Assim que saí do banho fui olhar as mensagens de Cláudio no celular. Não havia nenhuma resposta ainda.
Deitei na cama e fiquei pensando em como foi gostoso entrar naquela pica enorme de Cléber. Ouvir ele me chamando de viadinho e menininha enquanto me botava para fazer o que ele queria foi maravilhoso. Decidi tirar uma foto da minha bunda com a calcinha toda enfiada e enviar para ele, para ver o que ele responderia. Alguns minutos depois, nada da resposta dele.
Estava ainda um pouco excitada lembrando do que ocorrera, até mesmo com Seu Zé havia sido diferente e gostoso. Um senhor já de idade, completamente pervertido e que usou a informação que recebeu para abusar de mim.
Eu sentia o tecido delicado da calcinha em mim, enfiadinha atrás, e aproveitei para me esfregar em minha cama. Estava excitada lembrando o que ocorrera e logo levei as mãos a bunda, alisando e passando o dedinho perto de meu cuzinho.
Levantei e fui para o computador procurar alguns vídeos. Fiquei ainda mais excitada olhando os filmes de rapazes que se maquiavam e se tornavam praticamente mulheres completas. Me masturbei assistindo vários vídeos do gênero.
Perto de meia-noite, toca em meu celular uma mensagem de Cléber como resposta a foto que eu enviara:
− Esta bunda branca tá querendo rola de novo é?
− "Tá, tá" sim. − Respondi incluindo um emoticon com carinha envergonhada.
− Então "tú" vai fazer o seguinte. Vai esperar dar 2 da manhã e vai me procurar aqui na portaria. Nesta hora não tem mais ninguém circulando. "Blza"?
− Sim, pode deixar. − Enviei logo em seguida.
Deitei na cama de novo e me pus a lembrar cada detalhe do que ocorrera. Não parava de pensar em Cléber, seu jeito grosseiro e mandão e, lógico, naquele pau maravilhoso que me fez gozar tão gostoso.
Acabei pegando no sono e acordei de repente na manhã seguinte. Ainda estava deitada na cama, de calcinha. Apanhei o celular com pressa para ver as horas, eram 7:23 da manhã. Fiquei completamente frustrada por não ter aproveitado o encontro que havia marcado com Cléber.
Olhei as mensagens no celular, ele havia enviado várias perguntando se eu não apareceria. Enviou até uma foto do seu pau duro. Que foto maravilhosa! Resolvi responder pedindo desculpas, dizendo que havia acabado caindo no sono e que tinha acabado de acordar. Ele respondeu com um ok meio seco, depois acrescentou que já iria terminar o seu turno e que logo o seu Zé iria rendê-lo.
Perguntei se eu não poderia descer para "aproveitar" um pouquinho e aguardei sua resposta com ansiedade:
− Tá mesmo afim de entrar na rola de novo né viado? Viu a foto que eu enviei?
− Vi sim, que foto maravilhosa. − Respondi em seguida.
− Agora não vai rolar, pois a portaria já está bem movimentada. Agora só amanhã.
Mais uma vez fiquei frustrada. Nem sabia o que responder. Por sorte me lembrei que meus pais iriam sair logo de manhã, em um compromisso que duraria até a parte da tarde:
− Quando termina o seu turno? Estou sozinha em casa e meus pais não voltam antes das 14h. − Enviei para ele assim que me lembrei da situação.
− Eu vi quando eles saíram. Tem certeza que não vão voltar antes deste horário? − Perguntou Cléber.
− Tenho certeza sim, é um compromisso que vai demorar mesmo.
− Então já vai preparando este rabo para levar piroca de novo! Desde as 2h que estou com o pau na mão te esperando.
− Eu vou estar preparada, pode deixar.
Corri no quarto de meus pais e abri o guarda-roupa. Olhei entre as peças íntimas e encontrei um belo conjunto vermelho, uma calcinha com fitinhas nas laterais e um sutiã com um bojo que parecia muito natural. Por cima coloquei um vestidinho que, para minha altura, ficou bem curtinho.
Fui até o banheiro e caprichei na maquiagem para impressiona-lo. Soltei os cabelos que já estavam meio grandinhos e, tão logo acabei de escová-los, a campainha da entrada toca. Olhei pelo olho mágico antes de abrir e vi Cléber do outro lado. Respirei fundo e abri a porta para ele.
Assim que me viu, ficou um tempo sem reação, mas logo entrou e fechou a porta:
− Puta que pariu! Parece uma menina de verdade! − Falou levando a mão até seu membro dentro da calça.
Eu não respondi nada, apenas sorri para ele. Ele já foi desabotoando a calça e baixando o zíper, como quem não quer perder tempo.
− Então é assim que você gosta de se vestir? Caralho! − Falou espantado e com um sorriso malicioso no canto da boca.
Apenas respondi que sim, um pouco envergonhada. Ele já havia se livrado da calça e estava apenas de cueca. Eu olhava o volume em suas pernas e já estava coberta de vontade que ele me pegasse logo.
− Então vem cá! Já que é disso que você gosta, eu vou fazer você se sentir como mulher de verdade.
Falou e me puxou para perto dele pelos braços. Me virou de costas para ele e encostou seu pau em minha bunda. Eu percebia ele se avolumando mais ainda enquanto roçava em mim. Eu estava tão ansiosa que suspirei assim que senti ele de encontro a minha bunda.
− Tá tremendo de vontade né piranha? Tá desde a madrugada querendo levar rola de novo.
− Eu "tô" sim, não parei de pensar nisso. − Respondi fazendo vozinha de menina.
Ele levantou o vestido e agarrou um lado inteiro da minha bunda com a sua mão. Soltei outro suspiro.
− Tá louca para dar este rabo de novo!
Passou um dos dedos bem no meio da minha bunda, procurando meu buraquinho e arrancando outro suspiro.
− Ai... estou. É tudo o que eu quero.
− Fica tirando foto com a calcinha toda enfiada no rabo. Agora vai levar rola para aprender a não cutucar a onça com vara curta.
Falou isso enfiando um dedo em meu cuzinho. Eu gemi baixinho. Ele enfiava um dedo em mim enquanto me agarrava com o outro braço. Eu levei uma mão para trás para procurar seu pau. Ele já estava duro por baixo da cueca.
− Olha que cuzinho apertadinho você tem. Eu não quero nem saber, vou te comer com vontade. Vou arregaçar este cuzinho.
Seu dedo mexia de um lado para o outro dentro de mim e eu já gemia mais ainda de vontade.
− Ai Cléber, vai me comer com vontade?
− Tú não me chamou aqui? Não tá vestidinha assim que nem uma putinha à toa. Nem mandei ainda e você já "tá" pegando no meu pau. "Vambora" ajoelha e me faz um boquete logo!
Ajoelhei de frente enquanto ele abaixava a cueca e abocanhei com vontade engolindo toda a cabeça de uma vez.
− Isso mesmo safada, mama e prepara esta rola que vai te fazer mulher.
Cléber pegava na parte de trás da minha cabeça e forçava contra ele. Eu engolia com dificuldade, pois ele era muito grande.
− Me deu um bolo e me deixou com vontade de comer este cuzinho a madrugada toda. Agora se prepara, pois vou foder este rabo como ele merece.
Tirei o pau de Cléber da boca e caprichei em sua glande, massageando toda a cabeça com minha língua.
− Gosta de verdade de piroca não é safada? Tú vai ser minha piranha! Sempre que eu mandar você vai descer para me dar um trato assim porra! Vou colocar você para me chupar dentro da portaria, enquanto vejo seus pais saírem para trabalhar. Vai mamar com esta calcinha enfiada na bunda, do jeito que você gosta de andar.
Cléber pegou minha cabeça novamente e levou até o seu saco. Estava um pouco suado e com um cheiro maravilhoso de macho.
− Lambe as minhas bolas! Me agrada para eu querer te comer sempre.
Lambia o saco dele enquanto tocava uma punheta naquele mastro enorme.
− Assim mesmo, tô vendo que sabe agradar.
Em seguida, Cléber me levantou do chão com uma força descomunal e me segurou pelo pescoço falando:
− Agora pega no meu pau e pede.
− Ai... me come vai...
Cléber me virou em direção ao corredor, me deu um tapa na bunda e mandou eu ir até a cama. Quando fiz menção de entrar em meu quarto ele me deu outro tapa, ainda mais forte, e falou:
− Cama de casal porra! "Tú" vai dar esta bunda aonde teu pai come tua mãe.
Cléber não sabia que Mauro era na realidade meu padrasto, mas não achei que seria importante esclarecer isso naquela ocasião.
Parei em frente a cama e esperei ele falar:
− Agora sobe e fica de quatro para mim.
Obedeci e empinei bem a bunda para ele. Meu coração acelerou quando senti ele subindo na cama atrás de mim. Ele levantou um pouco mais o vestido deixando toda a minha bunda amostra.
− Boa menina, agora chega a calcinha para o lado e me mostra este cuzinho.
Mais uma vez obedeci sem demorar. Senti a ponta daquele mastro negro encostando no meu buraquinho e gemi de vontade.
− É isso aqui que você quer piranha? Então é isso aqui que você vai ter.
Cléber apontou bem, me segurou pela cintura e falou:
− Pede vadia!
− Me come...
Mal terminei de pedir e ele meteu tudo de uma vez, me fazendo quase gritar de dor. Meteu até o fundo depois tirou e tornou a meter, de início devagar, mas foi aumentando a velocidade com o tempo.
− Ah caralho! Este cuzinho apertado é uma delícia!
Assim que a dor passou, o tesão veio com tudo. Logo, eu estava gemendo com Cléber todo dentro de mim. Ele metia e tirava, fodendo gostoso meu cuzinho.
− Ai come assim vai... mete gostoso.
− "Tú" gosta mesmo de dar este rabo!
Falou e aumentou a intensidade das estocadas, arrancando estalos com seu corpo batendo no meu. Passei a gemer ainda mais sentindo ele batendo com força dentro de mim. Sentia toda a extensão de sua pica entrando e saindo de mim enquanto ele apertava mais ainda minha cintura com as mãos.
− Isso vadia, geme com meu pau fodendo este cuzinho.
Ele aumentou mais ainda a velocidade, me comendo com uma vontade fora do normal. Não aguentei e senti que iria gozar.
− Ai... ai Cléber, não para! Me fode vai... devora meu cuzinho que eu vou gozar. − Falei entre gemidos.
− Vai gozar piranha? É assim que você goza? Dando de quatro este rabo gostoso?
− Ai a-adoro assim. Mais forte! Mete tudo em mim! − Pedi quase suplicando e cheia de tesão.
Cléber tirava e colocava tudo de uma vez, mais rápido e mais forte ainda, arrancando gemidos de mim enquanto eu gozava.
− Tá gozando safada? Agora eu vou te encher de porra. Vou deixar você lotada por dentro caralho!
− Goza vai... goza tudo em mim. Me enche da tua porra.
Cléber me puxou para junto a ele, enfiando ainda mais fundo em mim. Soltou um urro anunciando o gozo e eu não parava de rebolar sentindo todo ele por dentro. Sentia os jatos quentes me preenchendo e aquilo me encheu de tesão.
Assim que gozou, me largou na cama e voltou a se vestir. Antes de sair, perguntou se no dia seguinte meus pais sairiam de novo. Respondi que sim.
Permaneci na cama, recuperando as energias enquanto não parava de pensar em como foi tudo tão maravilhoso.