seca
Ela pegou a toalha...
-Não, não... Me seca com a língua.
- Sim Senhor
Ela passou a me lamber inteiro e a safada deixou meu pau por último, desse jeito ele deu sinal de vida e ela percebendo me olhou bem safada
- O Senhor me permite chupar seu pau?
- Chupe puta.
E novamente ela chupou com maestria, depois de um tempo peguei-a pelos os cabelos e levei até o quarto, com uma corda amarrei suas mãos para trás e com a mesma corda amarrei seus tornozelos e a deixei na cama, deitei de lado com o pau bem na sua cara e disse.
-Agora termina de chupar.
Ela continuou chupando e quando senti que iria gozar comecei a foder sua boca e gozei na sua garganta.
- Agora eu vou dormir e você fica com o meu pau na sua boca.
Desliguei as câmeras no botão atrás da cabeceira da cama e adormeci com o pau na boquinha daquela bela escrava.
CONTINUA.
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