Exibicionismo: eu e minha ex-namorada.

Um conto erótico de Pavão
Categoria: Heterossexual
Contém 7127 palavras
Data: 16/04/2019 21:18:49

Neste conto, vou relatar coisas que aconteceram há pouco mais de 5 anos. Na época, eu tinha 28 e minha ex-namorada, a quem irei chamar de Gabi (todos os nomes aqui são fictícios), tinha 27 anos. Nossa relação na parte sexual era ótima e o exibicionismo a apimentava e nos divertia também, exibicionismo é vida. A prática de tal ato de nossa parte era bem menos ousada do que vários contos existentes por aqui, porém era suficiente para nos excitar e fazer rir às vezes. Vou contar os fatos mais picantes e um que nos fez rir. O conto ficou longo, não gosto de ficar dividindo em partes. Mas está fluido e agradável para quem aprecia uma boa leitura.

Um pouco sobre mim, sou branco, cabelo castanho claro (era loiro quando criança), olhos castanhos, tenho 1,81 m e corpo atlético natural, pratico musculação há bastante tempo. Na época tinha 28 anos, atualmente 34 anos, não mudei muito nesses anos. Sempre fiz um perfil de nerd sarado e um pouco safado rs. Tanto é verdade que hoje eu possuo um cargo no poder judiciário federal, o qual conquistei por meio de concurso público. Resultado da minha dedicação aos estudos, como já tinha comentado no conto anterior. E a parte de ser um pouco safado, está nos atos descritos nos meus próprios contos que são reais, é só vocês averiguarem. Quando estou em casa ou em um lugar em que me sinto em casa, faço algo mais ousado. Já em público é algo bem mais contido, porém eficaz. A maioria das mulheres reparam no nosso volume, principalmente se ela achar o homem atraente, e geralmente está entre as primeiras coisas que elas observam em nós. Quando o homem aparenta ter uma mala, ou até mesmo está com o pênis levemente marcando na veste, pode fazer despertar a curiosidade da mulher. E uma mulher com interesse sexual, já é um bom caminho percorrido para uma transa. Eu digo isso por experiência própria, como relatei no conto anterior e também foi assim que despertei o interesse da Gabi. Mas nesse conto sou apenas um coadjuvante.

Agora virá a protagonista do conto, minha ex-namorada – namoramos por aproximadamente 2 anos –, Gabi. Descrevendo um pouco a Gabi, ela tinha 27 anos, 1,66 m, branca, cabelo liso e curto, dona de um lindo sorriso, um belo par de coxas grossas, barriga chapada, cintura sem culotes, bunda média e peitos pequenos e bicudos, quando excitada, ficava um lindo farol brilhoso. Apesar de sedentária, a natureza foi generosa com ela, o corpo era bonito, uma mulher atraente, seu rosto também era bonito, principalmente quando estava sorrindo. Tentei tirá-la do sedentarismo, com algum esforço consegui alguns resultados, já que também era uma forma de se exibir, por meio da caminhada e academia. Ela é uma mulher que sabe conversar e também se portar em variados ambientes, ela tem um bom nível social e econômico. Propositadamente, deixei por último a principal característica, aquela de que eu mais gostava e ela também amava, a boceta! Sua maior fonte de prazer. O monte de vênus (aquela parte frontal em que algumas mulheres acumulam muita gordura e fica com a testa da boceta enorme) da Gabi tinha pouca gordura (era algo bem uniforme com a barriga dela), porém os grandes lábios vaginais dela eram enormes, bem carnudos. O que deixava uma rachadura bem pronunciada, a imagem era linda. A maioria das roupas que ela colocava deixava a boceta dela em evidência, até as folgadas, pois a costura central das vestimentas entrava facilmente entre os fartos lábios vaginais de Gabi. Eu não me cansava de ficar admirando, uma vez ela estava experimentando roupas e eu deitado na cama olhando fixamente para aquela obra de arte, então Gabi perguntou, por que tanto olha para minha boceta? Eu respondi, porque é muito linda e apetitosa, não consigo parar de olhar. E era verdade!

Outros detalhes sobre Gabi, ela disse que parou de usar calcinha aos 8 anos de idade, época que começou com a masturbação. A xota dela era uma máquina de prazer, em um tempo médio de 20 a 30 minutos, Gabi tinha 3 deliciosos orgasmos, geralmente eu gozava junto no terceiro orgasmo dela, enchia aquela boceta de porra. Uma curiosidade era que de vez em quando Gabi se masturbava dormindo. Em uma determinada noite, transamos deliciosamente e já cansados fomos dormir, por volta de 5 horas da manhã eu acordo com um barulho como se alguém estivesse batendo com a mão um pouco arqueada em uma bacia d’agua, fazia algo como um “ploc ploc”, aí eu olho para o lado e vejo Gabi se masturbando deliciosamente, a boceta toda encharcada e mais inchada que o normal, sua mão direita fazia movimentos fortes e frenéticos. Eu fiquei sentado na cama e assistindo àquela cena pra lá de excitante, não sabia se ela estava dormindo ou acordada, minha vontade era de chupar aquela bocetona, sugar todo aquela caldo que estava escorrendo para o lençol, só que não demorou muito para ela começar a ter espasmos, sabia que ela estava gozando deliciosamente e logo depois relaxou, ficando imóvel. E eu lá com o pau duríssimo, fiquei contemplando aquela obra de arte por alguns minutos, a boceta, ainda encharcada, chegava a brilhar de tanto mel que tinha sido liberado e o que já era normalmente grande, estava bem maior, poder-se-ia pegar como se pega um hambúrguer e morder. E que hamburgão! Nem cabia por inteiro na boca. Eu decidi deixá-la dormindo, fui ao banheiro, bati uma punheta e voltei para dormir mais um pouco. Acordamos por volta de 8:30 da manhã e contei a ela tudo que tinha acontecido, e pasmem! Ela não se lembrava de nada e ainda ficou estarrecida com tudo que falei. Só de falar e lembrar o acontecido, fico excitado (como estou nesse exato momento em que escrevo) e naquele momento eu estava muito mais, pois aquele bocetão estava do meu lado totalmente exposto e exalando um cheiro maravilhoso de sexo. Por óbvio eu resolvi matar minha vontade de chupar aquela vagina, Gabi ficava excitada rapidinho, em segundos fica molhadinha. Nesse dia eu caprichei no oral, fiz ela gozar três vezes, chupei todo aquele mel, não deixei uma gota cair no lençol. A xota dela ficou muito sensível com as chupadas e eu ainda precisava gozar, solução fácil para isso, coloquei ela de quatro empinando bem a bunda e soquei pau no cu dela, a safada ainda gozou mais uma vez antes de eu encher aquele cu de leite.

Voltando ao assunto da calcinha, o fato dela não usar calcinha e o formato da vulva facilitava a exposição do contorno da boceta nas vestes. Apenas em três ocasiões eu a presenciei com calcinha, uma vez foi no nosso primeiro encontro. Outra ocasião era quando ela estava naqueles dias, usava apenas no primeiro ou no máximo até no segundo dia (tinha receio do O.b não ser suficiente). E também em encontros familiares da minha família, a meu pedido. Mas apenas quando usava uma saia ou vestido muito curto ou quando usava uma calça ou short que deixasse a boceta muito desenhada. Fora isso, poderia ir sem a calcinha. Eu pedia isso porque minha família, assim como a da maioria, se não todas, adora uma fofoca. E eu não queria causar nenhum mal-estar, pois minha família a adorava, tinha sido aprovada com louvor rs. Gabi era uma pessoa bastante cativante, quando queria ser. Eu sou um cara bastante família, minha família gosta de criar eventos para que todos possam se reunir, tanto por parte de pai quanto de mãe, e eu não queria ela pagando boceta nessas reuniões, Gabi era altamente conceituada por todos. Outro fato era que Gabi raramente usava sutiã, estava sempre marcando os biquinhos dos seios, quando excitada o farol ficava ainda mais evidente. Em relação a essa exibição, eu não me importava, mesmo nos encontros familiares. Apesar dos pequenos seios, achava lindo e excitante o farol aceso dela nas roupas. Um outro pedido que fiz à Gabi, foi para deixar carequinha, 100% depilada, pois é o jeito de que eu gosto, acho visualmente mais bonito e excitante, além de ser melhor para chupar. Quando a conheci, ela mantinha os pelos bem aparadinhos, fiz o pedido logo na primeira semana para que raspasse. No início ela disse que era estranho, pois nunca tinha tirado completamente, mas depois se acostumou e até achou melhor. Decidiu fazer depilação a laser, fiquei tão contente que fiz questão de pagar.

Vou falar sobre como nos conhecemos, tudo começou com uma foto de fim de ano da academia. Essa foto foi postada no facebook na página da academia e quem postou tentou marcar todos que estava na foto, conseguiu marcar a maioria, inclusive a mim. E como geralmente acontece em ambiente de academia, lá estava a maioria das mulheres exibindo o capô de fusca e eu exibindo a cabeça da piroca marcando no short, como eu normalmente faço. E foi esse detalhe que chamou atenção da Gabi, depois ela me contou que entrou no meu face para “stalkear” e gostou das fotos, principalmente de uma foto em que estou de sunga vermelha. Falou ainda que ficou excitada porque me achou “maludo”, inclusive se masturbou olhando a minha foto. Logo depois ela me enviou uma solicitação de amizade, entrei no perfil dela, vi que tínhamos alguns amigos em comum e as fotos me agradaram bastante, aceitei o convite mas não falei nada de início. Pensei em esperar alguns dias para ver qual é a dela, se não falasse nada, eu iria puxar assunto, pois tinha me interessado. Porém no dia seguinte que aceitei a solicitação da Gabi, já tinha uma mensagem dela no inbox, um papo furado só para puxar assunto, foi aí que tive a certeza que ela estava querendo rola. Facilitei logo as coisas e marcamos de nos encontrarmos em um barzinho bem bacana, onde tomamos 2 garrafas de vinho e comemos uma pizza. Isso ajudou a esquentar a conversa, nos beijamos e resolvemos ir para um local mais discreto. Entramos no carro dela e logo nos beijamos novamente, mas agora ela foi direto com a mão no meu pau e eu já comecei a ficar excitado. Não deixei por menos e foi conferir a xaninha, ela estava de vestido branco, coloquei a mão na parte interna da coxa e fui subindo até encostar na calcinha e dar uma apalpada e a primeira coisa que pensei foi: porra, essa é bocetuda! Eu já estava com a pica durona e Gabi resolve abrir minha calça, eu disse a ela: vamos sair daqui primeiro. Estávamos em um local movimentado, várias pessoas passando em frente ao carro ainda estacionado, mas não teve jeito, logo eu estava com o mastro duro de fora e a adrenalina a mil, aquele medo de sermos flagrados naquela situação, nem sei se alguém reparou o que estava acontecendo dentro do carro. Gabi não se importava com nada, parecia que estava possuída. Até que ela decide ligar o carro e sair dali, daí eu pensei: agora as coisas irão ficar mais tranquilas. Ledo engano! Gabi resolve dirigir e chupar meu pau ao mesmo tempo. Só passava pela minha cabeça: essa mulher é maluca, nós vamos bater! Sem brincadeira, nossa sorte é que tinha poucos carros na rua e estávamos bem devagarzinho, mas toda vez que ela ia chupar, o carro ia para contramão e eu metia a mão no volante para arrumar a direção. Só lembro que nesse momento tive uma mistura de sensações e a que mais predominava era o real medo de um acidente, não sei como o pau não ficou mole. E andamos nessa situação por aproximadamente 5 km, até chegar ao local onde queríamos. Assim que Gabi parou o carro, eu estava todo enrolado com o banco do carro dela, pois não sabia como chegar ele para trás e nem deitar o encosto do banco, eu perguntava e ela não falava nada, só a vi tirando a calcinha e logo em seguida subindo em cima de mim, numa posição extremamente desconfortável, pois não consegui mexer naquele banco. Gabi faz movimentos frenéticos e rapidamente goza. E para minha surpresa, como tudo que já tinha acontecido não fosse o suficiente, Gabi sai de cima de mim, senta no banco do motorista, veste a calcinha e simplesmente liga o carro. Eu ainda de pau duro, sem gozar, perguntei: como eu fico? Ela responde: guarda, outro dia a gente continua. Falou na maior naturalidade. Depois de tudo que aconteceu, eu só pensei, vou deixar isso pra lá, essa mulher é maluca! Após essa noite, conversamos durante a semana e eu puto com ela falava das coisas que tinha acontecido e ela dizia que não se lembrava de várias coisas, como o fato dela ter dirigido e chupado meu pau ao mesmo tempo. Ficava falando que era mentira minha. Eu ficava me questionando o que tinha sido aquela noite, será que ela teve algum tipo de surto? A bebida seria suficiente para tal coisa? Até hoje eu não entendi e já até desisti de entender, são coisas que ficam na lembrança. Só sei que foi o primeiro encontro mais estranho que tive. Depois de duas semanas conversando, nos encontramos novamente. Ocorreu tudo dentro da normalidade e dessa vez eu gozei. Outros encontros foram acontecendo e cada vez mais fomos nos aproximando.

Vou descrever um fato que depois de ocorrido, passamos a falar mais abertamente sobre exibicionismo. Gabi tinha conseguido me encantar com sua sensualidade e coragem, quase sempre sem sutiã e sem calcinha, mesmo com saias ou vestidos curtíssimos, e com vestes que delineavam perfeitamente seu corpo, ela geralmente era o centro das atenções onde estava. E isso era algo que me dava muito tesão. Depois de uns três meses de termos firmados namoro, o tio-avô de Gabi nos ofereceu para passarmos o fim de semana em um sítio no interior do Estado do RJ. Nós somos do Estado RJ. Vou chamar esse parente de Gabi de Sr. Arlindo. Sr. Arlindo e sua esposa já estavam muito velhos e a saúde não estava lá essas coisas. Esse era o motivo pelo qual não poderiam ficar no sítio, pois era longe para se chegar a um socorro a tempo, caso fosse necessário. Mas eles ficavam preocupados com o sítio e oferecia para todos da família ir passar uns dias lá, pois assim o sítio não ficava abandonado. Gabi veio falar comigo sobre a ideia de irmos em um feriadão ao sítio (ir sexta e voltar domingo). De início não gostei da ideia, então questionei: o que vamos fazer lá? E continuei, tem nada naquele lugar, só índio (modo de falar, havia pessoas da roça). Gabi responde, ué, tem a mim e nós podemos fazer muita coisa por lá, e também desestressar um pouco dessa agitação. Resolvi aceitar, mesmo ainda não convencido do nosso programa de fim de semana. Quando estava na véspera de irmos, Gabi estava terminando de arrumar a mala e vejo um pedaço de uma pena saindo de uma das malas e pergunto o que era aquilo. Gabi responde, serei sua índia quando chegarmos lá (era uma fantasia de índia rs). Isso me animou um pouco, comecei a achar que poderia ficar interessante. Chegamos numa sexta à tarde, já naquela noite pude observar como Gabi ficou linda de índia, transamos deliciosamente naquela noite e também ao acordar no sábado. Mas isso ainda não foi o ponto crucial. Na manhã de sábado, Gabi estava usando um vestido feio, mas sensual demais. Nós homens gostamos de ver as mulheres com aquelas roupas simples de ficar em casa, mas que revela bastante o corpo, é muito excitante. O vestido era de tecido fino preto e florido e um pouco transparente, era de botão, fechava na parte de frente, de cima a baixo. Além de ser extremamente curto, se ela esticasse as duas mãos para cima e encostasse uma palma da mão na outra, os carnudos lábios vaginais davam o ar da graça. E era isso que excitava ao vê-la naquele vestido, que na verdade parecia mais uma camisa.

Era uma manhã de sábado ensolarado, estávamos na varando conversando até que Gabi resolve inventar serviço. Foi para o quintal com um ancinho e começa a varrer algumas folhas que estavam no caminho e abaixar para tirar alguns galhos, tudo estava ficando muito sensual. Ainda mais que tínhamos vizinhos dos dois lados e eles tinham boa visão do quintal do sítio do Sr. Arlindo, mas não sei se tinha alguém observando. Em um determinando momento, Gabi pergunta se não quero ir ajudá-la, respondi que não (não tinha necessidade de fazer aquilo e se tivesse, podíamos pagar, há vários caseiros naquele lugar querendo serviço e cobrando barato), disse a ela para fazer sozinha mesmo, na verdade queria continuar assistindo ao show de exibicionismo que ela estava dando. Quando ia pegar um galho no chão, quase não dobrava o joelho, o vestido subia acima da metade da bunda, deixando o cu de fora. Também era possível ver entre as nádegas as duas gomas de mexerica ponkan prontas para serem chupadas que ela carrega entre as pernas. Eu já estava com a mão na pica por cima do short e só de imaginar que mais alguém pudesse estar olhando, mais excitado ficava. E quando Gabi estava de frente e pegava alguma coisa no chão, ela abaixava totalmente e abria bem as pernas, exibia aquele bocetão carnudo em todos os seus detalhes. Logo ela termina e pergunta se o serviço dela ficou bom, falei que ficou perfeito e fui ao encontro dela, dei um beijo gostoso e um apertão na bunda. Então Gabi me fala, precisamos ir ao centro da cidade para comprar alguma coisa para comer. Eu disse, tudo bem, então vamos. Eu estava esperando Gabi ir trocar de roupa, até que ela me surpreende e pergunta se estava bom ir com aquele vestido. Na hora eu respondi com outra pergunta, você tem coragem de ir assim? Ela me olha e diz, então eu vou trocar, e vai caminhando em direção a casa. Naquele momento ainda estava um pouco excitado e anestesiado pela exibição que ela tinha acabado de apresentar. Então eu não pensei mais e fui rápido atrás dela, cheguei por trás encostando na bunda e levei a mão direita a frente por debaixo do vestido, apertando seus enormes lábios vaginais com o polegar e o indicador, ela deu um grito e tentou se curvar, mas não conseguiu porque eu estava colado atrás dela e com a mão esquerda abaixo dos seios para mantê-la ereta. Eu apenas disse, volta! Agora você vai assim porque eu quero que vá! Então eu a virei e vim puxando-a pela boceta, ela com o quadril todo para frente em relação ao corpo e os lábios da boceta esticados presos em minha mão, assim ela vinha andando. Eu não apertei com toda a força, mas apertei firme o suficiente para que não escapasse, ela sentiu dor. No começo ela tentou pular e pedia para soltar porque estava doendo e ficava no “ai ai ai”, tentando em vão tirar minha mão. Logo depois eu a percebo mais submissa e olho para o rosto dela e noto uma mistura de dor com tesão, ela já vinha andando sendo puxada pela boceta sem oferecer resistência. Nesse momento eu solto seus lábios e passo o dedo do meio bem na racha e percebo um pouco molhada e digo, já está ficando molhada né?! Vamos logo! Entramos no carro e não trocamos uma palavra até o mercado. Logo os colegas leitores irão entender porque a peguei dessa forma.

Falando um pouco do mercadinho, fica a quase 9 km do sítio (marquei pelo carro) e é bem no centro da pequena cidade onde estávamos. Lá muitas pessoas ainda pegam os produtos na conta para pagarem quando receberem o pagamento, coisas que ainda existem no interior, tudo naquele lugar é bem simples. Chegamos ao mercado, as poucas pessoas que lá estavam eram só olhares para Gabi. Aquela situação inusitada estava nos deixando excitados, adrenalina a flor da pele. Começamos pelos frios, parece que isso a deixou mais excitada ainda, os seios ficaram enrijecidos, o farol era bem visível. Saímos dos frios e fomos para as prateleiras, Gabi estava guiando a situação e eu atrás segurando um cestinha de compras e observando todo o ambiente. Já no setor das prateleiras, reparei que um homem baixo e magrinho passara pela gente várias vezes, diria mais de 20 vezes. Ele passava e olhava rapidamente para Gabi, estava com medo de olhar mais demoradamente por eu estar perto e observando tudo. Resolvi dar uma colher de chá para o insistente homem, em uma das vezes, quando percebi que ele iria passar pela gente novamente, fiquei de costas e olhando para outro lado, para que assim ele pudesse olhar bem à vontade e se matasse na punheta mais tarde sonhando com a Gabi. Nas partes superiores das prateleiras, vira e mexe Gabi cismava de olhar algum produto em que lá estava, quando esticava a mão para pegar, o vestido levantava e a polpa da bunda aparecia. Certeza que não era só a polpa que ficava de fora, pois se levantasse o vestido uniformemente e Gabi estivesse com as pernas abertas até a largura do seu tronco, os carnudos lábios vaginais de Gabi apareciam antes da polpa da bunda. Só que ninguém conseguia ver por ela estar de frente para a prateleira. Eu já estava com pau duro e querendo sair dali, só pensava em penetrar na minha namoradinha safada. Quando Gabi chega até a mim, toda dengosa, e fala: amor, está escorrendo. Eu disse, então vamos embora! Tínhamos pego uns três produtos, deveríamos passar pelo caixa ainda e, ao passar, a funcionária do caixa olhou fixamente em direção a boceta (certamente percebeu alguma coisa) e depois olhou com cara de incrédula para o rosto da Gabi, que agia normalmente se fazendo de desentendida e eu só observando tudo e ficando mais excitado. Entramos no carro e a primeira coisa que fiz foi tocar naquele inchado bocetão e percebi que ela estava bem molhadinha, fiquei louco! Assim que toquei, Gabi deu um gemidinho e me tascou um gostoso beijo bem molhado, já segurando meu pau por cima da bermuda e apertando. Liguei o carro e saí rapidamente, só queria chegar em casa o quanto antes. No caminho, fui brincando com a boceta dela, a deixando ainda mais molhada, molhou até o banco do carro. Já saímos do carro nos atracando até parar na sala, Gabi gemia deliciosamente e alto, tinha orgasmos em curto espaço de tempo. Iniciei metendo a pica na boceta e o dedo no cu. Essa foi uma das raríssimas vezes em que gozei e o pau não ficou mole. Jorrei porra na boceta e depois no cu. Em seguida caímos exaustos e abraçadinhos nos beijando como se o mundo tivesse parado por um instante, mas logo a fome bateu e lembramos que o que tínhamos comprado no mercado não dava para fazer o almoço. A gente deveria voltar ao mercado ou achar algum lugar para comermos. Fomos tomar um banho para sair novamente. Gabi coloca apenas um vestidinho amarelo e quando estávamos para sair, aparece no portão um senhor. Era o nosso vizinho nos convidando para almoçar na casa dele e papear, queria saber quem éramos. Percebi que ele não tirava os olhos de Gabi. Fiquei muito desconfiado de que ele estava nos espiando. Deve ter visto a exibição no quintal, eu saindo e puxando Gabi pela boceta e o jeito que chegamos do mercado. Aceitamos o convite e fomos à caso do vizinho. Morava ele e a esposa, uma senhora que parecia até mais velha que ele. Eram bem simpáticos, mas eu percebi o desconforto da senhorinha em relação à Gabi. O velho não tirava os olhos do belo par de coxa da minha namorada, deveria estar doido para pegar um lance da bocetinha bem de perto. Não sei se ele conseguiu, mas certamente Gabi fez o dia daquele senhor mais feliz. O programa de fim de semana que me parecia ruim, acabou se tornando excepcional. Ficamos a semana toda lembrando o acontecido e a partir desse dia falamos abertamente sobre exibicionismo.

Falando de um modo geral de como praticávamos o nosso exibicionismo, devido ao formato da vulva da Gabi e o fato dela não usar calcinha, praticávamos frequentemente o que os Americanos chamam de cameltoe, o que foi traduzido por nós brasileiros como pata de camelo. Eu particularmente acho extremamente excitante e é o que mais observo nas mulheres em público. Soma-se a isso o fato dela não usar sutiã, estar sempre de farol aceso, um plus na exibição. Era difícil um homem não reparar, inclusive aqueles acompanhados, às vezes com mulher até mais bonita que a Gabi, eles a olhavam e a devoravam com os olhos. Ela também gostava de saias e vestidos curtos e, às vezes, inevitavelmente pagava bocetinha. A bunda dela não era grande, mas em algumas roupas ficava bem deliciosa e chamativa, principalmente com três roupas em especial. Um macacão preto que deixava a bunda dela maior e empinada e na frente, a xota engolia tudo. Um vestido que eu comprei de presente e ficou lindo nela, em cima era larguinho (marcava bem os bicos dos seios) e do quadril para baixo era apertado, a bunda ficava linda, além de ser um pouco transparente e quando os raios solares incidiam sobre ela e se as pernas estivessem um pouco abertas, era possível ver os contornos da vulva. Saímos várias vezes com ela usando esse vestido. E uma calça legging preta daquelas vagabundas bem fininhas que quando estica fica transparente, modelava lindamente o bumbum, e a boceta ficava como se estivesse pelada. Também usamos em público, o sobrinho punheteiro dela ficou louco, logo contarei essa parte. Eu também gosto de me exibir e Gabi gostava disso. Ela dizia que acha excitante o homem com volume aparente e quando as outras mulheres vissem, a maioria além de gostar da imagem e também achar excitante, iriam ficar com inveja dela. Ao sair para rua, algumas vezes a Gabi me beijava e descia a mão até o meu pau e afastava a cueca (quando eu estava usando), deixando-o fora da cueca para marcar mais na roupa. Fazia isso e dizia, agora vamos! E eu lhe obedecia. Fazíamos isso por pura diversão e para apimentar nossas transas, pois era algo que nos enchia de tesão. Leio muitos contos aqui em que o marido sente desejo em ver sua mulher sendo penetrada por outro, mas esse não era o meu caso. Apesar de não ser ciumento com as minhas namoradas, nunca tive esse desejo, se ela desse para outro, não seria com meu consentimento e se eu descobrisse, terminaria a relação. Era algo que eu deixava bem claro. E eu sentia que isso era recíproco por parte da Gabi, ela não suportaria me ver com outra. Inclusive teve um carnaval em que estávamos no centro do RJ, eu, ela, a sobrinha e o namorado da sobrinha da Gabi. De repente, veio uma mulher em minha direção me olhando fixamente e tentou me beijar, eu virei o rosto. Nesse momento, a Gabi estava ao meu lado e voou de tapa para cima da mulher beijoqueira, eu entrei para separar e o namorado da sobrinha da Gabi me ajudou. E depois eu falei para Gabi, olha essa xereca! (Logo vocês irão entender esse termo rs). Nesse dia Gabi estava com um vestido amarelo curto (o mesmo do almoço no vizinho do sítio) bem sensual. Pagou bocetinha algumas vezes. Até a sobrinha dela viu e nem acreditou na ousadia da tia. Estávamos bem alegres por causa das bebidas e, em uma brincadeira, Gabi levantou a perna simulando um chute, foi o suficiente para aparecer aquela coisa carnuda que ela carrega entre as pernas. A sobrinha viu e disse, tia, você está sem calcinha?! Falou ainda meio sem acreditar no que tinha visto. Gabi respondeu, você não sabe o que está perdendo ao não usar calcinha. Nesse mesmo dia Gabi foi urinar em um local onde tinham várias mulheres urinando. Ela apenas abaixou e começou, uma mulher que estava ao lado dela disse, você está sem calcinha? No mesmo momento em que questionou, abaixou para olhar e terminou dizendo com cara de espanto: nossa! Você é corajosa! Queria eu ser assim. Gabi chegou rindo e me contou esse episódio. Também nos exibíamos para as amigas dela, quando nos visitavam em casa. Elas não falavam nada, apenas olhavam. Exceto um caso que foi engraçado.

Gabi tinha umas quatro amigas que vez ou outra fazia uma visita para conversar ou nos chamar para algum lugar para comer e beber. E nisso, por ideia da Gabi, nos exibíamos um pouco. Teve uma chamada Marcela que chegou a corresponder, deu uma palhinha da sua calcinha, pude perceber que era branca e tinha pentelhos saindo pelas laterais. Era bem bonita essa Marcela, mas o fato curioso que aconteceu não foi com ela, foi com a Patrícia. Patrícia era mais velha, baixinha, gorda e muito chata, extremamente inconveniente. Eu não ia muito com a cara dela. Um belo dia estávamos deitados na cama e trocando carícias, até que o celular de Gabi toca, era Patrícia dizendo que estava na portaria do prédio. Gabi fala para ela subir, eu já logo disse, vem essa estraga prazer para nos encher o saco. Aí Gabi fala, vamos provocar ela um pouco. Eu disse, você está louca, capaz da Patrícia fazer um escândalo, ainda mais que ela tem dificuldades em achar alguém para fodê-la, vive na seca. Gabi respondeu, ah deixa ela falar o que quiser, vamos ver no que vai dar. Eu respondi, você que sabe! Gabi estava com um shortinho cinza apertado marcando suas partes e bem molhadinha na entrada da gruta, porém quando estava em pé não dava para ver a parte molhada e eu com um short branco justo sem cueca e de camiseta. Fomos atender Patrícia, de início tudo estava indo bem, minha namorada logo foi pegar cerveja e uns tira-gostos para degustarmos na sala. Logo observo Patrícia olhando para racha de Gabi e também vi ela olhando para o meu pau quando eu estava em pé. Até estranhei ela ainda não ter falado nada, pois é extremamente espalhafatosa e sem papas na língua. Até que chega o momento em que Gabi senta no sofá dobrando as pernas como uma borboleta em cima do sofá e de frente para Patrícia. Logo Patrícia indaga, parece que eu atrapalhei vocês né?! Eu olho entre as pernas de Gabi e vejo que está inchada e o short úmido bem na direção da gruta. Daí Gabi pergunta, por que está dizendo isso? Patrícia já fala descaradamente: porra! Vocês vêm me atender quase pelados e agora você senta na minha frente com essa coisa ainda inchada e molhada, por um acaso você é filha de vaca? Ela falou de um modo tão engraçado que começamos a rir. Então Gabi respondeu, pode deixar que vamos melhorar a situação para que você não fique com desejo. Patrícia disse, acho bom mesmo, pois você sabe que estou na seca kkk... e assim fizemos, fomos no trocar, enquanto nos trocávamos, Gabi falou: a conheço bem, ela ainda irá se masturbar bastante pensando nessa cena. Gabi colocou uma saia até os joelhos e eu uma bermuda, ainda sem cueca. Antes de voltarmos para sala, Gabi deu umas apalpadas na minha rola para que ficasse maior e desenhasse na bermuda. Então voltamos a sala, Gabi perguntou se estava bom desse jeito. Patrícia disse que sim, sem convicção, olhando em direção a minha pica e depois olhou para o meu rosto com carinha de quem queria dar, acho que já deveria estar molhadinha. Esse foi um caso que quando lembrávamos, além de nos excitar também fazia a gente rir.

Falando agora sobre o termo: olha essa xereca! E de o porquê um dia eu ter puxado Gabi pela boceta. No começo da nossa relação eu ficava ainda mais excitado pela sensualidade da Gabi e pelo fato dela quase nunca usar calcinha e sutiã, independente da roupa. Eu nunca tinha tido uma namorada assim (e até o momento está sendo a única – abril/dia conversando sobre o tesão que ela me dava, questionei se ela já tinha passado algum constrangimento por estar sem calcinha e sutiã. Ela me disse que geralmente eram algumas mulheres dizendo que isso era coisa de puta e homens mexendo com ela dizendo coisas esdrúxulas, como por exemplo, nossa que bocetão! Chega a estar mastigando! E outras idiotices do gênero. Mas que o maior problema que ela teve foi com uma amiga, a quem irei chamar de Jéssica. Gabi e Jéssica eram amigas de escola desde o início do ensino fundamental, pois estudavam juntas. Jéssica sabia que Gabi não era adepta a calcinha, quando descobriu esse detalhe, ficou abismada. Gabi contou que Jéssica descobriu em um clube, quando estava tirando o biquini molhado e colocando uma bermuda para irem embora. Jéssica olhou e disse, então é por isso que fica tão marcada na roupa né, isso não te incomoda? Gabi apenas disse que já estava acostumada e não via problemas. E depois ainda ficou sabendo que Jéssica tinha contado para as outras meninas e até para alguns meninos mais chegados, obviamente a fofoca foi tomando proporções maiores. No início Gabi disse que ficou bem chateada com Jéssica, até conversaram sobre o caso e Jéssica pediu desculpas. Gabi a desculpou e com o passar do tempo esse episódio foi ficando para trás, apesar de ouvir algumas piadas de outras pessoas sobre o caso. Gabi confessou que percebia uma certa inveja da parte de Jéssica, mas nem por isso deixaram de serem amigas. Até quando estavam com 18 para 19 anos, em uma casa de shows. Gabi contou que estava com um vestido preto e as duas se desentenderam, iniciaram uma discussão e rapidamente Gabi foi para cima de Jéssica dando tapas (Gabi é esquentadinha), Jéssica se desequilibrou e caiu, Gabi montou em cima dela e começou a dar tapas no rosto de Jéssica que ainda conseguia se defender de alguns, mas algo inesperado por Gabi aconteceu, Jéssica enfiou a mão direita por baixo do vestido de Gabi, apertando a boceta e tentando machucá-la com as unhas. Nesse momento Gabi disse que pensou em bater nos grandes seios de Jéssica, mas logo foi segurada pelos braços. Eram pessoas tentando separar a briga, uns puxando Gabi e outros puxando Jéssica. O problema era a mão da Jéssica agarrada na vulva da Gabi e as pessoas puxando as duas (machucando Gabi dessa forma), logo a mão de Jéssica foi desgarrada e a boceta de Gabi ficou bem machucada. Gabi contou que ficou caída no chão e chorando de dor, raiva e constrangimento por estar naquela situação. Algumas pessoas queriam ver o que tinha acontecido, mas ela não podia abrir as pernas. Três colegas que estavam no show a ajudaram a levantar e a levaram até o banheiro. Gabi disse que tinha sido arrancado um pouco de pentelho e que estava saindo um pouco de sangue por causa das unhas da Jéssica. Falou que demorou a parar de sangrar, ela ia limpando com papel higiênico, até que conseguiu melhorar um pouco a situação. Assim as amigas puderam levar Gabi para casa. Ela não quis ir ao Hospital por estar com vergonha da situação e também tinha percebido que eram machucados superficiais. Ficou alguns dias andando com dificuldades e depois de duas semanas já estava completamente recuperada. Ela e Jéssica nunca mais voltaram a se falar. Foi depois que eu soube dessa história que surgiu o termo: “olha essa xereca!” Era uma brincadeira idiota nossa, acho que todos os casais têm suas bobeiras. Eu falava isso em várias situações, como por exemplo, estávamos no carro fazendo uma viagem e Gabi do meu lado falando (falava pelos cotovelos) e em algum momento ficava um silêncio que eu até estranhava, olhava para o lado e via Gabi vagando em seus pensamentos, toda relaxada na banco, com as pernas abertas e aquele pacote marcando na calça. E só para perturbá-la eu apertava o pacote e gritava: olha essa xereca! Kkkk... Na hora que eu apertava ela levava um susto (já era toda complexada com isso por causa da briga) e dava um pulo, seguido de um palavrão. Depois caíamos na risada. Foi por toda essa situação descrita e por já brincar apertando a vulva dela, que a puxei pela boceta no sítio.

E para finalizar o conto, falarei um pouco sobre o sobrinho punheteiro de Gabi. Gabi tem duas irmãs mais velhas e uma delas adotou uma criança já crescidinha, com 8 anos de idade. Esse sobrinho irei chamá-lo de Fabrício. Por já ter chegado grandinho, estava dando um trabalho imenso para irmã de Gabi educá-lo. Na época em que namorei Gabi, ele já tinha uns 14 anos. Fabrício era um menino problemático, já tinha até sido expulso do colégio, a irmã de Gabi dizia que ele demorava horas no banho e estava reclamando do valor da conta de luz. Só tinha uma pessoa com quem Fabrício era cordial, sua tia Gabi. Só pelos olhares e comportamento, percebi logo que ele morria de desejo pela tia. O problemático Fabrício tinha por volta de 1,70 m, era magrinho e com a cara cheia de espinha. Em um domingo, fomos passar o dia em um clube que tinha pesque-pague. Eu e Fabrício estávamos pescando quando chega Gabi para acompanhar um pouco nossa pescaria e senta na grama com os joelhos flexionados, fica nos olhando e eu paro um pouco para ir falar alguma coisa com ela. Gabi estava com um macacão em que o short é larguinho e do modo que sentou, seu carnudo lábio vaginal esquerdo ficou dando o ar da graça pela lateral do shortinho, ela não tinha percebido, eu vi e a avisei, mas pedi para continuar assim. Logo Fabrício veio e ficou boquiaberto quando viu parte da boceta da tia, ficou olhando fixamente por uns 5 segundos, nós agíamos naturalmente como se não estivéssemos percebendo nada, logo Fabrício joga a vara de pescar no gramado e sai correndo em direção ao banheiro. Sabíamos que ele tinha ido se masturbar pensando na tia Gabi. Ficamos rindo da situação, Gabi ainda falou, isso não se faz com uma criança rs. Eu falei, aposto que esse será um dos dias mais felizes da vida dele, nunca deve ter visto uma imagem tão bela quanto essa, irá te homenagear por anos.

Em um outro dia, tínhamos uns compromissos no centro da cidade e eu falei que queria vê-la com a legging preta de tecido fino vagabundo (citada anteriormente). Além disso, a legging tinha outro problema, uma costura grossa bem no meio, parecia que a calça tinha sido feita para entrar na bunda e entre os lábios, deixando a boceta totalmente desenhada. Gabi experimentou a calça e ficou com a bunda redondinha e deliciosa, na frente estava marcando a boceta, mas dentro do que já estávamos acostumados a ver com as outras roupas. Daí Gabi falou: o problema não é agora, mas sim depois de um tempo andando, parece que essa calça vai me estuprar. Eu falei, quero ver isso, vamos assim. Depois de um tempo andando na rua, pude perceber o que Gabi estava querendo dizer quando falou que a calça parecia estuprar ela. Ficou revelando todos os detalhes de sua delícia carnuda, a modelou perfeitamente. E quando andava, parecia que os grandes lábios mastigavam a calça. Era uma visão excitantemente perturbadora. Estávamos andando de mãos dadas, pude observar que era raro alguém não olhar entre suas pernas, até as mulheres olhavam. Em um determinado momento, encontramos a irmã de Gabi com o Fabrício, estava levando o garoto ao psicólogo. Quando noto os dois vindo em nossa direção, Fabrício já estava olhando fixamente para a boceta de Gabi, inclusive a sua irmã estava olhando. Chegou até nós com cara de espanto e falou, Gabi, você se olhou no espelho antes de sair de casa? Gabi se fazendo de desentendida perguntou, por quê? A irmã de Gabi olhou pra mim e disse, venha ver como está sua namorada (apontando para vulva da Gabi). Fabrício não falava nada, apenas olhava sem piscar para a boceta da tia, devia estar fotografando todos os detalhes em sua mente para mais tarde se acabar na punheta. Eu também me fazendo de desentendido foi olhar o que a irmã de Gabi tinha me chamado para ver, olhei e me fiz de surpreso, falei que estava dando para ver tudo. Nisso Gabi olha nos meus olhos e olha em direção a virilha de Fabrício, já imaginei tudo, Fabrício deveria estar de pau duro. Fui conferir e era isso mesmo, o menino parecia que iria arrebentar a calça, não dava a impressão de ser grande, mas era nítido que estava muito duro. Eu falei que já estávamos indo para casa e que eu andaria na frente para Gabi não ficar tão exposta. A irmã de Gabi concordou e falou para Gabi por a bolsa na frente (como se quiséssemos cobrir alguma coisa, mas tudo bem rs). Logo ela se despediu dizendo que estava atrasada para o tratamento psicológico de Fabrício, e assim nos despedimos. Ainda sobre Fabrício, ao longo do tempo, o garoto ainda passara por muitas “torturas”, deixando-o louco de tesão, ainda mais na idade em que os hormônios estão a flor da pele. A mãe dele dizia que ele só respeitava a titia Gabi e que adorava ficar perto, sempre arrumava uma desculpa para ir à casa da tia e ficar um tempo lá. Obviamente nós sabíamos o porquê e nos divertíamos com isso. Hoje ele deve ter seus 20 anos e, ao relembrar o passado neste conto, pergunto-me se ele conseguiu realizar o seu desejo de foder a “tia” Gabi. Essa é uma resposta que eu acho que nunca terei, pois não tenho mais qualquer tipo de contato. Mas eu conheci um pouco a Gabi, por isso posso afirmar que se o Fabrício teve paciência e soube jogar o jogo, as chances de ele ter realizado seu desejo são bem grandes. Mas fica a curiosidade. E é isso, meus caros leitores. Espero que tenham gostado do conteúdo. Um abraço!

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Bônus: fotos de duas atrizes pornôs que tem o formato da vulva muito parecido com a da Gabi.

Atriz 1: https://uploaddeimagens.com.br/imagens/atriz_1-png

Atriz 2: https://uploaddeimagens.com.br/imagens/atriz_2-png

Por motivo de trabalho e estudo, irei me ausentar por um tempo. Caso o feedback seja positivo para os meus tipos de contos, poderei voltar no futuro com novidades. Agradeço a todos pela leitura.

E-mail para contato: pavaocasadoscontos@gmail.com

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Por duas horas sagradas de leitura, o conto leva uma nota média devido ao bucetão da Gaby!

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