Era nítido que o Otávio já estava encantado por mim no primeiro dia mas ele não se revelou muito. Dava para notar pelo jeito que ele me olhava e por gaguejar quando tinha que falar comigo. Achei super bonitinho o fato dele ficar assim tão tímido.
Por trabalharmos juntos a gente tinha contato diário mas somente após uns 2 meses ele tomou coragem de me convidar para jantar num fim-de-semana. Eu estava gamadinha e o flerte do escritório criou uma expectativa grande. Nosso jantar foi ótimo, mas ele se mostrou mais tímido do que eu esperava. Ele tinha ótima energia e desenvoltura com coisas do trabalho, mas na vida social era um bichinho-do-mato. Ele falava baixo e tinha excelentes maneiras, mas não tinha aquela força masculina como o Antônio por exemplo.
Mesmo assim ele me conquistou por ser um príncipe encantado com várias qualidades que toda mulher quer. Ele me tratava como uma princesa, me bajulava e dava para ver que estava muito empolgado. Era o par perfeito. Era exatamente esse tipo de homem que eu estava procurando para ter um relacionamento duradouro. Infelizmente ele me convidou para jantar mais duas vezes antes do nosso primeiro beijo rolar. Na terceira vez eu perdi a paciência e dei um beijo nele na despedida. Ele ficou tão desconsertado que parecia até ser sua primeira vez.
No mês seguinte saímos mais algumas vezes e ele foi perdendo a timidez, até que finalmente fomos para cama. Nossa primeira vez foi em um motel (ambos morávamos com os pais), e, mais uma vez ele foi bem tímido. Ele tinha tido uma namorada antes, mas ela era tão inexperiente como ele, então ele não sabia bem o que fazer. Mas até seu corpo era fortinho de academia e ele me pegava legal. Até essa época eu nunca tinha sido chupada, então não sentia falta, mas me arrisquei a chupar seu pau algumas vezes, fazendo ele gozar rapidinho. Otávio tem um pau normal, não muito grosso e não muito fino, que dá para sentir na maioria das posições, mas ele gozava rapidinho.
Eu não ligava dele ser inexperiente e não me pegar com força. Nossa comunicação e conexão eram muito boas e o fato de estarmos apaixonados deixava tudo mais legal. Apesar de ter sido a putinha do pauzudo do Antônio por meses a fio, eu também não tinha tanta experiência e eu achava ótimo termos descoberto as coisas juntos. Eu não me orgulhei, mas acabei mentindo que ele tinha perdido minha virgindade. Tinha medo do que ele ia pensar se eu falasse que já tinha dado para outro, principalmente um cara da idade do Antônio.
Não demorou muito para o Otávio me pedir em namoro. Logo estávamos grudados o tempo todo e nossas famílias estavam muito felizes por seus filhos estarem namorando alguém de família tradicional. Quase todos os fins-de-semana havia algum jantar ou churrasco ou passeio no sítio do meu pai ou na casa de praia dos pais do Otávio.
Continua....
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