Essa é a parte 5 de um conto que estou publicando no Instagram, se gostarem posto as anteriores e a próximas aqui também...
Após ver aquela cena do filho com a princesa no colo, a mãe dele cresceu a acalmou os familiares, dizendo que ela já estava melhor, e até brincou que estava apaixonada…
Todos riram, aonde já seu viu dois primos com idades tão diferentes né?
No interior é sempre assim, a família janta, lavam a louça e vão indo para os quarto. Nesse dia não foi diferente, a única diferença era que o casal de primos estavam na sala assistindo um filme no tablet do primo mais velho.
A mãe deu um beijo no rosto dos dois e foi pro quarto.
Por mais que treinasse 5 dias na semana, ela era uma mulher extremamente feminina, e os músculos apenas deixaram as pernas e bumbum durinhos, já que os seios tinham silicone.
Ela tinha 1.70m, cabelos cacheados muito bem cuidados que faziam inveja em qualquer cacheada por aí. Seu corpo era magro, barriga bem chapada e com pequenos cortes dos músculos abdominais. Seu bumbum empinada típico de uma negra, era mais empinado pelos exercícios que ela fazia a anos. Extremamente feminina e sexy.
Sua pele era negra como a do filho, não morena, negra, que exalava sensualidade, ela engravidou cedo, aos 16 anos, mas seu namorado sempre cuidou muito bem dele. Hoje aos 33 é solteira, já que o marido faleceu logo após o aniversário de 5 anos do bebê. O marido a conheceu com 15 e casou com 16, porém ele tinha 40. Ele era um executivo de uma grande empresa que cuidou dela como uma rainha, por isso o aval dos pais que liberaram o casamento.
Faleceu deixando uma pequena herança que garantiria sua vida confortável, faculdade do filho, e uma pensão gorda de juros que ela sacava todo mês para pagar uma ótima vida em um apartamento na capital
Ela se deitou no quarto aonde estavam hospedados na casa da irmão, ficou apenas de calcinha e sutiã e se cobriu com os cobertores. Mas assim como o filho não conseguia dormir cedo, e pior que isso, estava excitada pela cena que viu.
Ela viu a princesa loira da familia montada no colo do seu cavalinho, ele segurava no bumbum dela, e ela choramingava no ombro dele, enquanto fazia movimentos de esfregar o quadril.
O que estariam fazendo na sala agora?
Ela sabia que a birra que a prima fez ao saber que não poderia ficar com o primo era paxoniti, ela viu isso dezenas de vezes, as meninas se apaixonam fácil pelo seu filho. Ele tinha um jeito de homem desde pequeno, que deixava as meninas e até mulheres excitadas.
Desde criança seu corpo desenvolveu pelos, o pênis sempre grande, e após o médico confirmar que ele tinha muita testosterona e por isso as emoções descontroladas, sua mãe preciso masturbar ele todos os dias para acalmar.
Ela tentou de tdo, colocou ele em esportes, ioga, meditação, mas se ele não gozasse todos os dias teria ereções em qualquer momento, e pelo tamanho acabaria sendo piada das pessoas.
Imagina o bullying que as crianças faziam com ele. Um dia ela decidiu acabar com isso, e daria banho todos os dias nele.
No começo ele ficou envergonhado, mas ela preferia usar o banho para isso, eles entravam na banheira, ela sentava e ele sentava na frente, ela o abraçava e começava o ritual.
Primeiro passava a esponja pelo peito, depois pela barriga, pescoço e pernas…
Por último ela pegava nas bolas dele, que mesmo nessa idade já enchiam a mão da mamãe dedicada. Ao massagear as bolas com espuma uma ereção completa acontecia, o que já era grande mole, aumentava mais de 2x de tamanho.
Era lindo, assim como o do seu falecido marido.
No começo apenas lavando já era o bastante para fazer ele gozar, com poucos toques ele gozava envergonhado, se tremendo todo na mão da mãe e no final descansando em seu abraço.
Depois ela começou a deixar a brincadeira divertida, apertava suas bolas e soltava, cada apertada arrancava gemidos baixinhos dele… Essa “tortura” durava alguns minutos até que sem tocar no pênis dele ele gozava loucamente.
Então ela descobriu nessas brincadeiras que um homem pode gozar de muitas maneiras, e descobriu um passatempo divertido, proibido e só deles.
Quando ele desobedecia, ela não dava banho e isso fazia com ele tivesse ereções a noite toda, e dificuldade de dormir.
Isso fez com que ele fosse extremamente submisso e obediente a ela, nunca discutisse e fosse um excelente aluno, excelente em esportes e leitor nato.
Mesmo agora em uma casa do interior, ele jamais reclamaria de não ter o conforto de sua casa na capital.
Essa brincadeira acabou em alguns anos, mesmo amando fazer isso ela decidiu parar, e não deixar o filho dependente dela.
Ele chorou por dias, mas obedeceu, e começou a se tocar sozinho.
Após ele sair da banheiro e se secar com aquele pênis meia bomba balançando… Sua mãe sozinha se masturbava loucamente. Ela mandou fazer um pênis postiço do mesmo tamanho do pênis filho, e pediu a fábrica que vibrasse.
Ela enfiava até a metade e ligava, podendo gemer mordendo uma toalha e gozar várias vezes após cada banho no filho.
Mesmo ela mulher adulta teria dificuldades com aquele tamanho, imagina aquela princesa meiga e delicada que estava na sala com ele?
Após relembrar tudo isso ela tremia na cama, sua calcinha molhada, molhava o lençol e o cobertor, ela de olhos fechados apertava o cobertor acima dos seios enquanto o vibrador estava todo dentro dela…
Já era o terceiro orgasmo seguido imaginando os dois priminhos.
Eles estavam na sala, o que será que está acontecendo?
Ela tirou com cuidado o vibrador, enfiou na boca e lambeu imaginando seu filho. limpou todo com a língua e guardou.
Percebeu que já haviam se passado 3 horas que todos tinham ido dormir, ao levantar da cama percebeu que estava dolorida por 3 horas tremendo no vibrador.
Com a luz apagada e apenas de calcinha foi até o corredor caminhando lentamente, não ouviu nenhum barulho, desceu as escadas e foi até o primeiro andar aonde ficava cozinha, sala de estar, jantar, e uma churrasqueira.
Caminhou na ponta dos pés pois o chão de madeira poderia fazer barulho.
Ao chegar na entrada da sala ouviu um barulho molhado, e viu pelo cantinho da porta a cena…
Seu filho estava sentado no sofá e no chão de joelhos estava a bela princesa, suas mãozinhas abraçavam o meio daquele pau negro, e mexiam de leve para cima e para baixo
E sua boca tentava engolir a cabeça do pau, mas o que surpreendeu foi o sorriso dela, lambia como um sorvete, enquanto o pau do seu cavalinho escorria, babava, e expulsava aquele líquido transparente de lubrificação.
A putinha estava adorando!
Isso lhe deu um ciúmes louco e até pensou em entrar ali e acabar com aquela brincadeira, porém decidiu apenas voltar e fazer barulho na cozinha.
Já era tarde, eles poderiam continuar amanhã, agora os pais dela poderiam acordar a encontrar sua filha naquela situação.
O barulho que ela fez foi o bastante para que eles viessem até a cozinha.
A prima estava com o cabelo preso em um rabo de cavalo, típico de quem vai chupar e não quer bagunçar. Seu rosto estava vermelho. A pele branca entrega esses detalhes.
Provavelmente tinha apanhado de pau na cara. O útero a mãe deu uma fisgada, ao imaginar isso.
O filho estava com o pau duro só que apontando para a barriga, a camisa escondia um pouco mas dava muito volume ainda.
- Mãe, nós já estávamos indo dormir;
- Melhor mesmo, seus tios podem acordar e brigar com vocês, amanhã vocês acabam o seriado, ou sei lá o que estão assistindo.
A princesa fica corada na mesma hora.
- Leve sua prima pro quarto e coloque ela na cama. Seu colchão ao lado da minha cama está esperando filho.