O Presente de Aniversário

Um conto erótico de tecontobaixinho
Categoria: Heterossexual
Contém 930 palavras
Data: 13/04/2019 15:45:47

Eram 9 horas da manhã, e quando acordei ainda era possível escutar uma chuva fina que caia sobre o telhado. A janela estava fechada e rolando na cama percebi uma única luz que entrava no quarto, através da porta aberta, e minha mãe lá enconstada, imóvel, olhando para mim, e sorrindo.

- Você sabe que hora é esta, moço?

- Não faço ideia. Tá tudo meio escuro ainda - disse coçando os olhos.

- Você já deveria ter levantado há muito tempo para merendar. Seu pai já saiu para o trabalho.

Eu não tinha dado fé, mas minha mãe ainda estava de camisola. Um camisola que deixava descoberta a quase totalidade dos seus seios. E que seios! Enquanto se aproximava da minha cama ela ia mexendo a peça de roupa para lá e para cá para caber os peitos dentro.

- Você lembra que dia é hoje?

- É... eu, é... - Estava atônito com a cena e não consegui responder.

- Para de olhar pros meus peitos, moleque! - riu. - Hoje é teu aniversário!

- E é?

- Mas, Jesus! É possível que ninguém possa tirar a vista daqui? - Apertou os seios com força, e então deslizou as dedos fazendo-os um movimento circular.

- E o que a senhora quer me falar?

Ela chegou mais perto de mim, e pousou uma das mãos na minha coxa, por sobre o lençol, apertando-o.

- Você tá completando 14 anos. Ainda não é adulto, mas já não é mais nenhuma criancinha. Já faz um tempo que a gente não te vê com os teus brinquedos, nem acho que tenha mais idade para isso.

- Verdade.

- Mas tem alguma coisa que você queira de aniversário? Nada muito caro, claro.

- Que eu lembre, não.

- Sério? - Deslizou a mão um pouco acima da coxa, próximo a virilha. - Você tá doente?

- Tô dizendo à senhora. Que eu lembre agora, não preciso de nada.

- Pois venha cá que vou te encher de beijinhos. - Beijou-me as bochechas, a testa, os olhos e repetiu o processo - Feliz aniversário, meu doce. Muita saúde e felicidade para ti.

Num desses beijinhos, entre uma bochecha e outra, ela errou o caminho e beijou os meus lábios. Por um instante ela parou e ficou me encarando nos olhos sem dizer uma palavra. Aproximou-se ainda mais e eu envolvi meus braços na sua cintura a medida que ela retornava aos beijinhos, terminando pelos meus lábios. Em alguns instantes ela estava estava envolvendo a ponta da língua nos beijos, e demorando um pouco mais no beijo. Até o instante em que apenas as nossas línguas se tocavam. Eu a ouvia gemer baixinho enquanto descia com as alças da camisola deixando-os à mostra. E nossa, que peitos!

Minha mãe estava agindo de forma diferente. Claro que beijar nunca foi um crime, e é normal que as pessoas mais próximas se beijem e troquem carícias, e é o que sempre fizemos aqui em casa. Mas não assim. Eu nem tive tempo de pensar no que estavamos fazendo. Com a mesma intensidade com que me beijava, o corpo dela ia empurrando o meu para a cama, e pressionando toda a maciez daquele corpo no meu.

Preciso dizer que ela era perfeita nas medidas; pelo menos naquelas que eu desejaria numa mulher. Os seus seios eram avantajados assim como as coxas, torneadas e fortes. A bunda, meu deus, tem essa notória saliência em baixo, e que vai afunilando pelas costas, formando um coração. O cabelo era liso e muito comprido, sempre amarrado num rabo de cavalo. Tudo isto num corpo de uma jovem morena de 34 anos!

Seus seios já estavam para fora da camisola, mas não consegui abocanhar o bico do peito para mamar porque as mãos dela continuavam a segurar minha cabeça enquanto me beijava, enquanto a minha mão foi deslizando da panturrilha à popa da bunda e retornando, num movimento lento e firme, sentindo aquela pele eriçada a pressionar contra minha virilha, e meu pau escapar para fora da bermuda.

- Que safado! Você tá de pau duro pra mim? - riu. - A gente não pode mais nem beijar quem a gente gosta que já fica assim. Que absurdo!

- O que a senhora acha que tá fazendo? - falei sem conseguir mais abrir os olhos de tanto tesão.

Ela começou a fazer um movimento de cavalgar no meu colo, por cima da calcinha, quando envolveu os braços nos meus ombros, e falando baixinho no meu ouvido:

- Você ama a mamãe?

- A... amo - gemi de prazer.

- Você gosta do que eu tô fazendo?

Não consegui mais responder. Ela passou a movimentar-se freneticamente, e eu a sentir a entrada da boceta molhada que era onde meu pau ansiava estar. Quando consegui abrir meus olhos e a vi concentrada com o ato, sem desgrudar a vista do meu membro. Ela estava ardendo de desejo e sorria maliciosamente quando passou a me olhar nos olhos também.

- Vai gozar pra mamãe?

- A senhora quer meu leitinho?

- Quero. Quero ver muito leite daqui.

Não aguentei mais. Gozei violentamente. Uma jatada de quase um metro de altura a acertou nos cabelos e queixo, que logo caiu nos peitos. Ela pegou um tanto do queixo e levou a boca, como se fosse um piruluto.

- Ah, que delícia! - e pegou outro bocado de gozo do peito para por na boca. - Hum... Gostou do presente?

- O melhor do mundo.

- Sabe, dia das crianças e Natal vem antes do seu aniversário. É uma pena que você não seja mais nenhuma criança, e vai ter que esperar até o próximo ano pra ganhar outro presente.

P.S: Não preciso dizer a vocês que voltei a me divertir com os brinquedos que estavam guardados desde então.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive tecontobaixinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

delicia tambem como minha maezinha gostósa e hora destas venho aqui contar um pouquiho de nossas vidas

0 0