A Mulher do Meu Melhor Amigo. - Parte 8

Um conto erótico de SteveJ
Categoria: Heterossexual
Contém 1364 palavras
Data: 18/04/2019 20:51:49
Última revisão: 19/04/2019 12:20:59

Galera, me desculpem a demora, tenho estado bem doente essas ultimas semanas e provável que eu leve um tempo para postar. Agradeço a atenção de todos.

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Os dias seguintes foram complicados, claramente não expulsei Clara, mas nossa relação era de poucas palavras naquele momento. Eu estava confuso, Clara mais ainda, mas minha confusão era medo, medo de perdê-la, medo de me machucar.

Desde o primeiro momento achei que Clara escolheria Marcos, até agora nada mudou, inconscientemente decidi me afastar, entrega-la a ele, mas também queria lutar por ela, mas aparentemente só a perdia.

Alguns dias eu sabia que ela ia encontrar ele, ela não me dizia pra não me magoar ou gerar algum desconforto, mas era obvio. E numa dessas, Clara chegou do trabalho, não lhe dei muita atenção, eu estava cozinhando e ela tentando conversar até que em certo momento ela desiste e isso me deu uma frieza, como se estivesse machucando alguém. Pouco tempo depois Clara passa pela cozinha onde estava fala que cansou e sai pela porta de casa, naquele momento eu preferia me magoar a me arriscar a perdê-la, fui correndo atrás, Clara entrando no elevador, não cheguei a tempo, então corri para a escada e desci um andar e apertei o botão do elevador que na hora parou (agradeci por ser um elevador antigo e lento neste momento), entrei e antes que ela pudesse falar a beijei.

- Me desculpe ser um idiota toda hora – Eu disse ao parar de beija-la.

- Eu não... - A interrompi com um beijo.

Parei de beija-la e voltei minha atenção para o elevador, apertei o botão que paralisa o velho elevador, olhei para Clara e sorri.

A beijei com toda vontade do mundo, e sua boca retribuiu, minha mão em suas coxas apertando, a prensando contra a parede do elevador.

- Te quero aqui e agora – Disse para Clara.

- Então vem!

Abri sua bermuda, abaixei, e colei meus lábios em sua boceta quente, minha língua dançando em seu sexo, com minhas mãos apertando sua bunda, mordendo sua coxa e com a pontinha da minha língua concentrada em seu clitóris. Me levantei, dei lhe um beijo e a virei, Clara empinou sua bunda, abri minha bermuda e meu pau já estourando a penetrei, bem fundo e forte, soltando um gemido de Clara, num vai e vem a penetrava, segurava seu cabelo beijando seu pescoço, gozei gostoso. Virei Clara deixando meu rosto colado ao seu, nossas respirações fortes tomando o ambiente.

- Eu te amo demais garota.

- Sabe que eu também te amo seu idiota egoísta – Completou Clara, sorrindo.

Nos recompomos, soltei o elevador, chegando ao térreo Clara saiu.

- Sabe que eu ainda vou né? – Afirmou Clara.

- Sim – No fundo eu sabia que aquilo não mudaria nada e eu precisava entender.

Voltei para casa e fui fazer minhas coisas sem pensar muito até perceber que ela não voltaria naquela noite, refleti bastante e aceitei que viveria assim com ela e tentaria de alguma forma ver como algo bom.

No dia seguinte Clara chegou logo pela manhã, veio me beijar e a beijei de volta com um sorriso, eu realmente estava aceitando. Tomamos café juntos e ficamos conversando, Clara falou um pouco de sua noite sem muitos detalhes, como Marcos estava entendendo o que causou o fim da relação e que ela precisava ficar solteira um tempo.

- Hum então ele lidou melhor do que eu... – Frisei.

- Na verdade nem tanto, ele lidou da maneira dele, não muito melhor do que você e também não é justo, ele não sabe que estou ficando com outro – Clara tentou aliviar meu lado.

- Vamos ficar juntinhos hoje? – Perguntei.

- A noite devo ir lá no Marcos, ele está chamando a galera, deve te chamar também.

- Devo aceitar?

- Olha, não vejo porque não... Mas temos o dia todo juntos, vamos aproveitar.

E aproveitamos, ficamos agarradinhos, aquele sexo mais amoroso, nos divertimos. Marcos acabou mandando a mensagem naquela tarde.

Fomos então para casa de Marcos, Clara subiu e eu esperei uns 10 minutos para não alimentar imaginação nenhuma.

Na pequena festa acabou indo nós dois além de Marcos e mais 2 casais. Ficamos bebendo e jogando conversa fora até que os casais decidiram ir embora e eu me aprontei de ir também, mas não deixaram por eu ter bebido o suficiente para ter problemas dirigindo, já estava bem tarde, nem chegamos a arrumar nada, fui para o quarto de hóspedes me deitar e Clara foi para o quarto com Marcos, trazendo lembranças de um tempo bem excitante.

Fiquei um tempo imaginando o que estava acontecendo no quarto, até que me surgiu uma vontade louca de ir bisbilhotar. Levantei e de mansinho parei na porta no quarto deles que estava fechada, não sabia se estava trancada, lembrei que a entrada do quarto era um pequeno corredor e tinha uma cômoda logo na ponta, não daria para verem a porta abrindo, então tentei abrir para ver se estava trancada e para minha sorte não estava.

Entrei de fininho, a luz estava fraca mas visível e me deparei com a cena: Marcos deitado e Clara quicando de costas para ele, com certa velocidade, Clara gemia e balbuciava.

- Isso, isso ai vai.

Marcos segurando os peitos de Clara e metendo.

- Gostosa, delicia...

Não vou mentir, comecei a sentir um tesão absurdo nesse momento, mas quando Clara saiu de cima e ficou de quatro pedindo para comer ela que nem puta, não aguentei, tirei meu pau para fora e iniciei uma punheta bem lenta assistindo Marcos metendo e estapeando a mulher que eu amava. Não durou muito e Marcos pediu para Clara se virar e abrir a boca, nessa hora peguei a primeira coisa que vi e gozei muito com a cena: Marcos de joelhos na cama se masturbando e Clara deitada com o rostinho virado para sua piroca. Coloquei a blusa que peguei sem ver direito em cima da cômoda e saí de fininho ouvindo Marcos gozar na boca de Clara que pedia mais leitinho.

Voltei para cama e dormi bem tranquilo. No dia seguinte ao acordar Marcos e Clara já estavam acordados e tomando café, me juntei a eles sem falar muito e ainda excitado pela noite passada.

- Acho que já vou indo, ressaca fodida... – Avisando que já ia embora.

- Me da uma carona? Vou indo também – Perguntou Clara.

- Pensei que passaria o dia aqui comigo – Marcos falou com Clara.

- Talvez eu venha a noite, amor, tudo bem?

- Tá bem então.

Então fomos embora, até a garagem ninguém abriu a boca, ao entrar no carro, puxei Clara para um beijo, que retribuiu e as coisas foram esquentando, apertava seus peitos, desci para beijar seu pescoço, e então falei:

- Te vi ontem com Marcos

- Hum é? E como foi?

- Gozei bastante assistindo, mas ainda estou com muito tesão.

- Vem aqui que eu alivio para você, meu delicia.

Clara Então abriu minha bermuda e foi logo pegando meu pau e chupando, que delicia de mulher.

- Tu sabe chupar um pau como ninguém!

Clara continuou chupando, e eu dedando sua bocetinha com ela de 4 no meu colo, morrendo de tesão, a puxei de lado.

- Vem putinha, quica no meu pau também que nem tu fez ontem com seu outro macho.

- Com prazer, meu macho.

Clara logo encaixou e começou a penetração, quicava com força, com tesão.

- Porra que vadia fogosa, isso minha vadia, me faz gozar na sua bocetinha cheia de porra de macho.

- Goza pra mim vai, me fode!

Logo gozei a beijando, lembrei do dia anterior quando Marcos encheu sua boca de porra, mas não parei de beijar, só sentia mais tesão ainda.

Voltamos então para casa, passamos o dia juntos, sem problema algum e clara passou a noite comigo sem eu pedir, o que me fez muito bem, mas no dia seguinte Clara foi pela manhã na casa de Marcos, não liguei muito, fiquei em casa fazendo minhas coisas, nem pensei muito.

Mas no inicio da noite estava sozinho em casa e campainha toca, tinha um falatório no corredor e ao abrir a porta a cena era: Clara tentando segurar Marcos que veio em minha direção.

- Seu merda, filho da puta – E me socou bem no rosto, cambaleei para trás e cai de bunda, meio tonto tentando ficar lucido.

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Comentários

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Kkkk continuo não gostando do rumo dos acontecimentos ta muito rápido sei lá talvez deva ser so impressão minha,sobre a Clara que atitude de puta hein e ainda vem falar de egoísmo ah fala sério uma mina dessas nem merece respeito apenas rola mesmo

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