Os últimos dias de trabalho estão muito intensos. Clientes exigentes e com novas solicitações, consultorias importantes, assessorias para dar continuidade, meu chefe querendo que eu dê conta de tudo numa jornada que parece não ter fim. Sinto-me bem cansada, mas esse esforço me anima para realizar mais e mais atividades. Essa rotina cheia me preenche de tal forma que o prazer em trabalhar só me motiva a me doar cada dia, porque tenho projetos em minha carreira nessa empresa. Enquanto chefe desse departamento de consultoria, minhas responsabilidades são grandes, mas os desafios me dão o tesão que preciso para dar conta de tanta coisa ao mesmo tempo.
Mas tem acontecido algumas coisas interessantes que estão me trazendo ainda mais satisfação e ânimo para trabalhar na firma. Por se tratar de um escritório renomado de consultoria e assessoria jurídica, e eu como advogada, apesar de nova de idade, sou experiente e conhecida por exercer consultorias para grandes grupos empresariais, acabo sendo requisitada para viajar e atuar nas demais unidades da nossa empresa.
Antes de viajar para uma dessas filiais, mantive contato com o novo sócio que está à frente dessa unidade. O nome dele é Rodrigo. E claro, pesquisei seu histórico profissional, pois não costumo e não gosto de ser pega de surpresa por não ter “ter feito a lição de casa”. Minha regra é estar preparada para toda ocasião, ainda mais quando se trata de um novo sócio que possa ter grandes objetivos, inclusive chegar à matriz. O quadro apresentado hoje é bastante acirrado. Cada dia mais me dedico para firmar meu espaço e ganhar mais confiança do meu chefe. Afinal, minha meta é ter meu nome como uma das sócias gerentes.
Os contatos com Rodrigo continuaram e tinha a impressão de que nos tornamos velhos conhecidos. Ele se mostrava bastante profissional e engajado nas atividades. É muito criativo e antenado com as novidades, seja no mundo das leis e assessorias, quanto no mundo da tecnologia. Que cara inteligente. A empresa está com uma excelente pessoa no quadro, com grande potencial. Não o via como ameaça mais, e sim como grande parceiro de equipe.
Certo dia, recebi uma mensagem dele, de um jeito diferente. Era sexta-feira e se costuma vestir uma roupa menos formal para o trabalho, já que a semana inteira os ternos e as gravatas são de praxe para os homens e, para as mulheres, tailleur muito comportados. Rodrigo me mandou uma foto para mostrar que na sexta o dia pedia mais leveza, pois o final de semana se aproximava e ele não teria de ir para audiências ou reuniões importantes. Estava liberado do terno e da gravata.
Até aí, não vi nada demais. Ele usava uma camiseta polo vinho. Quando abri a foto para ver melhor a camisa que usava, percebi q ela só tinha a parte de cima vestida. Que ousadia, pensei. Rodrigo me mandou um nudes em pleno expediente (era hora do almoço). Em seguida, considerando que não sou nenhuma santa, pensei melhor na resposta e enviei de volta — por aqui também é sexta-feira — Mandei uma foto mostrando minhas pernas e meu salto. Minha saia hoje estava mais curta que nos outros dias. Achei interessante a brincadeira e começamos a dar outro rumo na “prosa”.
Nossa. Além de inteligente, ele tem bom humor e é um gato. Pena que ainda não nos conhecemos. Mas a data está marcada. A partir desse dia, tínhamos momentos de muito trabalho, mas nos tempinhos livres, nossa imaginação era bastante fértil. Não imaginava trocar mensagens assim... Tão safadinhas. A curiosidade só aumentando, assim como a vontade também. As brincadeiras e os desejos sendo compartilhados e sentia que nos envolvíamos a cada dia, sem frescuras ou cobranças. Apenas curiosidade e muita safadeza, muita safadeza.
Chegou o dia de iniciarmos os trabalhos juntos. Fui então apresentada pessoalmente a Rodrigo e recebida de um jeito bastante formal e corporativo pelos colegas, inclusive pelo próprio. Minha estada na cidade estava prevista para 10 dias, no início achei que não seriam necessários tantos dias assim, mas o trabalho a desenvolver é quem ditaria o tanto de tempo. E o envolvimento com todo o contexto também.
Meu olhar que não é nada discreto, percebeu logo com quem estava lidando a partir daquele instante em que iniciariam os trabalhos. O novo sócio é alto, 1,85m aproximadamente. Considerando que estou usando scarpin de salto fino e alto, vestindo tailleur preto que valoriza meu corpo, fico quase da sua altura. Moreno, olhos castanhos amendoados, cabelo bem cortado, cheiroso e bem vestido. Essa parte do meu dever de casa eu imaginei bem, porque as nossas trocas de mensagens me sugeriam um homem bem gostoso, quero dizer um homem charmoso. Confesso que já estava impressionada pelo que tinha “estudado” sobre ele: excelente profissional, advogado de bastante conhecimento, grandes causas com ganhos positivos e muito ético. Esse perfil me deixou curiosa por conhecê-lo. Fiquei com os pensamentos bem intensos e cheia de mais ideias.
A troca de mensagens antes desse dia me aguçou demais a curiosidade. Agora posso materializar tudo o que conversamos... Tudo o que vi. Uau! Melhor impossível. Esse não é o momento, Flávia. Pensei comigo. Preciso me concentrar na reunião que dá início ao processo. Rodrigo se posicionou de um jeito firme e falou que gostaria de estar junto a mim enquanto fosse definido o escopo. Isso me impressionou e me arrepiou também, afinal estar ao lado dele me daria a chance de o conhecer mais e melhor. Os pensamentos voltaram fortemente... “Como seria esse homem cheiroso mais perto de mim? Falando ao meu ouvido? Será que ele tem pegada? Acho que sim... o cheiro dele é pura testosterona”.
Foi quando ouvi uma voz longe — Flavia? Você concorda com essa deliberação para darmos continuidade? — Nossa... viajei nas minhas ideias danadinhas... E precisei voltar para a realidade do processo. Concordei com a pergunta e após longas horas de definições, a reunião foi finalizada. Pude me despedir e falei que chamaria um uber para ir ao hotel descansar. O dia fora bastante cansativo e produtivo também. Por causa da viagem logo cedo, estava preferindo ficar no hotel e pedir o jantar no restaurante mais próximo. Além do que precisava dar uma olhada em minha caixa de e-mail por não ter tido tempo de fazer isso durante o dia. Amanhã tenho muitas coisas a fazer e vou me organizar para sair à noite. Por hoje, só quero cama e relax.
Mas, Rodrigo imediatamente falou que poderia me levar ao hotel, pois não era justo eu ir sozinha, depois de um dia assim de trabalho e numa cidade que eu não conhecia bem. Logo aceitei a carona. Antes de sair, passei no banheiro, retoquei a maquiagem, o perfume e a calcinha. Nesse dia estava de calcinha, apesar de costumeira não usá-las. Me aprontei e após sair do banheiro, caminhamos em direção ao elevador. Colocando a mão em minha cintura, aquele colega estava me dando sinais de que a coisa poderia esquentar.
A estrutura onde fica o escritório é grande e a garagem tem vários andares no subsolo. O carro de Rodrigo estava em um desses, segundo ele. Tive a sensação de que a carona foi uma desculpa para que pudéssemos ter um momento que não fosse relacionado ao trabalho. Parecia ser mais um sinal. O carro estava estacionado na garagem sim, lá embaixo. Descemos no penúltimo andar e fui seguindo as orientações de Rodrigo. Mas aí ele disse — Ah não, o carro está um andar abaixo; vamos precisar descer pelas escadas.
Não vi problemas e seguimos pela escada. Foi quando ele me puxou para junto dele e me deu um beijo gostoso, roubado, mas bem gostoso. Acho que depois de tantas conversas pelo celular, a gente merecia sentir esse gosto do beijo. Fiquei extremamente excitada... Ele naturalmente me excitava com aquelas mensagens de desejo e sedução. Com esse beijo, além de ter adorado a atitude surpresa, ele me fez ficar molhadinha. Pedi que ele sentisse como eu estava e logo ele colocou sua mão por dentro de minha saia. Confirmou o que eu falei, quando seu dedo saiu todo melecado. Não tive dúvidas: chupei aquele dedo para ele saber o que esperava por ele também. Não resisti e senti aquele cheiro gostoso mais de perto. Que delícia. Quero sentir mais esse homem.
Descemos as escadas e chegamos ao carro. Ele tinha estacionado em uma vaga mais discreta. Parece até que tinha pensado em tudo aquilo. Ah! Isso não vem ao caso... Quero aproveitar agora. Entramos no carro e ele me beijou novamente e falou ao meu ouvido: não imaginava que você era tão alta. E ainda mais gostosa. Me beijou novamente com aquela boca carnuda, deliciosa e macia. Nossas línguas se encontrando em movimentos de desejo. Quando minha mão boba foi descendo e sentiu o que tanto queria: ele estava bem excitado e duro. Fiquei ainda mais molhada. Não conseguia pensar que estávamos na garagem e que alguém poderia nos flagrar. Mas esse perigo apimentava esse momento.
E Rodrigo me disse: vamos para o banco de trás. Você me deixou com muito tesão ao chupar meu dedo melado. Quero ter sua boca em mim, no meu pau duro, me chupando com vontade. Ele parecia que estava adivinhando: eu queria chupá-lo sim. Ah que vontade. Poder dar esse prazer pra ele, afinal adoro chupar um pau bem durinho. É umas das minhas especialidades, modesta parte. Tenho um tesão danado em começar bem devagar, lambendo a cabecinha para gerar uma ansiedade. E foi assim que comecei a chupar ele.
Minha boca estava sedenta de vontade por ele. Para sentir o seu gosto. Para tê-lo em minhas mãos. Para senti-lo bem perto, bem dentro... Ele abriu a calça, baixou e depois a cueca. O carro era espaçoso, os vidros eram escuros (não dava para ver de fora, ainda bem) o ar condicionado estava ligado e uma música rolava no som. Não lembro qual era, porque eu estava concentrada no tesão. Ah que gosto bom. Que pau tão duro. Ele estava depilado. Gosto disso. Me fez ficar com mais vontade e as fantasias foram a mil.
Coloquei minha língua bem de leve na cabecinha que latejava. Segurava com um das mãoes e fazia movimentos lentos. Depois fui colocando aquele pau para dentro da minha boca, devagar... Queria me deliciar naquele momento. E fazer Rodrigo também curtir, ficar ainda mais excitado. Ele dizia baixinho: que gostoso, Flávia. Você chupa gostoso demais. Eu não tinha condições de responder, ou melhor, eu tinha: chupando ainda mais gostoso. Intensifiquei o movimento.
Aquele boquete estava me deixando muito molhada. Pensei logo naquele pau gostoso dentro de mim. Investi mais e ele pediu para não parar. Fiz esse movimento e percebi o tanto de tesão. Quando ele disse que queria gozar, parei rapidinho e perguntei se queria que fosse na minha boca. Nossa! A cara que ele fez foi maravilhosa. Ele não esperava essa minha proposta. Ele balançou a cabeça que sim e a outra cabeça ficou ainda mais dura. Coloquei minha boca em ação novamente e queria aquele prazer, proporcionar o ápice. E Rodrigo gozou gostoso. Que delícia chupá-lo. Uau! Eu queria mais... Ele também.
Que clima intenso. Que sexo gostoso. Que gosto tão saboroso esse homem tem. Só imaginava, aliás, só desejava agora ele me pegando de quatro. Sim! De quatro e com vontade. Na troca de mensagens fizemos muitas propostas um para o outro. Mas esse começo, esse primeiro dia marcou. Logo após nos recompormos, Rodrigo confessou que essa tinha sido a melhor chupada que tinha recebido. Fiquei mais excitada. Quero mais você, disse a ele. Nos beijamos com tesão e força. Parece que nossa energia estava apenas no começo. Essa experiência dentro do carro na garagem do prédio foi única. Me deixei levar pela fantasia. Que delícia de momento. Nos entregamos aos desejos, aos prazeres. Fiquei sem fôlego. Mesmo assim, queria mais e mais.
Antes de entramos no carro para os lugares corretos, considerando que a gente estava no banco de trás, dei um jeito de tirar minha calcinha sem que Rodrigo percebesse. Minhas intenções estavam mais intensas que nunca... Segundas intenções, claro. Como o prometido era “apenas” uma carona até o hotel no qual eu estava hospedada, saímos da garagem do prédio, mas ele não sabia o que se passava na minha mente. Quero surpreendê-lo mais... O que aconteceu até agora me deixou mais safada.
Enquanto dirigia fui massageando suas coxas até chegar na parte de dentro e ele estava do jeito que eu esperava. Do jeito que eu gosto: duro, excitado. Continuei a massagem, agora no seu pau delicioso. Posso dizer isso com certeza... que gosto bom que ele tem. As condições estavam a nosso favor: o carro era automático, ele poderia ficar com uma mão livre. Puxei essa mão, levei para minha perna e fui subindo até ele perceber que eu estava sem a calcinha. Ele me olhou com uma cara de mal, cara de pura safadeza. Adorei aquele olhar.
Ele sentiu que eu estava molhada. Começou a tocar em meu clitóris. Minha sensibilidade estava demais! Uau! Fiquei ainda mais molhadinha e excitada. Ele me queria assim, não tinha dúvidas. Deixei que ele comandasse. Foi me tocando com mais vontade e quase pedi para ele parar o carro ali mesmo e me fazer gozar. Rodrigo estava no clima e queria mais também, por isso não me deixou gozar e ainda falou que queria ver essa gozada com a língua dele. Nossa! Isso me fez ficar mais animada. Ainda que bem que estávamos chegando ao hotel.
Nos ajeitamos, estacionamos o carro no pátio do hotel e subimos pelas escadas mesmo até o quarto que fica no 1º andar. Não havia câmeras e o movimento estava tranquilo. As condições continuavam favoráveis às nossas ideias doidas e sacanas. Subi na frente e ele logo atrás, pegando em cheio na minha bunda. Depois me puxou para junto dele, eu de costas, pude sentir como estava. No meu ouvido ele disse — Quero essa bunda gostosa bem empinada pra mim — Uau! Falei pra ele que os desejos dele eram uma ordem.
Finalmente entramos no quarto e fomos nos pegando, nos abraçando e tirando a roupa. Que velocidade. Era a rapidez que o tesão pedia. Pude então admirar aquele moreno gato, que estava bem fisicamente, era gostoso mesmo e me deixou com mais vontade de tê-lo dentro de mim. E a bunda dele? Sou tarada por bundas... Dei um tapinha, uma apertada e uma mordidinha. Não resisti. Ele riu, com um sorriso danadinho. Pelo jeito ele faria o mesmo comigo. Eu quero! Já sem calcinha, foi fácil estar livre e toda nua para sentir o corpo de Rodrigo junto ao meu. Nossas temperaturas e cheiros se misturaram. Transformaram-se em um cheiro só: puro clima sensual. Que delícia!
Ele começou a passar as mãos em meu corpo. Queria sentir aquelas mãos me apalpando toda: braços, seios, barriga, bunda... e a buceta bem molhada. Voltou as mãos aos meus seios e eu fiquei aproveitando aquele momento de êxtase, envolvimento, intimidade e descobertas. Que pegada. Ele me deixou à vontade e com vontade. Ele sabe das coisas. Me deixei levar, de novo, pelos desejos intensos de prazer.
Rodrigo me pediu que ficasse apoiada na parede, de costas pra ele e com as pernas abertas. Eis que ele se abaixa e começa dar beijos em minhas coxas, alternando com apertos em minha bunda. A boca gostosa beijava de leve minhas coxas e foi subindo, subindo... e eu me arrepiando a cada toque. Ele chegou até minha buceta aberta e úmida de tesão, com sua boca e língua maravilhosas. Dei um gritinho de surpresa e muita vontade de ser chupada, sensações misturadas. Ele sabia o que estava fazendo. E me chupou, me lambeu, me chupou de novo... Que gostoso sentir! Isso o deixava mais excitado. Que boca tão macia e gostosa, falei pra ele não parar.
Rodrigo não queria parar... Pelo contrário! Ele ficou de pé e me pediu para empinar ainda mais. Nossas alturas permitiam que nessa posição o sexo fosse bom. Do jeito que eu estava, sedenta por aquele homem, obedeci a cada comando... Adoro esse jogo de poder. Ser mandada me deixa louca. Falando bem pertinho do meu ouvido, praticamente sussurrando, perguntou se eu queria ser dele naquele momento. Eu não tinha dúvidas disso. Desejava aquele cara, aquele pau dentro de mim. Precisava sentir que ele deslizava... Respondi sem pensar duas vezes — Quero que você me coma inteira, quero ser toda sua.
E assim ele meteu com vontade. Ainda disse que seria com força. Parece que ele leu meus pensamentos, mais uma vez. Adoro meter desse jeito. Com gosto e vontade. Ele investiu cada vez mais, me levando à loucura. Eu estava super excitada e molhadinha, deixando esse homem com mais e mais tesão. Que sensação gostosa, excitante... Que sexo maravilhoso. Os dois totalmente entregues ao desejo e ao prazer.
Enquanto ele metia, eu tocava o meu ponto G. Adoro esse movimento. Adoro chegar ao orgasmo me tocando também. Ele investia mais, força e jeito ao mesmo tempo. Falava pra ele — Que cacete delicioso — Ele respondia — Ah é? Então toma mais…— Uau!! E o prazer pleno que estava no ar fez os nossos corpos enfim gozarem juntos, com gritos de orgasmos e gemidos de satisfação. Que gozada sensacional!
Depois dessa sensação de êxtase, me virei para ele e nos abraçamos apertado, dei um longo cheiro em seu pescoço e em seguida um beijo de língua naquela boca sedutora e carnuda. Sabe que eu queria mais? Nossos corpos diziam isso... Suados e quentes. Mas já era tarde e no outro dia tínhamos compromisso logo cedo no escritório. O nosso primeiro dia fora muito intenso. Apesar das vontades, era preciso descansar para enfrentar o dia seguinte de muito trabalho.
Rodrigo tomou um banho, se vestiu e eu, enrolada na toalha, fiquei admirando aquela gostosura e ao mesmo tempo lembrando das doidices de quase agora. Ria sozinha, sem ele perceber. Nos despedimos e ele disse olhando bem nos meus olhos — Vamos fazer valer muito esse trabalho e sua estadia na cidade; quero ter você de todas as forma —. Aquelas palavras me arrepiaram e ele me puxou, me beijou e deixei cair a toalha. Que tentação, ele disse.
Mas precisava ir. Nos despedimos de novo e ele foi embora. Esse dia não poderia ter sido melhor.
Quando o tesão toma conta de tudo, não tem como dar errado. A vontade de tê-lo mais era grande, e nosso começo ficou marcado pelo T. T de trabalho, T de Tesão. O que será que o dia de amanhã nos reserva? Vou deixar o tesão comandar...
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