A Festa (Parte II)

Um conto erótico de Dani_Morena
Categoria: Heterossexual
Contém 2891 palavras
Data: 13/04/2019 10:13:33
Assuntos: Heterossexual

Oi meus amores, tudo bem? Aqui é a Dani. Novamente venho aqui para postar mais um conto relatando as historias da minha vida sexual. Adoro escrever para vocês, sempre fico excitada e molhada enquanto vou lembrando e digitando. Vejo que vocês estão gostando dos meus relatos, então fico animada para continuar. Hoje vamos direto de onde paramos em que eu estava com meu aluno da academia na festa a fantasia. Recomendo a lerem os contos anteriores para entenderem o contexto de tudo.

Como já virou de costume, vou rapidamente me descrever: sou morena de pele clara, cabelo comprido liso, 27 anos, moro no RJ, estou no último ano do curso de Educação Física e trabalho em uma academia como assistente dos professores, más já tenho autonomia para dar algumas aulas sozinha. Em relação ao meu corpo, tenho 1,65m, 54kg, como frequento a academia desde os 20 anos, tenho um corpo que considero em forma e atraente, não sou musculosa, mas tenho minhas curvas, seios grandes (coloquei silicone) e 90 de quadril. Enfim, vamos ao conto de hoje.

Eu não sabia que horas eram. Quem andava na rua a noite apenas via algumas luzes de lasers saindo aleatoriamente do salão da academia junto com uma música misturando funk e eletrônico. O salão estava cheio. Alunos e professores, bebendo, dançando, se pegando, havia mesmo um ar de sexo e desejo. Um pouco mais afastado do salão estava um corredor escuro, vazio e que dava para os vestiários. O primeiro era o masculino, o segundo o feminino e o terceiro, mais distante e o menos usado, o de deficientes.

Era lá que eu me encontrava. Com minhas costas se esfregando na porta do vestiário, sentindo o fogo do meu aluno beijando minha boca e trocando saliva através de nossas línguas. Sentindo o fogo daquele garoto novinho através de seus dedos dentro do meu shortinho. Hmmmm como eu estava molhada com seus dedos e sua língua.

Meu aluno Gabriel, apenas 21 anos, porém alto, forte, moreno, mostrando toda sua experiência e safadeza, me deixando fora de controle, ascendendo meus desejos, meu fogo, minha vontade por carne, despertando a cachorra que havia dentro de mim.

Ele pegava minha mão colocando-a por cima do tecido de sua fantasia e me fazendo sentir a rigidez de seu pau.

- Vem me dar meu presente professora, vamos para a cabine. (ele dizia me hipnotizando com seus olhos)

Nos abraçamos forte. Nos beijávamos com vontade e íamos andando de forma desastrada. Eu estava indo em direção da cabine mais próxima da porta, porém ele me puxou e me levou para a que estava do lado da pia. Sentia suas mãos puxando meu shortinho e deixando ele atolado no meu bumbum, enquanto ele apertava meus glúteos. Minha mão segurava o volume duro que ele escondia por baixo do macacão amarelo, aumentando minha vontade de saboreá-lo.

Entramos na cabine. Gabriel me colocou sentada no vaso e ficou de pé de frente para mim com sua arma, ainda guardada, apontada para meu rosto. Eu queria pegar aquele pau para mim, más ele me impediu no momento, mostrava que estava no controle da situação.Ele disse para eu não ter pressa e ao invés disso, ele pegou o cassetete de plástico que estava na minha cintura. Aquele safado colocou o cassetete entre suas pernas, bem na altura de seu pau.

- Mostra o que você sabe fazer professora.

Que filho da puta. Um garoto bem mais novo que eu me testando. Más admito que estava gostando da brincadeira. Me aproximei do cassetete olhando em seus olhos, abri minha boca e devagar fui passando a língua em volta da ponta. Fui chupando e deixando aquele pedaço de plástico entrar em minha boca, sem parar de olhar para o meu aluno, sua expressão era de quem estava adorando tudo aquilo. Deixei o cassetete todo babado com minha saliva.

Gabriel se aproximou de mim. Ele segurou firme meus cabelos e com a ponta molhada do cassetete ele a roçava no meio do meu decote.

- Deixa eu ver esses seus peitões, deixa professora. (ele me beijava logo após me dar tal ordem)

Era incrível como eu estava a mercê de sua palavras. Sem nem pensar, minha mão já estava segurando o zíper da minha jaqueta e bem lentamente eu o descia, fazia ele apreciar o movimento da minha mão abrindo a jaqueta e aos poucos deixava meus seios livres e a mostra para admiração do meu aluninho. O safado demonstrava uma cara de não acreditar no que estava vendo. Ele jogou o cassetete pra de baixo da outra cabine e veio em minha direção como um animal esfomeado. Ele apertava e mamava meus seios ferozmente, mordia os biquinhos e eu segurava seu cabelo o forçando ainda mais contra mim.

Hmmm "aaiii" "isso" chupa os seios da sua professora" eu dizia para ele em meio aos meus gemidos, aumentando ainda mais sua fome por mim. O cachorro colocou novamente seus dedos dentro do meu shortinho e conforme ia mexendo em minha bucetinha, sua língua ensopava meus seios enquanto ele chupava, mamava e mordia sem dó meus biquinhos. Eu o segurava com força pela sua nuca o pressionando ainda mais em meus seios hmmm.

A essa altura eu já gemia sem mais preocupações, sabia que o som da festa iria abafar qualquer barulho que fizesse, além disso, minha mente já estava perdida em uma dimensão de prazer e excitação com aquele garoto.

Gabriel me segurou forte pelo pescoço. Ele parecia possuído de tão excitado que estava.

- Vem me chupar professora. (ele disse com uma voz séria, enquanto descia o zíper de seu macacão amarelo)

Seu pau pulava para fora da fantasia. Era grande, grosso e as veias pulsavam. Dava para sentir um cheiro forte que exalava dele, um cheiro que aumentava mais minha fome. Ele estava completamente duro, mostrando o quão cheio de tesão meu aluno estava. O safado fez um rabo de cavalo no meu cabelo e aos poucos foi aproximando meu rosto do seu brinquedo.

- Vem professora, vem me dar meu presente de aniversário vem.

- Era isso que você queria? (eu perguntava passando a língua nos meus lábios sedentos por aquele pau)

- Era sim. Eu sonhei com isso a muito tempo.

Seu pau encostava em meus lábios e eu, depois de tantas noites desenvolvendo meu lado de puta com meu sogro, fiz o que sabia fazer de melhor: mamava com muito prazer. Sentia cada centímetro entrando em minha boca e fazia questão de me deliciar e passar a língua naquele pau todo. Meu aluno gemia a cada chupada que eu dava, eu saboreava tudo o que eu podia, matava minha sede, a sensação de ter o pau duro do meu aluno dentro da minha boca era incrível. Eu passava a ponta da língua apenas na cabeça dura fazendo Gabriel delirar de tesão enquanto eu mostrava a ele minha cara de putinha obediente, sim, a mesma cara que fazia para seu Luís. Aquele dia eu era de outra pessoa, de outro homem, mais um.

- Melhor que o cassetete de plástico, professora safada?

- Aham!!! (eu respondia sorrindo para ele e mamando sem parar)

- Você não sabe quantas vezes eu bati uma pra você sua putinha.

- Vem, fode a boca da sua professora fode.

Minhas palavras simplesmente deixaram Gabriel louco. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a meter seu pau em um ritmo acelerado. Eu sentia ele deslizando em minha língua para frente e para trás, duro, completamente babado. Meus olhos se reviravam, meu corpo gemia, minhas unhas arranhavam suas coxas e logo depois eu escutava meu aluno rugir de tesão seguido de sua porra enchendo minha boca.

Eu engolia todo seu leite. Sentia uma satisfação enorme dentro de mim em ver o rosto do meu aluno cheio de prazer enquanto soltava os últimos jatos de seu leite dentro da minha boca.

Meu corpo estava em chamas. Eu precisava dar para aquele garoto. Precisava sentir seu pau dentro de mim, me penetrando, me preenchendo. Eu passava as mãos em meus seios e os apertava enquanto eu limpava o pau de Gabriel com minha língua.

- Gostou do presente? (eu perguntava com um sorriso de safada em meu rosto)

- Claro que gostei professora, mas eu quero mais. (ele respondia exatamente o que eu desejava ouvir)

Me levantei, levei ele para fora da cabine e o fiz sentar no banco. Naquele momento eu estava no controle. Pela primeira vez na minha vida, eu estava ditando o ritmo, estava adorando ser a puta daquela situação e mostrando para aquele novinho o que eu sabia, ou melhor, o que eu tinha aprendido com meu sogrinho.

Fiquei de pé de frente para Gabriel, meu aluno não tirava os olhos dos meus seios. Era possível ouvir o som da festa em um tom baixinho. Aproveitei e comecei a dançar e me exibir para ele no mesmo ritmo da música enquanto eu tirava o meu shortinho. Descia o shorts bem devagar para ele apreciar cada detalhe do meu corpo e com isso eu percebia que seu pau voltava a se enrijecer.

Que loucura. Eu, comprometida, estava nua, apenas de botas e com meu quepe, no vestiário da academia em que eu trabalhava, me exibindo e dançando para um dos meus alunos novinhos e com várias pessoas conhecidas do lado de fora se divertindo em uma festa a fantasia.

Mas a situação mexia com meus instintos. Aquela sensação de perigo, o ato de ser proibido, de trair meu namorado com outra pessoa, com meu aluno, um jovem safado hmmm eu não me aguentava mais.

- Quer mais da sua professora? (eu perguntava me aproximando do safado)

- Quero!!

Ele me segurava pela cintura e voltava a mamar em meus seios. Hmmmm que delícia era aquele garoto, tão novo más tão safado. Para minha surpresa, Gabriel tira uma camisinha do bolso interno da fantasia. O filho da puta já tinha tudo planejado mesmo.

- Dá ela aqui pra mim. (eu pedia a camisinha e me ajoelhava em sua frente)

Eu segurava firme em seu pau e começava a chupar de forma deliciosa a cabeça já dura novamente. Hmmm eu saboreava o pau gostoso do meu aluno novinho e sentia ele crescendo em minha boca. Eu chupava, me deliciava com aquele pedaço de carne rígido esfregando em minha língua e ia colocando a camisinha em meu aluno. Gabriel segurava meus cabelos e ia ditando o ritmo das minhas chupadas enquanto olhava para a minha cara de safada.

- Quer sentir sua professora sentada em você? (eu perguntava com minha boca toda melada de chupar o seu pau)

- Vem sentar minha professora putinha.

Dessa vez era como se eu estivesse possuída. Meu corpo queimava por dentro e estava fora de meu controle. Levantei na hora, dei um beijo gostoso naquele novinho e fui sentando devagar em seu colo. Sentia seu corpo quente me abraçando, seu peito se esfregando e pressionando meus seios e claro, seu pau roçando meu bumbum.

- Mete, mete na sua professora vai (eu pedia olhando em seus olhos)

Ele não perdeu tempo. Fui sentindo a cabeça esfregando na entrada de minha buceta e aos poucos fui sentando e apreciando cada centímetro de seu pau entrando em mim seguido de um gemido gostoso de minha parte. A sensação era indescritível, eu estava transando com meu aluno na academia onde trabalhava. O perigo de sermos pegos, o fato dele ser mais novo, dele ser meu aluno, de eu namorar, o tesão era imenso, posso afirmar que era uma sensação tão gostosa quanto foi com meu sogro na casa de praia pela primeira vez.

Enquanto isso lá estava Gabriel, aahh Gabriel, quando eu iria imaginar que aquele garoto mais novo do que eu, com cara de criança, pudesse ser tão safado, tão gostoso e que teria tanta intensidade. Meu aluno mostrava que estava com o físico em dia, e que físico. Ele metia forte em mim, suas mãos se revezavam entre apertar e dar fortes tapas em minha bunda e quando ele a segurava a fazia subir e descer em seu pau. Eu o abraçava e esfregava meus seios em seu rosto para que ele os chupasse.

Hmmmmm eu gemia de tesão. Cavalgava no pau gostoso daquele garoto e em minha mente eu apenas queria ser a sua putinha safada por aquela noite. Já pouco ligava de onde eu estava, não me importava mais com meu namorado eu apenas queria sentir meu aluno safado dentro de mim.

- Fode sua professora fode!!! (eu dizia olhando nos olhos de Gabriel seguido de um beijo intenso)

- Sua putinha safada. To com vontade de te comer desde aquele dia no carnaval (ele respondia enquanto nos beijávamos)

Que beijo era aquele meu deus?! Era intenso, forte, eu sentia seus braços me apertando e me sufocando enquanto ele bombeava seu pau com força dentro de mim. Eu pulava, rebolava, gemia alto, ouvia Gabriel suspirar, enquanto eu pedia mais, pedia para ele meter com força, fundo, sem parar, eu estava louca, fora de si, e em uma sincronia perfeita, gozamos juntos em um orgasmo delicioso.

Eu estava mole. Meu corpo repousava sobre o do meu aluno. Eu sentia sua respiração ofegante através do movimento de seu peito. Seu pau estava mole ainda dentro de mim. Olhei no espelho do vestiário. Eu estava suada, meu cabelo melado de suor, porém meu rosto demonstrava satisfação, felicidade, plena por ter tido uma foda gostosa, ainda mais em uma situação como aquela.

- Quero mais... (eu ouvia meu aluno safado falar)

Aquele garoto ainda estava com fogo, parecia insaciável. Eu me levantei do seu colo, peguei a fantasia dele e disse para ele se vestir. Disse a ele que eu tinha adorado, mas que já estávamos a muito tempo lá dentro do vestiário e alguém poderia suspeitar algo ou notar a falta de nós.

Gabriel, meio resmungando obedeceu e começou a vestir sua fantasia amarela. Enquanto eu também me arrumava, ele perguntava se faríamos de novo e eu disse que não tinha certeza, respondi que era arriscado devido o meu namoro e que ele não poderia contar para ninguém o que aconteceu. Coitado, mal sabia ele do meu caso já com meu sogro. Mas ele retrucou dizendo que faríamos de novo, senti uma certa confiança em sua afirmação.

Falei para ele sair do vestiário primeiro e depois de um tempo eu iria também pois precisava arrumar meu cabelo, além de que não seria bom a gente aparecer juntos no salão de repente. O safado ainda me deu um último beijo antes de sair e me deixou sozinha no vestiário.

Eu estava realmente feliz por dentro, não me sentia culpada por ter traído de novo meu namorado, nem com outro homem dessa vez, provavelmente as noites com meu sogro me deixaram assim, mais a vontade, mais safada e mais confiante para liberar a puta que havia dentro de mim.

Vesti novamente minha fantasia, arrumei meu cabelo, limpei um pouco o suor do meu corpo e sai do vestiário. A música ainda estava tocando, não sabia que horas eram, mas com certeza já estava tarde. Encontrei algumas professoras com quem fiquei falando, elas perguntaram onde eu estava e eu brinquei que tinha dado um perdido.

A festa estava acabando. Boa parte do pessoal já tinha ido embora e eu também estava para ir. Me despedi de alguns professores e alunos e mandei mensagem para Bruno de que estava voltando, ele provavelmente já estava dormindo, mas fazia questão que eu mandasse mensagem.

Perto da saída da academia vi Gabriel e Rodrigo conversando, provavelmente indo embora da festa também. Os dois estavam rindo, Gabriel parecia super confiante, eu apenas torcia para que ele não estivesse falando sobre o que aconteceu entre nós para seu amigo.

Porém algo chamou minha atenção. Havia algo na mão de Rodrigo, algo escuro, comprido....um estalo me veio à cabeça, eu olhei para minha cintura e percebi que meu cassetete não estava comigo, eu não tinha pegado do vestiário quando sai. Olhei novamente para a mão dele e confirmei, era o meu cassetete.

Mas como ele tinha conseguido? A última vez que eu tinha visto aquele pedaço de plástico foi quando Gabriel me fez chupá-lo e depois.... jogou ele de baixo da outra cabine...

Nessa hora minha mente foi soterrada por uma avalanche de possíveis idéias do que poderia ter acontecido para aquele garoto estar segurando o brinquedo que meu aluno me faz chupar. Eu estava perdida em meus pensamentos e só voltei a si quando um professor veio se despedir de mim. Gabriel e Rodrigo tinham ido sem eu perceber. Peguei um uber e, do caminho até chegar em casa, fiquei me remoendo em meio as minhas dúvidas. Dúvidas que só poderiam ser respondidas nos dias que estariam por vir...

Bem meus amores, vou parar aqui. Espero que tenham gostado. Prometo que tentarei postar mais contos sobre minha vida sexual sempre que possível, mas entendam que minha vida é um pouco corrida, então posso demorar um pouco.

Para aqueles que tiverem interesse em contar suas histórias vou deixar meu skype, mas eu demoro para responder. Apesar que já estou conhecendo algumas pessoas com histórias bem interessantes e excitantes.

Observação, quem não me tratar com respeito vou excluir e bloquear na hora. E mais uma coisa, não estou atrás de amantes, por favor não insistam, já tenho meus casos que preciso lidar na minha vida rs

daniela.maratt@gmail.com

Um beijo a todos,

Dani_Morena

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Comentários

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Dani vc escreve muito bem.. comecei a ler o primeiro da festa e não parei continuei com este.. incrivel parabéns

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És maravilhosa demais, minha querida, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Poderias trepar com todos os machos que quisesses.Leia a minha mais recente aventura - "Gata de Punta del Este".Vais gostar. Beijos imensos e intensos.

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Querida Dani. Muito obrigado pelos elogios às nossas histórias. Pelo jeito com que se referiu à eles, fiquei curioso contigo. Educada e provocante na medisa certa. Você deve ser uma pessoa interessante de se conhecer. Com esse nick, então: Dani Morena! Nossa! É quase irresistível. Vou conversar com a Cassia e falar sobre você. Quem sabe não nasce aí uma boa amizade!

Beijos pra você, minha querida.

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Claúdio cheguei a ler alguns dos seus contos. Adorei eles, muito excitantes as histórias, cheguei até a gozar enquanto lia rs uma delícia. Se quiser pode me chamar no skype, vou adorar saber mais das suas histórias. Bjss Dani ;)

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Que delicia! Quero uma instrutora assim, adorei o conto espero você no meu perfil pra ler algum conto, espero que goste

nota 10

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Que gancho em sua safada querendo mata agt de curiosidade!! Espero a continuaçao pra saber se os mlks te comeram juntos kk nota 10

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Dani Morena! Não conhecia seus contos daqui do site. Li-os agora e adorei. Parabéns pelas suas histórias. Muito gostosas mesmo! Agora que os li, vou ficar atento para os seus próximos contos.Gostaria de lhe convidar para ler os meus e saber, através dos comentários, o que você achou. Se me permite, sugiro ler: "Dois presentes de aniversário para minha esposa", "Passagem de ano", "O primeiro anal a gente nunca esquece", "Minha esposa, o Ricardo e eu (corninho) no telefone" e "O vizinho que minha mulher sempre quis". Tenho certeza de que irá gostar. Se eu estiver certo, leia os outros com o tempo. Grande beijo para você e mais uma vez, parabéns pelas suas histórias deliciosas!

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