Iniciação de uma casada!

Um conto erótico de Rud&Nata
Categoria: Grupal
Contém 1492 palavras
Data: 21/04/2019 02:01:32
Última revisão: 05/03/2024 19:31:25
Assuntos: Anal, Casal, Grupal, orgias, surubas

Somos pessoas comuns, vida normal, casal normal, com todas as questões comuns do dia-a-dia, contas para pagar, problemas no trabalho, em casa uma família feliz e uma mulher deliciosa, um tesão mesmo. Desde que começamos nosso relacionamento, Nata sempre foi aquele tipo de mulher que chamava a atenção, um corpo tipo pera, baixinha, branquinha, cabelo preto encaracolado, uma bunda avantajada, que chamava a atenção de qualquer um que passasse por ela. Claro que isso me chamou a atenção. Consegui ficar com ela e foi uma loucura, encaixe perfeito! Fodemos sem pensar muito no amanhã!

Depois de casar, a monotonia das questões diárias diminuíram nosso tesão, mas quando rolava era um vulcão, ela muito ativa sempre queria mais. Esse seu desejo fora do comum, começou a me indicar que eu estava sendo pouco para seu desejo. Comecei a imaginar besteiras e claro, achar que ela queria mais do que a mim em sua vida. Esses pensamentos me incomodaram no início, mas depois começaram a me dar um enorme tesão, mas nunca poderia dizer isso para ela.

Pensei que, com o passar do tempo, esses pensamentos iriam diminuir e até mesmo acabar, mas não, só aumentaram. Na cama começamos a introduzir brinquedos eróticos; consolos, bolinhas e cremes passaram a apimentar cada vez mais nossas noites de amor. Brincar com esses apetrechos tornou minhas desconfianças ainda mais aguçadas, pois quando brincávamos de dupla penetração com os brinquedinhos, enquanto ela sentava no meu pau e eu introduzia nela um consolo no seu cuzinho até o talo, fodíamos muito forte e ela gozava como nunca, chegando a desfalecer.

Comecei a imaginar as maiores sacanagens e falar com ela sobre uma outra pessoa a fodendo no cu junto comigo, ela delirava e gozava como uma puta no cio, sonhos e imaginação a mil. Ela se soltou e só aumentávamos nossas fantasias, o tesão era enorme, mas nunca falamos abertamente sobre passar para o outro estágio, incluir uma pessoa de verdade em nossas relações. Claro que isso inundava minhas fantasias e, acredito, as dela também. O fato é que desejava cada vez mais tornar isso realidade. Na minha cabeça estava claro que era exatamente isso que ela queria também, dessa forma tentei pela primeira vez tocar nesse assunto. Foi um caos, ficou um tempão sem falar comigo!

Atrapalhou nossa relação e diminuímos até mesmo nosso fogo diário, ficamos um bom tempo sem tocar novamente nesse assunto.

O tempo passou e ela começou a permitir, novamente, nossos brinquedos e acabamos incendiando novamente nossa relação, sempre com a mesma impressão de que se houvesse oportunidade, ela liberaria geral e se transformaria numa verdadeira puta para mim e para quem estivesse com a gente. Na hora do sexo, começamos a imaginar novamente outra pessoa e ela começou a ceder e a entrar no clima, passou a aceitar uma conversa, até que numa noite durante nosso sexo gostosa ela tocou no assunto e disse que se eu quisesse outra pessoa transando com a gente ela toparia desde que fosse com toda segurança e que ela tinha muito medo de encontrar alguém violento.

Começamos a falar mais abertamente, conversamos sobre encontrar um casal e ela deixou bem claro que não se sentiria confortável com casal, mas que gostaria de participar de uma festa com casais para ver como seria, desde que nada fosse obrigatório. Ela colocou que não tinha interesse por mulheres e numa festinha assim poderia observar e caso se interessasse por algum homem, poderíamos brincar com ele. Achei o máximo e topei tentar achar algo nesse sentido. Sites e salas de bate-papo foram reviradas; fizemos alguns virtuais, mas, definitivamente, não era nossa praia.

Conversávamos muito sobre como seria e o que ela gostaria de fazer na hora H. Despistava sobre seus desejos e sempre dizia que "só no momento que acontecer".

Fiz alguns contatos e recebi um convite de ir numa festinha, onde os casais se encontravam na casa de um deles. Seria uma festa com poucos casais e pareceu uma boa oportunidade. Combinamos de ir e levar bebida para colaborar no churrasco.

Falei com ela que havia combinado uma festinha, ela se animou. No sábado marcado, nos arrumamos, ela estava deliciosa com uma roupa bem provocante, saia bem curta, com aqueles pernões, aquela cinturinha e aquela bundão… Fiquei maluco, quando abracei-a e percebi que não colocou calcinha. Certamente, quando senta-se numa cadeira ou sofá ficaria toda a mostra, isso me deixou com o tesão a flor da pele.

Chegamos no endereço, estacionei o carro na calçada, tocamos a campanhia e fomos logo recebidos pela esposa do casal, uma negra bonita, com maior corpão, foi bem solícita e nos levou para dentro de sua casa, que era numa vila, sendo a casa deles a última, bem isolada, com muros altos e ficamos bem seguros. Ao entrar dentro da casa, já haviam alguns casais no quintal, conversando e bebendo um pouco. Nos apresentamos e entramos na conversa, ficamos no bate-papo bem divertido, os casais foram chegando e depois de uma hora já tinham oito casais na casa. A maioria já se conhecia, apenas nós e um outro casal era a primeira vez ali.

Num determinado momento fui para a sala conversando com o dono da casa, um negão, já coroa, mas em forma. Deixei minha esposa conversando na área externa com um grupo bem divertido. No geral os casais eram experientes, na faixa dos 30 aos 40 anos, o que deixou-nos tranquilos. Cheguei na sala sentei e ficamos conversando por um tempo, ele falou um pouco de sua experiência, que já fazia esses encontros há um tempo e quase todos os casais ali já se conheciam e eram frequentadores assíduos de sua casa. Falou que o casal novato foi indicado de outro casal já conhecido, assim como nós fomos, afinal nossa amiga levou o namorado para a festinha e nos convidou.

O papo rolava quando lembrei que havia deixado minha esposa no quintal, fui vê-la para ver se estava tudo bem, ao chegar lá não a encontrei, voltei para a casa e fui no primeiro quarto e só vi a anfitriã, já peladinha, junto com mais 3 meninas se amassando, a farra já havia começado e nem avisaram. Voltei para a sala e encontrei o grupo que estava conversando comigo antes, o dono da casa, um casal e duas esposas, sentados nos sofás e já na sacanagem. Nada da minha esposa, perguntei onde poderia estar e o dono da casa disse que deveriam estar dando-lhe as boas vindas no quarto lá de fora. Voltei para o quintal e vi um quarto do outro lado lá no cantinho; fui em sua direção e quando me aproximei comecei a ouvir sussurros e gemidos altos, era minha esposa, além de algumas vozes masculinas.

Entrei no quarto e vi uma cena indescritível, que nunca mais esqueceria. No quarto havia um colchão de casal simples no chão, no meio estava minha esposa montada no pau de um negão, rebolava freneticamente, enquanto outro já se preparava para montar no seu cuzinho, uma DP, foi direto, com tudo para dentro, mostrando que não era o primeiro da noite. Eles ficaram naquela posição de sanduíche, com minha esposa sendo o recheio dos dois, enquanto outros dois ficavam cada um de um lado para ela punhetar e um outro de frente com o pau sendo chupado vigorosamente pela minha inocente mulher. Cinco homens fodendo minha amada, foi isso que eu vi! Ela rebolando muito, parecia estar bem à vontade naquela posição! Os caras estavam alucinados com o tesão daquela mulher, já estavam suados e não paravam de socar o pau com força tentando diminuir o desejo e o fogo daquela novata. Quando me viram, parabenizaram-me pela esposa e disseram que ela já estava na terceira rodada, ou seja, já era a terceira dupla penetração que ela fazia, revezando todos os rapazes da sala, sendo assim só estavam faltando 2 a comer-lhe o cuzinho. Pelo movimento que faziam, não iriam parar tão cedo, quando os rapazes falaram comigo, ela parou de chupar o amigo que estava a sua frente e me olhou com aquela carinha de culpada, achando que eu poderia estar chateado dela estar ali e nem ter me avisado, tipo assim “Fiz merda, desculpa!”. Falei logo que era para aproveitar o momento e que ficaria ali olhando ela se divertir, porque estava adorando! Ela voltou a se concentrar no pau que estava sendo oferecido e me esqueceu novamente!

Fiquei ali admirando sua performance, onde todos se revezaram nela de todas as formas.

Percebi, claramente, que havia liberado um monstro (no bom sentido), se antes eu achava que ela tinha vontade de sentir outros homens, além de mim, agora eu tinha certeza e mais, agora seria para sempre, ela não aceitaria mais o sexo comum com seu marido, seria uma puta e experimentaria tudo que pudesse e lhe desse prazer!

Aquela noite, aquela festa foi o início de uma vida nova para nós, uma deliciosa vida de putaria e liberdade! Deliciosamente nova!

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Comentários

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Delicia demais... Entendo perfeitamente esses teus desejos, porque, eu também tenho eles. Essa fantasia de ver minha mulher com outros machos. Ela que também no começo nem quis saber, agora está aceitando fantasiar isso. Só falta esse passo difícil que vocês realizaram. De deixar acontecer de verdade. O que mais gostei nesta leitura, foi a conclusão final: O início de uma deliciosa vida de putaria e liberdade. Espero que conosco seja assim também. Abs.

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Relí esse relato o qual me deixou com muito tesão e parecido com um vivenciado por mim e minha esposa. Só sendo corno para saber o quanto é maravilhoso. 3 estrelas.

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Não gostei...ela deveria ter falado com o marido antes...esse topo de mulher para mim não Vale nada...se tivesse falado com o marido antes ok.

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Meu caro, é impossível prever o que vai acontecer numa festa desse tipo. Quando saímos de casa, fizemos uma combinação e coloquei que lá rolaria o que tivesse que rolar... Só isso! De qualquer forma, obrigado pela mensagem!

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Adorei o conto, bem construído, melhor ainda se existe o fator real.

Confesso que alguns anos atrás também gostava de escrever, mas o fator real passou a me dar mais tesão, hoje gosto mais de estimular esse desejo que você mesmo passou.

Para aqueles que tem esse desejo e sei que vem aqui ler, imaginar como seria e até gozar pensando, me chama no email, me conta seu desejo, vou adorar te ajudar com a imaginação e aos poucos ajudar a perder essa timidez ou medo do desconhecido.

amigo.dotado.safado.35@gmail.com meu Instagram é o mesmo também.

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Olá querido Dotado Safado 38, obrigado pela carinhosa mensagem.

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Serei bem sincero. Já vi isso acontecer. E se foi exatamente assim, vc conseguiu explorar algo bem intimo dela. Algo que ela devia segurar há tempos com medo de se revelar. Uma puta não nasce em uma foda. Mas, no decorrer do que lhe oferece segurança. E vc a proporcionou. Gostei. Votado e com vontade de ver essa maravilha de mulher.

alfa.amigo.rj@hotmail.com

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Que legal que vocês estão em comum acordo 😊😊😊 isso é muito bom que cada dia o amor de vocês fica maior.

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Côrno Frouxo, Dominado. Ela cheia de virtude com você falando que "numa festinha poderia observar e caso se interessasse por algum homem, poderíamos brincar com ele" e na 1ª festinha chupa, fode e dá a bunda para cinco homens de uma vez. Otário.

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Que tesão de relato, é maravilhoso ver a esposa se divertindo com outro macho, sentando sua buceta no pauzão de um negro. Relato nota 10 com toda certeza.

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