Olá, leitores da Casa dos Contos. Meu nome é Lucas, tenho 28 anos, sou casado há 3 com a Sabrina, 25. Sou amigo de infância de João Carlos, 29. João é casado há 4 anos com Lívia, 25. Sabrina e Lívia se tornaram grandes amigas tbm, e nós sempre fazemos programas de casal, e por diversas vezes dormimos na casa do outro. Moramos numa cidade não tão interiorana de MG. Lívia, esposa de João, é uma mulher de seios lindos, médios e duros, cabelos castanhos escuros, que bate na cintura, lisos. Aliás, que cintura... Corpo escultural, e assim como minha esposa, não tem filhos. Lívia e eu trabalhamos numa empresa multinacional que se instalou em nossa cidade. Mês passado, precisamos fazer um trabalho no Rio de Janeiro. Seriam 2 dias de reuniões, certamente chatas. Não é a primeira viagem desse tipo que fazemos. Enfim... Datas marcadas, tudo pago pela empresa, decidimos dividir o quarto, com duas camas de solteiro. O próprio João e a Sabrina não viam maldade nenhuma nisso, afinal somos amigos de longa data e dormir no mesmo ambiente não seria nenhuma novidade pra gente. Chegamos no Rio bem cedo, por volta de 5h da manhã. Nos encaminhamos pro hotel, onde deixamos nossas malas, tomamos café da manhã e partimos pro trabalho. Dia inteiro de reunião, pausa apenas para almoço, saímos à noite. Fomos pro hotel, e Lívia pediu para não jantarmos lá. Disse que queria conhecer um pouco da cidade. Assim fizemos. Paramos num quiosque bem bonito na orla de Copacabana. Pedimos frutos do mar, bebemos uma cerveja, e conversamos um pouco sobre trabalho, e muito sobre nossos relacionamentos. Lívia falou, depois de muitas cervejas, até um pouco já alegre, que não estava muito bem com João. Disse que ele estava focado demais no trabalho, que não a levava pra passear, nem a procurava direito... E eu ali, tentando me segurar pois meus olhos saltavam sobre o decote daquela bela mulher... Lívia usava uma leve blusa branca, decote em "V", onde dava pra se notar que ela por baixo, usava sutiã tbm branco, de rendas. Aqueles meia taça, sabe? E por ser leve, eu via todo o formado daqueles seios lindos! Mas me segurando, porque afinal, apesar da bebida, é esposa do meu amigo, e tal... Enfim, eu a aconselhei, disso que isso é fase, vai passar. Ela só soltava um "É...", nem um pouco animada e disposta a acreditar que realmente ia mudar algo. Enfim... Depois de certo tempo, voltamos pro hotel. Ela tomou seu banho, deitou... Usando um baby Doll roxo claro, que mostrava o contorno daquele corpo delicioso... Que seios, que pernas lisas e bem torneadas... Que bunda durinha, convidativa! E eu só pensando em como um cara pode não pensar em comer aquela mulher toda noite? Só louco... Fui tomar meu banho pra dormir e não aguentei. Tive que tocar uma pra Lívia. Pqp, voou leite na parede, com força. Kkkkk
Voltei pra cama, leve... Acordei de madrugada, e da minha cama, via aquele monumento de mulher de costas... Vontade de ir deitar de conchinha, mas não... Me segurei. Ufa... Dia seguinte, era sexta feira. Último dia de reuniões chatas. Traçamos o planejamento, interagimos com colegas de empresa de outros Estados, e tal. Fim de expediente, Lívia disse que queria sair pra dançar. Afinal, no outro dia, bem cedo, voltariamos pra nossa pacata cidade. Eu disse que tudo bem e fomos a uma boate no Centro. Chegando lá, pedimos nossas bebidas. Eu cerveja como sempre Lívia pediu uns drinks notoriamente mais "quentes". Tudo fluindo bem, casado, resolvi não paquerar ngm pois sei lá, neh... Lívia soltinha, dançava, às vezes repousava aquelas mãos macias em meus ombros, riso solto. Tava tão linda e cada vez mais chapadinha... Em determinado momento, fui ao banheiro, e ao voltar, me deparo com um cara falando ao pé do ouvido com Lívia. Ela ria, o cara segurava ela na cintura, e ela nada fazia. Fiquei um tempo olhando pra ver o que ia acontecer. De vez em quando ela balançava a cabeça em sinal negativo, o cara se aproximava mais, tentou beija-la, ela esquivou. Decidi me aproximar e acabar com aquilo. Ao me ver, Lívia me abraçou e me deu um beijo suave na boca e disse: esse é meu namorado. Nos apresentou, o cara falou comigo, totalmente sem graça. Ficou um pouco e saiu. Lívia caiu na gargalhada e me pediu desculpas pelo beijo, mas não via outra forma de se livrar do sujeito. E eu pensando.. "imagina... Pode me beijar quando quiser, gostosa!". Enfim... Tentando me livrar daqueles pensamentos, mas ao mesmo tempo de pau duro pela mulher do meu amigo, dancei com ela, rocei meu pau forte, porque não sou de ferro, acho que até melei a cueca. Fim de noite, fomos pro hotel. Tomamos nossos banhos e papeamos um pouco, ainda embalados pela bebida. Sentamos lado a lado, agora na cama dela e não cada um na sua. Ela rindo, falou: cara, vc me livrou de uma, viu! Cara chato! Queria me agarrar de qualquer jeito.
Eu nem sei se foi coragem ou só tesão mesmo me movendo, sei que mandei:
- É, Lívia... O foda é que aquele beijo me animou de uma forma que até agora tô aceso... Podemos repetir? Será um segredo entre nós...
Ela riu, perguntou se eu tava falando sério. Ao que afirmei, já com a mão na bela coxa dela... Ainda com sorriso naquele lindo rosto, me aproximei e a beijei suavemente. Mas agora as bocas não se desgrudaram, e senti meu pau pulsando forte embaixo do meu short. A abracei, e ela veio, sem oferecer resistência. Senti os biquinhos dos seios contra meu peito. Levemente pousei a mão dela por cima do meu short, no meu pau. Ela não só deixou, como ainda falou: tá animado mesmos hein.. já o botei pra fora, ela não parava de olhar, enquanto me punhetava. Os olhos dela brilhavam, então ordenei:
- fica só olhando não. Vem?
Ela mal começou a baixar a cabeça, eu já a guiei, só pra garantir que aquela deusa não ia desistir. Que boquinha suave ela tem... Ela lambia a cabeça, deslizava a língua quente, até o saco, subia, lambendo como um picolé. Enquanto isso, minha mão já invadia a calcinha dela por traz. Senti a bucetinha encharcada. A vadia tava doida pra dar! Tbm, neh .. meu amigo deixa uma safada deliciosa dessa na seca? Mas eu não... Interrompemos o delicioso boquete, nos olhamos, tiramos nossa roupa na velocidade da luz! Nos beijamos, deitei em cima dela, roçando a cabeça do meu pau duro naquela bucetinha lisinha, bem cuidada, cheirosa... Ela já louca, parei, desci. Eu tinha que saborear aquele néctar e assim k fiz. Chupei gostoso, chupei fundo! Que delícia... Virei ela de costas, e lambi o cuzinho... Senti que ela gemia baixinho, dava uns gritinhos, e aquilo só aumentava meu tesão. Empinei mais aquela bunda linda, e me posicionei. Ainda a torturei um pouco, só roçando, sem penetrar. mas agora a tortura era minha... Eu precisava entrar naquelas carnes, trêmulas de prazer. E assim o fiz. Entrei e senti cada centímetro do meu pau, se atolando numa bucetinha gostosa, quente, me engolindo. Movimento de vai e vem, puxei de leve aquele cabelo liso, e não é que a vadia gritou: puxa, puxa mais forte!
Aí foi selvageria! Puxei mesmo, enquanto metia fundo e ritimado. Depois de um bom tempo ali, com ela de quatro, sentei na cama, pau pra cima. Olhei pra ela e nem precisei pedir. A cara de safada já entregava o que ela queria. Ela véi pro meu colo, encaixando o cuzinho no meu pau... Foi entrando devagar, ela meio que sentia dor e sorria, com aquele precioso buraco preenchido pela minha piroca. Fudi muito aquele cu gostoso, puxava ela pra baixo, enfiava tudo! E ela gritava, quica, gemia... Que fodah, senhoras e senhores!! Ainda fizemos de ladinho, até que gozei. Fora, na bunda dela. Pincelei, meu pau não amolecia. Tesão demais, retomamos e ainda fudemos muito. Mamei naqueles seios lindos, beijei muito aquela boca gostosa, enquanto metia fundo... Acabamos, depois, dormindo agarradinhos, como se fosse eu o marido. Hehehe na manhã seguinte, tomamos banho juntos e ainda demos uma rapidinha no banheiro. Quase perdemos o voo de volta. Rss
Meu amigo que me desculpe, mas nem eu me arrependi de comer aquela deusa, mulher dele, nem ela se arrependeu de me dar. Continuamos a frequentar a casa um do outro, minha mulher e o João não desconfiam de nada. E por isso mesmo, tô doido pra empresa me mandar viajar de novo com ela. Não é mulher pra se comer uma vez só...