SES - BR ( Escravo da Homofobia ) (pt.4)

Um conto erótico de Brian Machado
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1353 palavras
Data: 20/04/2019 22:04:22

SES - BR ( Escravo da Homofobia )

Sociedade Escravagista Secreta do Brasil

[Este conto é ficcional baseado em fatos combinados reais]

[[[ Tudo bem leitores? Gostaria de fazer um apelo, a quem está aí lendo os contos, participe deixando algum comentário, criticas ou elogios, e por favor ajudem também com a nota, levando em consideração o esforço e tempo que dedicamos escrevendo pra trazer contos para todos, obrigado e boa leitura. ]]]

Após o episódio no apartamento de Henrique, no dia anterior, eu já me vestia para ir ao encontro onde conheceria outros viados, como eu, que estavam naquela situação. Eu mentiria aqui se dissesse que achava isso tudo normal, ou que simplesmente não pensava sobre o assunto para lidar com aquilo, mas a verdade, é que por mais assustado que eu tivesse, o tesão que a situação me proporcionava era tão forte que não me permitia reagir diante de tudo, mesmo por que, eu realmente tinha medo que o material pornografico fosse exposto ao mundo, era melhor aceitar a situação, viver uma vida dupla, e aproveitar a parte disso tudo que me proporcionava tanto prazer, prazer que nenhuma relação dita saudável jamais me trouxe!

Ali estava eu, no Uber me dirigindo ao local combinado, com um frio na barriga e um milhão de idéias passando na minha cabeça, já estava de pau duro, quando meus pensamentos foram cortados com uma pergunta do motorista:

Então quer dizer que o viadinho paga o dobro da corrida se eu deixar mamar? - perguntou

Como? - retruquei sem realmente entender.

Relaxa bixinha, já conheço teu tipo, e me falaram que era pra te dar leitinho e cobrar o dobro seu puto. - falou rindo

Tirou o pau pra fora e nem tive muito tempo pra pensar, me puxou pelo cabelo em direção a sua rola, bem grossa, e com “cheiro de guardada”.

Isso sua puta, chupa esse pau, verme do caralho!

Um fato é que ele era um pouco feio para os meus padrões, tinha barriga e um rosto meio estranho, mas aquele tom homofóbico, aquela arrogância masculina e aquele pau maravilhoso já me dominava, eu realmente era uma decadência, já tinha perdido a fé em mim mesmo, cada vez mais sentia que tinha nascido pra ser tratado desse jeito, além de gostar, eu já nem mais pensava nas coisas que eu costumava pensar sobre a minha vida, preferia a rola de um macho me rasgando sob insultos que um bom emprego, isso sim era felicidade pra alguém como eu.

Chupa meu saco, vai! - enfiou as bolas na minha boca.

Chupa de novo, vou gozar nessa garganta.

Ele cravou o pau na minha garganta, não conseguia sair dali, só senti os jatos inundando.

Agora paga aí os 50 reais e desce do carro. - Disse ele

Como assim? não sei onde eu to! - Respondi

Paga logo e desce do carro, seu lixo, é aqui que vão te buscar. - Respondeu gritando

Assim eu fiz, paguei o dobro da corrida como agradecimento pela gozada que ele deu, “certo ele em me cobrar o dobro”, pensei ainda com tesão.

Logo chegou um carro, e era Henrique que me mandou entrar na parte de trás, onde já haviam outros dois viados que conhecia do ativismo LGBT da universidade, um deles era ninguém menos que o presidente do movimento, Ricardo, e o outro o tesoureiro, Edivan.

Bingo! - pensei.

Era isso que estava acontecendo com os fundos do movimento que estava se esvaindo, estava sendo desviado pra esse clube secreto, agora restava entender como tudo isso chegou nesse ponto.

Então, Brian, não preciso apresentar seus colegas da palhaçada LGBT que vocês participam, mas acho que eles tem muito pra te contar. - disse Henrique

Os dois não sabiam onde enfiar a cara, mas eu precisava entender o que estava acontecendo, então decidi quebrar o gelo.

Olha, eu não vou fingir que eu sei do que se trata exatamente tudo isso, o que eu sei é que nas últimas semanas eu tenho vivido experiências que eu jamais ousaria contar por aí, mas que também eu nessa altura eu também não iria abrir mão, mas eu preciso saber o que é que tá rolando. - disse eu

Olha, Brian, isso aqui precisa ficar entre a gente, e se você acha que sua vida mudou muito nos últimos dias posso te garantir que ainda vai mudar mais! - disse Ricardo, aparentemente mais tranquilo

Quando eu e o Ricardo criamos a chapa para assumir o movimento LGBT, eu já sabia que boa parte disso que está acontecendo aconteceria, na verdade foi boa parte uma idéia minha. - explicou Edivan

Eu voltei há 3 anos dos Estados Unidos, e lá eu participei de uma pesquisa clandestina sobre a sexualidade e uma das conclusões do estudo era que os gays tem uma forte atração inconsciente por homofóbicos e combinado isso com práticas de dominação sexual é possível dominar totalmente a mente de um gay, transformar ele num escravo, e é graças a essa prática que você tá aqui hoje. - Concluiu Edivan.

Até aí embora eu não entendesse como nada disso realmente funcionava, eu podia constatar que era verdade pela minha própria experiência, mas isso não explicava tudo.

Seguinte bixinha, seu amiguinho aí propôs há 2 anos que a gente fundasse um clube secreto, um clube que transformasse vocês em verdadeiras putinhas escravas, onde pudesse trazer muita grana pra gente, um clube que ele conheceu por lá nos “states”. - Henrique explicou.

Por exemplo, hoje, você vai sair com um ricaço de São Paulo, ele pagou MUITO bem pra usar você, e nós vamos te pagar 3000, outra parte fica pro clube e outra parte fica pra mim, seu “dono”. concluiu Henrique.

Fiquei quieto uns instantes sem saber exatamente o que pensar, mas aquela hora meu tesão estava dando sinais de vida, então o carro parou, chegamos no local, Henrique me entregou uma coleira, que ao colocar percebi que não conseguiria tira-la sozinho.

É pra sua segurança - disse Henrique - ao menos parte dela - ironizou.

Você fica aqui, voltaremos a noite pra te buscar, seja a mesma putinha que foi ontem com os rapazes, obedeça o cliente, senão, você já sabe o que te espera.

Desci do carro, estava em frente a um portão do que parecia ser uma chacará, ao que em poucos minutos aparece um segurança alto, forte, negro.

Daqui você vai de quatro, se abaixe. - ordenou

Me abaixei sem questionar, nisso ele me colocou uma corrente na coleira e foi me guiando, eu já me sentia muito humilhado, e com muito tesão, obvio. Quando adentramos a chácara pude ouvir muitas vezes, o que me deu um arrepio muito grande, parei de andar pois fiquei apavorado, eu não tinha uma máscara se quer, e ninguém me falou sobre muitas pessoas, na verdade me falaram praticamente nada!

Anda viado, tá esperando o que? - disse o segurança me puxando pela corrente.

Ao chegar mais perto onde estavam as pessoas, fui tomado por um medo muito grande, uma vergonha, havia ali umas 15 pessoas algumas mulheres inclusive, mas naquela situação eu era o único. O segurança me entregou para quem seria o meu dono da noite.

A maioria eram homens que aparentavam mais de 35 anos, uns 2 que vi me pareceram bonitos, do tipo que a gente para e olha na rua, o resto era um pouco careca, tinham barriga, bem estilo de empresário que cuidava mais do dinheiro do que da cara. Meu dono da noite me puxou pela coleira e me levou na frente dos convidados e começou a falar.

E aqui o momento esperado do dia, uma representação da escória humana, nas eleições gente desse tipo gritou “ele não”, hoje, tá aqui, pronto pra lamber as solas daqueles que seria seus opressores.

A humilhação que eu estava vivendo era imensa, eu não sabia onde enfiar a cara, eu sabia que não podia correr, e nem queria, mas também não sabia exatamente o que fazer, estava atordoado processando tudo aquilo junto a minha ereção, quando fui desperto por um chute nas nádegas ao som do coro “Bolsonaro, Bolsonaro, Bolsonaro”, bem, se eu era doente por sentir tesão naquela situação, eu também não era doente sozinho!

<CONTINUA>

Contato: brianmachado.br@gmail.com

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Comentários

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Parece até uma praga que esse tipo de conto, é sempre abortado, dificilmente os autores continuam, uma pena.

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cada vez gostando mais, aguardando ansiosamente pela continuação

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O modo como voce relata as sensações é incrível.. gosto muito... me identifico.

"Enquanto isso Pedro me filmava naquela auto degradação da qual eu já fazia com muita consciência. Quando gozei foi realmente uma explosão, parecia que minha próstata sairia junto, lambuzei o chão inteiro, perdi o controle do meu corpo, só sentia aquele prazer percorrendo cada veia do meu corpo, a visão ficou totalmente turva, o som ficou distante, quando fui me recobrando, comecei a ouvir a gargalhada dos dois, e um sentimento de culpa e satisfação que brigavam pelo momento!"

MARAVILHOSO !!!

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