A Luci tinha a fantasia de que eu a violentasse e não tínhamos realizado.
A situação econômica do Japão ficou ruim e o serviço diminuiu, e eu comecei a fazer bicos em serviços diários e trabalhava a noite deves em quando. Os nossos filhos estavam na pré escola e na creche e a Luci estava procurando emprego mas não conseguia encontrar um que combinasse com o horário das crianças.
Como tinha noites que trabalhava, eu tive a ideia de realizar a fantasia que faltava.
Falei que na sexta-feira eu iria trabalhar a noite das 22 horas até as 6 da manhã, mas na verdade não tinha trabalho neste dia.
Sai de casa as 21:15 h e esperei até ela dormir e entrei em casa sem fazer barulho e coloquei uma máscara e entrei no quarto, ela dormia de bruços e eu sentei na sua costa e amordacei-a, ela acordou assustada, eu puxei as suas mãos para trás e amarrei, ela começou a se debater e eu a virei e rasguei a camiseta que ela usava, deixando os seus seios a mostra e comecei a apertar com força e morder um mamilos e tocar a sua buceta com brutalidade, ela se debatia e tentava gritar, eu arranquei a sua calça com dificuldade e rasquei a sua calcinha, ela fechava as pernas e eu as abria com força e brutalidade, ela tentava resistir e eu abria as suas pernas, apertava os seus seios, ela estava perdendo as forças e eu consegui colocar o corpo entre as suas pernas, ela rebolava para não ser penetrada, eu deitei encima dela e mordida os seios e tentava penetra-la, quando o meu pau encaixou na entrada da sua buceta consegui a penetração e entrou tudo de uma vez e com facilidade pois ela estava molhada, e ela não conseguiu segurar um gemido e eu falei. Tá molhada sua vagabunda e socava com força todo o meu pau na sua buceta, ela parou de resistir e começou a gemer e senti a sua buceta se contrair apertando o meu pau e ela gozou e eu também gozei.
Amarrei as suas pernas juntas e comecei a mexer nas gavetas para ela pensar que eu era um assaltante, abri a gaveta onde estão os vibradores e falei, encontrei algo muito interessante, o seu marido não da conta de voce sua vagabunda! E a virei de bruços e a puxei para a beirada da cama deixando a com metade do corpo na cama e as pernas fora da cama e introduzi um vibrador na buceta e liguei, peguei outro vibrador, lubrifiquei o seu cuzinho e penetrei, comecei a movimentar os vibradores e não demorou muito para ela começar a sentir prazer e eu fiquei de pau duro, tirei o vibrador do seu cuzinho e penetrei o meu pau e comecei o vai vem e ela começou a rebolar, soltei as suas pernas e virei o seu corpo e ela levantou as pernas ficando na posição de frango assado e eu penetrei mais uma vez o seu cuzinho com o vibrador ligado na sua buceta, vi a cara de prazer que ela fazia e aumentei a velocidade das estocadas e apertava os bicos dos seios e ela gemia ummm ummm ummm ela estava ficando sem ar e eu tire a mordaça e ela falou, me fode gostoso, o meu marido não me fode assim ahh ahh ummm e gozou e eu também gozei.
Coloquei a minha roupa e soltei um pouco as amarras das suas mãos para que ela se soltasse sozinha e sai da casa.
Uma hora depois eu voltei e falei que o serviço tinha terminado mais cedo e ela falou.
(L) Foi você né!
(E) Eu? Acabei de chegar.
(L) Você me violentou e eu gozei muito gostoso, tive um orgasmo maravilhoso!
(E) É! Você foi violentada e gozou!
(L) Só pode ter sido você, o seu pau é inconfundível! Você me pegou desprevenida e pensei que estava sendo violentada de verdade, mas quando fui penetrada tive certeza que era vc!
Tive que admitir que fui eu e falei
(E) Você pensou que estava sendo violentada de verdade mas ficou tão molhada que entrou tudo facilmente em você!
(L) Nem tinha percebido que tinha ficado molhada, o corpo não engana né!
(E) Sem dúvida!
Eu queria que ela pensasse que foi abusada de verdade e fique meio desapontado e pensava um modo de tudo parecer real.
Isto fica para uma próxima vez. Um mês depois ele começou a trabalhar a noite e o que aconteceu vou contar no próximo relato.