Meu nome é Mayara, tenho 20 anos e vou contar como eu descobri o segredo da família do meu namorado.
Sempre fui muito safadinha, com 1,67 de altura, peitos médios e bunda grande mas proporcional ao meu corpo, não tinha um dia que eu não masturbava meu grelinho bem gostoso, embora tivesse namorado nunca abandonei esse hábito.
Certo dia, meu namorado, Pedro, de 21 anos, disse que seu pai iria viajar com sua irmã mais velha e ficar o fim de semana fora, então teríamos a casa só pra gente. Minha bucetinha ficou piscando só de saber disso, então falei em seu ouvido:
- vou avisar minha mãe que vou passar o fim de semana na sua casa.
- safada, já tá doidinha pra me dar né?- ele respondeu.
Eu nem precisei responder, apenas sorri sensual e fui avisar minha mãe.
Ela sempre foi muito liberal e nós vivíamos transando, mesmo com ela em casa, e ela sabia disso, mas nós a respeitávamos, então não fazíamos o barulho que uma casa vazia nos dá a liberdade de fazer.
Quando a avisei, tudo o que ela disse foi:
- vai aproveitar a casa vazia, né danadinha? Juízo hein.
- claro, tenho que aproveitar né kkk
Era sexta-feira, eu e meu namorado passamos o dia jogando videogame pra não pensarmos dos dois dias inteiros que passaríamos transando.
Quando era umas 19h fomos pra casa dele, que é na mesma rua que a minha. Pensávamos que há essa hora seu pai e irmã já teriam saído, então já entramos aos beijos, tirando nossas roupas, então demoramos pra ver o que se passava bem ali, na sala de estar.
- ai meu Deus!
Foi a fala de Paula, irmã de Pedro, que nos fez parar o beijo, vendo o que acontecia.
- Puta que pariu!- foi a única coisa que consegui dizer ao ver meu sogro e cunhada gostosos pelados na minha frente.
- O que vcs estão fazendo aqui ainda?? - foi a vez do Pedro falar, aparentemente chocado com a coisa errada.
- Não dá pra perceber, maninho?- perguntou Paula, meio sedutura meio nervosa pela minha presença.
Meu sogro até agora estava quieto, olhando pra mim. Foi quando eu lembrei que Pedro havia tirado minha camiseta e eu estava sem sutiã. Mas ao invés de tímida, eu fiquei foi com tesão por saber que meu sogro me olhava com desejo, então fingi que não havia percebido a falta de roupa e continuei assistindo o desenrolar da história.
- Mayara, vem comigo- Pedro nem me deu tempo de responder e já foi me puxando pro quarto dele.
- Mano do céu, o que foi isso?- perguntei chocada esperando que ele tivesse a mesma reação. Mas quando olhei pra ele, vi que estava mais envergonhado do que chocado, então minha ficha caiu.
- Porra, vc sabia disso né?
- Eu nã… eles só… a gen… sim, eu sabia.- e fez uma carinha triste muito fofa.
- Puta que pariu, que… tesão.- ele me olhou espantado
- Oi?
- Eu nunca disse isso pra ninguém, mas eu morro de tesão por essas coisas de incesto e tals.
- Sério? Então vc não vai ficar brava se eu disser que eu tbm participo disso?
- VC O QUE? Quer dizer que vc come sua irmã e nunca me contou?
- Eu tinha medo da sua reação! Por favor, não termina comigo!
Eu não estava pensando em terminar com ele, mas resolvi aproveitar.
- Não vou… Com uma condição…
- Qual?
- Vc deixar eu participar da transa de vcs.
Ele riu com sarcasmo e perguntou se eu estava ficando louca. Então eu sentei de perna aberta no colo dele e comecei a rebolar enquanto sussurrava no ouvido dele:
- Deixa vai… só uma vezinha. Eu sou louca pra chupar uma bucetinha e sua irmã é muito gostosa. Imagina eu chupando a buceta dela enquanto vc come a minha, hum? Seu pai fodendo a boquinha dela, hummmmm.
- Meu pai iria querer comer vc tbm.- ele já estava cedendo, pegando nos meus peitinhos com tesão.
-E vc não se importaria de me dividir com ele né? Ou vc tem medo de que eu prefira o pau dele? Vc já deu o cuzinho pra ele?
Ele ficou todo sem graça e provavelmente tinha certeza que dessa vez eu terminaria com ele, mas tudo que eu fiz foi gemer com tesão e rebolar mais no colo dele. Ele olhou pra mim e sorriu safado, me puxando pela mão até a sala.
- Parece que essa safada adorou saber que a gente transa e quer participar tbm.
Paula não parava de olhar pros meus peitos, e foi só seu irmão terminar de falar que ela me atacou. Eu que não sou nada tímida, correspondi ao seu beijo enquanto apertava as telinhas dela.
- Hmmmm, sempre tive tesão em vc- disse ela pegando nos meus peitos
-E eu em vc, gostosa.
Deitei ela no sofá e tracei uma linha de beijos até sua bucetinha linda e comecei a chupar aquele grelinho gostoso dela. Chupei ela enquanto ela se contorcia gemendo alto, até que os meninos resolveram participar. Pedro entregou o pau pra ela chupar, o que fez de bom grado com aquela carinha de puta. Seu pai, Eduardo, tirou meu short e calcinha e deu um jeito de enfiar a cabeça entre minhas pernas e começou a me chupar tbm.
Eu quase parei de chupar a Paula por causa da língua gostosa do Eduardo.
- Hummmmm, aaaan, ai meu Deus que língua é essa?- perguntei gemendo desesperada socando os dedos na minha cunhadinha. Ela empurrou minha cabeça em sua buceta e me mandou não parar de chupar, eu ri e continuei chupando, rebolando na língua do meu sogrinho.
- Buceta gostosa- disse Eduardo que estava quieto até agora, e sua voz me deu mais tesão- eu sabia que vc era uma putinha.- falou e eu gemi.
- Hummmmm, chupa a buceta da nossa putinha, chupa- gemeu meu namorado.
Paula estava tremendo em minha boca então percebi que ela estava quase gozando. Logo ela gozou na minha boca e soltou um gemido tão gostoso que me fez gozar junto.
Meu sogro se sentou no sofá e me chamou pra sentar no colo dele. Meu namorado e minha cunhada estavam no outro sofá, e seus gemidos instigavam a gente. Sentei de perna aberta e fiquei me esfregando enquanto nos beijávamos.
Ele começou a beijar meu pescoço, um dos meus pontos fracos, então fiquei gemendo.
- Vc geme como uma puta- parou o que estava fazendo pra segurar meu rosto com uma mão- geme pra mim, putinha, geme.
- Pq se vc não está fazendo nada?- provoquei e ele sorriu safado. Pegou seu pau com a mão livre e começou a me masturbar com a cabeça de sua rola.- - Huuummmmmm- gemi longamente e não parei mais.
- Vc gosta quando eu pincelo minha rola na sua buceta, assim? Gosta que eu te masturbe gostoso, gosta?- eu já estava ficando louca, e só piorou quando ele começou a ameaçar enfiar no meu buraquinho- Vc quer que eu te foda?- fiz que sim com a cabeça- Não te ouvi, vagabundinha. Implora pra ser fodida. Quero ver vc pedindo rola com essa sua boquinha linda.
- Aaaan me fode, sogrinho, hummmmm por favor, me fode!- pedi sem conseguir parar de gemer.
- Me chama de papai, sua gostosa.- falou e eu ri sensual.
- Safado- falei e beijei sua boca- Fode minha bocetinha, papai. Fode sua menininha com esse pauzao gostoso.- sussurrei em seu ouvido.
- Cachorra.- falou e enfiou seu pau com tudo na minha buceta e eu gemi. Sentei gostoso naquela rola, quicando e gemendo como a verdadeira puta que eu sou.- Porra, vc é uma delícia. Hummmmm tão apertadinha. Meu filho não te come direito?
- Claro que come, velho safado. Seu pau que é muituummmm aaaaam grosso. Mas ele me fode melhor que vc.
Aquilo parece ter soado como um desafio pra ele. Ele se levantou e me levou junto, pendurada em seu pescoço com as pernas em sua cintura e com seu pau dentro de mim. Me encostou na parede mais próxima e me fodeu rápido e com vigor, em pé. Eu não conseguia raciocinar com aquele pau gostoso na minha bucetinha e aquela boca no meu peito.
- Ele te come assim? Como a vadia que vc é? Ele te fode até sua bucetinha pedir arrego, hum?
Subiu as escadas e levou até sua cama. Me deitou com cuidado, sem sair de dentro de mim. Diminuiu a velocidade, me fodendo num papai e mamãe lento e delicioso, rebolando quando todo dentro de mim, masturbando meu grelinho com sua virilha.
- Ele te come devagarinho? Pra apreciar toda a delícia que é essa sua bucetinha?- ele queria me deixar louca, não é possível- Vc é muito gostosa pra não ser comida como se deve.
Eu já tinha gozado umas três vezes, mas ele parecia nem um pouco cansado. Empurrei ele pro lado, ficando por cima e comecei a rebolar com ele dentro de mim.
- Ele faz tudo isso que vc falou, e mais um pouco.- ele sorriu orgulhoso- Mas mesmo que não fizesse, não trocaria meu relacionamento por todo esse sexo com vc, pq eu amo seu filho.- dobrei a perna me preparando pra quicar- Ainda bem que eu posso ter os dois.- sorri safada e comecei a sentar com gosto.
- Vc é uma putinha mesmo. Meu filho não poderia ter escolhido melhor- ele estava hipnotizado pelos meus peitos pulando e parecia se segurando pra não gozar.
- Goza, paizinho. Goza gostoso na minha bucetinha, enche ela de porra. Eu tomo pílula. Hmmmm delícia de pica.
Ele estava quase gozando quando Pedro e Paula entraram no quarto querendo participar. Eu saí do colo do meu sogro e Paula começou a chupar o pau dele.
- Vem amor, me fode do jeito que vc sabe que eu gosto- falei pro Pedro. Ele sorriu e me colocou de quatro, bem empinada. Ele puxou o ar entre os dentes como sempre faz quando me vê nessa posição.
- Nunca vou me cansar de ver sua bunda gostosa desse ângulo.- falou e deu um tapa nela. Gemi e sorri olhando pra ele por cima do ombro. Rebolei do jeito que eu sei que deixa ele doido e mandei ele me foder de uma vez. Foi o que ele fez, me fodeu até eu revirar os olhos. Meu sogro é uma delícia, mas Pedro é muito melhor. Provavelmente teve um ótimo professor, mas mesmo assim.
Fiquei com dó da Paula e dei um jeito de chupar ela sem ter que sair da minha posição favorita. Quando consegui, chupei muito aquela bucetinha e só paramos depois que todo mundo tinha gozado. Deitamos coladinhos na espaçosa cama e acabamos adormecendo.
Acordei no meio da noite com Pedro chupando meu peito. Olhei pra trás e vi que Eduardo e Paula ainda dormiam.
- Amor, vc vai acordar eles.- falei gemendo.
- Eu não acho que eles vão ligar- disse e rimos.
- Deixa eu perguntar uma coisa…- ele parou de me chupar e me olhou sério.- Desde quando isso acontece? Digo, isso entre vcs três?
- Tem uns 5 anos desde a primeira vez que aconteceu. Pq a pergunta?
- Ah, é que… não sei, a gente namora há três anos e eu nunca tinha percebido.- ele sorriu percebendo o que eu realmente queria saber.
- Eu parei de transar com eles quando nós começamos a ficar sério. No começo foi difícil resistir, mas ficou mais fácil quando percebi que vc era o amor da minha vida. Continuar com eles seria o mesmo que te trair, e eu nunca faria isso com vc, pq eu te amo.- explicou e eu sorri.
- Vc é tão lindo que eu nem sei- rimos- Te amo. E vc pode voltar a transar com eles, desde que eu esteja junto toda vez.
- Caralho, eu te amo mais ainda- rimos mais ainda, acordando Paula e Eduardo que não entenderam nada.