SES - BR (Incorporação)
Sociedade Escravagista Secreta do Brasil
[Este conto é ficcional baseado em fatos combinados reais]
Após o episódio em que descobri que havia sido gravado, minha vida desabou. Henrique, o cara que está me dominando, reafirmou nossa relação de dominador x dominado porém me impôs a famosa “fag tax”, agora, todos os meses, eu daria 300 reais à ele, que segundo ele aumentaria conforme aumentassem meus ganhos. Sim, eu estava sendo chantageado, e logo após a poeira baixar eu não passei uma noite sequer sem me masturbar pensando no buraco em que me meti, “com certeza eu estou ficando louco, não é possível que alguém sinta tanto prazer como eu sinto em ser destruído”, pensei. No final de semana seguinte, Henrique havia me dito que a sessão seria com outros dois amigos, eu já nem questionava, sabia que não tava em posição de dizer não, nessa altura já não sabia também se queria sair dessa ou me entregar completamente. Após ficar 30 minutos servindo de apoio para os pés de Henrique, toca a campainha, eram seus amigos.
Atenda a porta. - ordenou Henrique.
Ao abrir a porta - me encontrava vestido - vejo que os dois amigos de Henrique são conhecidos da faculdade, algo que eu tinha receio mas não acreditava muito, afinal Henrique já é formado. Um deles era Pedro, que estudava comigo, o outro Felipe, da turma de medicina.
Ora, ora, parece que te domesticaram mesmo, não é? - me perguntou Pedro.
Não conseguia responder, estava muito envergonhado, permaneci de cabeça baixa.
Seguido de um tapa na cara, Pedro fala, “Olha pra mim e me responde seu viado”.
Sim, fui domesticado. - falei com muita dificuldade.
Então abaixa aí e comprimenta um macho como deve comprimentar. - disse Felipe apontando para os próprios pés.
Sabendo que não sairia daquela situação decidi me entregar, afinal, era isso que eu mais fazia, me entregar. Me ajoelhei diante dos dois e beijei o pé de cada um, com a porta ainda aberta.
Falei pra vocês que esse tá na mão! - disse Henrique, com um sorriso sacana e sádico que tanto me excitava.
Seguinte, otário, vou sair, mas vou deixar os dois aqui com você, trate eles como você me trata, pois eles também têm acesso aos seus vídeos. Eles vão te explicar melhor no que você se meteu. - Henrique saiu do apartamento e me deixou ali com Pedro e Felipe.
Eu já estava muito excitado, acho que o fato de não ter mais opções senão aceitar aquilo, facilitava meu envolvimento com o jogo, mas eu percebi que se tratava de algo maior do que eu poderia imaginar, nessa altura, vocês já devem ter sacado qual o problema que eu me meti, mas o que vocês não imaginam é a complexidade de tudo isso, me lembra aqueles filmes sobre sequestro de pessoas para mercado negro sexual, para minha sorte não era um sequestro, mas algo próximo.
Felipe ficou na sala assistindo TV, enquanto Pedro me mandou para a cozinha para preparar um lanche, sentou-se à mesa e começou a me contar um pouco do que se tratava tudo aquilo.
Pois aqui estamos, viadinho, quem diria que você iria cair nas mãos da nossa irmandade? Já que o Henrique não te contou, vou começar a explicar melhor as coisas pra você, a gente faz parte de um clube secreto, veteranos e calouros, e esse clube é sustentado por gente como você, viados - olhei pra ele com certo espanto - pois é viadinho, tem mais um bom tanto igual a você agora, amanhã você vai conhecer os outros, e pode ter certeza de uma coisa, por pior que isso tudo pareça, você ainda vai nos agradecer!
É lógico que nada disso fazia sentido pra mim, quer dizer, que havia um esforço organizado para me dominar estava evidente, que deveriam haver mais como eu, também, mas sustentar? Conhecer outros? Isso mais parecia uma seita, não um clube.
Entreguei o lanche do Pedro e do Felipe, após terminar o lanche, Felipe, um loiro alto e musculoso, um verdadeiro Deus Grego, me mandou abrir a boca, já imaginando uma deliciosa cuspida daquele macho, abri sem nem pensar, foi aí que ele me deu um comprimido, após colocar na minha boca, tapou com as mãos e me mandou engolir.
Pode engolir viadinho, fica tranquilo que é só um estimulante.
Na verdade, sem muita opção, engoli, quando olhei para o Pedro, ele estava deliciosamente estirado no sofá se masturbando por cima da bermuda. Não contei, mas Pedro, era um mestiço, cabelo curto, preto, estilo militar, sarado também, mas não tão musculoso como o Felipe.
Fica de quatro, viado, vem aqui mostrar que sabe teu lugar seu verme. - disse Pedro
Anda viado. - Felipe me dando tapas me empurrou para o chão.
Ali estava eu, com dois Deuses Gregos me dominando, nessas horas entendia como cheguei naquela situação, apesar de tudo era maravilhoso, se aquilo era uma droga, um vício, quero ter uma overdose.
Fui de quatro até os pés do Pedro e sem nenhum pudor comecei a lamber a sola do seu tênis, sim, a sola, acho isso nojento quando não estou com tesão, mas ali, me sentindo um verdadeiro lixo humano, nada me pareceu mais apropriado. Os dois já estava se masturbando, duas rolas deliciosas, a do Felipe, era rosada, uns 18 cm, com veias, não muito grossa, também não fina, a de Pedro era morena, no mesmo tom de pele que ele, uns 17 cm, com veias também, porém grossa, daquelas que você sofre nos primeiros minutos. Eu estava ali revezando a sola do tênis de um e de outro.
Ei bixinha, tira meu tênis aí. - disse Felipe
Pode tirar o meu também - Pedro completou.
Não perdi tempo, tirei o tênis daqueles machos, e comecei a me inebriar com o leve cheiro de chulé, aquele cheiro penetrava no meu corpo, parecia que eu seria possuído, eu cheirava as meias, os pés, foi aí que Pedro segurou o tênis dele no meu nariz, e mandou eu me masturbar enquanto cheirava, coloquei meu pau pra fora e me asfixiava com aquele odor de macho.
Hahaha isso viado, cheira fundo, deixa esse cheiro te dominar, e masturba esse grelo, enquanto tem… - dizia Felipe assistindo tudo enquanto se masturbava.
Não pude deixar de perceber que ele disse “enquanto tem”, mas eu sentia um tesão incomum, e ao mesmo tempo não gozava, aí lembrei do comprimido, já estava claro o que tomei.
Tira a roupa, viado - disse Pedro, que tirou o tênis do meu nariz e tornou a sentar.
Tira nossa bermuda. - me ordenou Pedro novamente.
Já havia entendido o sinal, era meu presente, iria mamar aquelas pica dos deuses. Não me fiz de arrogado, abaixei a bermuda de cada um e fui direto mamar, foi um festival de degradação, tomei muito tapa e cuspe na cara enquanto servia aqueles machos. Normalmente eu já teria gozado, o meu tesão estava muito alto, eu parecia um verdadeiro animal descontrolado, porém, sob controle.
Chupa seu verme, não é disso que tua raça gosta? Pica? Então toma.
Olha pra mim e fala o que você é. - Perguntou Felipe enquanto eu mamava sua pica.
Sou um lixo, um verme, o ser mais desprezível que já nasceu, sou viado, uma raça inferior…
Fui calado com um tapa na cara e pica boca, sim aquilo era um paraíso pra mim, 300 reais por mês era pouco pra ter direito a tanta degradação, eu estava amando aquilo tudo!
Quer tomar pau no cu, seu lixo? - Felipe levantou e me perguntou.
Por favor senhor, quero mais que minha vida, me come, por favor. - respondi.
Felipe e Pedro se olharam, deram uma risada e Felipe se posicionou atrás, do mesmo jeito que estava no sofá, sem bermuda, com a cueca arriada e camiseta. Na minha frente Pedro continuava as humilhações e eu continuava mamando aquela pica deliciosa, foi aí que Pedro tirou o celular e começou a gravar e me mandou implorar para ser traçado. Fiquei um instante sem reação, mas o tesão era muito grande, muito forte, parecia que eu ia explodir de tanto tesão, quem já se drogou para transar deve saber do que estou falando!
Por favor me come, fode meu cu. - comecei minhas súplicas.
Não, assim não, tem que implorar como um viado de merda implora. - disse Pedro
Me fode por favor, fode o cu desse verme, fode, mostra pro mundo como se trata um viado, mostra pra que viado nasceu, me destrói por favor, dá um significado pra essa vida de merda que eu tenho. - não sei como fui tão baixo mas na minha vida de viado escravo, aquilo ali foi apenas o vestibular.
Felipe enfiou o pau no meu rabo, e eu engoli cada centímetro daquela rola superior, de macho alfa, de macho hétero.
Agradece seu merda. - exigiu Felipe, com o pau cravado na minha bunda.
Obrigado senhor, obrigado! - agradeci mesmo, nunca disse um “obrigado” tão sincero.
Depois de algumas estocadas, Felipe anunciou o gozo, e pude sentir cada jato naquele macho dentro de mim, enquanto ele urrava de prazer, logo em seguida sem, anunciar, Pedro goza na minha garganta, engulo cada jato daquele macho, sugava com muita vontade.
Agora sua vez seu verme, goza logo aí. - disse Felipe
Pedro jogou o tênis e as meias perto de mim, comecei a me masturbar freneticamente, cheirando a meia e o tênis dos dois. Enquanto isso Pedro me filmava naquela auto degradação da qual eu já fazia com muita consciência. Quando gozei foi realmente uma explosão, parecia que minha próstata sairia junto, lambuzei o chão inteiro, perdi o controle do meu corpo, só sentia aquele prazer percorrendo cada veia do meu corpo, a visão ficou totalmente turva, o som ficou distante, quando fui me recobrando, comecei a ouvir a gargalhada dos dois, e um sentimento de culpa e satisfação que brigavam pelo momento!
<CONTINUA>
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