Algumas lembranças ficam pra sempre na nossa memória, e essa que vou contar agora apareceu de repente nos últimos dias.
No conto anterior narrei um pouco sobre como me tornei putinha, entretanto, deixei bem claro o quanto desde os primeiros anos na escola eu já sabia que era gay e admirava um bom macho.
Morava no interior de Pernambuco, uma cidade com cerca de 6 mil habitantes, e era muito amigo de Naiara, filha de um dos homens mais ricos da cidade.
Na época eles tinham muito dinheiro, tinham TV colorida em casa, casa de praia, carro e outros tantos bens materiais. Naiara era privilegiada com tanta coisa boa que seus pais lhe proporcionavam.
Todas as tardes depois da aula eu ia pra sua casa pra brincarmos e assistir televisão.
Ela morava com os pais que tinham uma farmácia grande na cidade. Seus pais tomavam conta da farmácia enquanto ficavamos a tarde toda fazendo as tarefas e brincando. Eu era tão afeminado que os pais dela não tinham medo de que ficassemos juntos.
Numa sexta feira, final de semana chegando, eis que fomos surpreendidos com a chegada de um casal de amigos dos pais de Naiara. Um senhor com seus 50 anos e sua esposa na mesma faixa etária, viriam passar o final de semana na casa dos amigos.
Geraldo, o turista, era um típico coroa comum: usava bermuda, sandalia de couro e camisa tipo pólo, era moreno, tinha barriga de chop e os cabelos brancos já apareciam. Sua esposa parecia ser mais velha, e não demonstrava carinho entre si.
Ficamos eu e Naiara brincando e o coroa não parava de olhar pra mim e pra minha bunda. O pai de Naiara ficou na farmácia e a mãe dela foi pra o quintal da casa junto com a esposa de Geraldo, e ficamos na sala eu, Naiara e Geraldo, sentado numa das poltronas olhando a gente brincar.
Passados alguns minutos Geraldo chama Naiara e pede pra que a menina fosse comprar pra ele uma caixa de chocolate, e quando estavamos nos preparando pra sair, ele disse que Naiara fosse sozinha, que eu ficasse pra arrumar a sala que já já os pais dela iriam chegar e iriam brigar com aquela bagunça.
Assim eu fiz, mas sem malícia alguma. Jamais imaginava o que estaria por vir.
Assim que Naiara saiu ele gritou da sala que iria tirar um cochilo, avisando para a esposa que estava no quintal.
A casa era grande e existia uma certa distancia entre os comodos.
Geraldo se dirigiu ao quarto e falou:
- Menino, vem aqui
E eu fui me dirigindo até o quarto onde ele estava. Ao chegar lá tive um susto. O coroa estava com o pau duro pra fora segurando e batendo uma punheta. Fez o sinal de silencio e mandou eu entrar.
Chegou perto de mim se esfregando e perguntando se eu aguentava, fiz sinal que iria sair e ele segurou no meu braço e mandou eu chupar ele. Disse que não pois poderia chegar alguém, aí ele disse que não viria.
Me abaixei e dei uma chupada rápida no pau do coroa e sai correndo pra sala.
O velho saiu uns minutos depois e distribuiu os chocolates entre eu e Naiara, sorrindo como se nada tivesse acontecido.
Fiquei assustado, mas não tirei aquela cena da cabeça.
Passados alguns meses os pais de Naiara me chamaram pra passar o carnaval na casa de praia deles, e eis que eu fui. Ao chegar lá, me deparo com Geraldo e sua esposa, e ele prontamente olhou pra mim e sorriu, disfarçadamente.
A casa tinha dois andares e Geraldo ficava no andar de cima com a esposa enquanto nós ficavamos na parte de baixo.
Subi para a parte de cima pra chamar Geraldo e a esposa pra vir almoçar. Sua mulher estava tomando banho e ele deitado na rede. Quando chego ele me puxa e bota minha mão na sua rola. Foi rápido, mas muito excitante.
Eu definitivamente era uma putinha nos olhos de Geraldo.
Almoçaram e começaram a beber Whisk com água de coco, enquanto a gente brincava.
Naiara estava tomando banho quando Geraldo disse que iria na cidade comprar gelo que tinha acabado e perguntou :
- Ei menino, quer ir também pra conhecer a cidade.
Eu respondi que sim, e saimos.
Ao sairmos no carro Geraldo já foi logo pegando minha mão e levando em direção a sua pica. Ele tocou o carro e seguiu rumo a um lugar deserto e já foi tirando a pica pra fora e mandando eu chupar.
O pau de Geraldo era grosso e não muito grande, eu chupava sem jeito a cabecinha, mas nao conseguia engolir tudo, estava amando engolir aquela rola, até que alguns minutos depois ele segura firme a minha cabeça e aquele leite quente e grosso enche minha boca.
Era delicioso aquele sabor.
Nos recompomos e voltamos pra a cidade pra comprar o gelo.
O pai de Naiara perguntou com um sorriso sarcástico o porque da demora.
Geraldo disse que não tinha gelo e saiu rodando pelos comércios até achar um que tivesse.
Até hoje tenho a impressão de que aquilo foi combinado entre os dois.
Nunca dei a bunda pra Geraldo e depois perdemos o contato, mas foi muito excitante aquela mamada.