***Essa história é baseada em fatos reais que me foram narrados por um coroa com quem mantive contato por um tempo e curtia narrar suas aventuras. Nomes e lugares são fictícios para preservar os envolvidos.
PARTE I - Matéria Nova no Pedaço
Olá, sou o Tadeu, tenho 39 anos, sou professor de Geografia.
A primeira vez que vi o Luiz Fernando foi na porta do colégio onde sou professor e, nossos filhos estudam. Foi lá que Vítor e Marco, meu filho, se conhecerem e tornaram-se amigos.
A amizade dos meninos aproximou as famílias, nos tornamos amigos. Passamos a sair juntos, depois a viajar e nos tornamos bem íntimos ao longo dos anos.
Ano passado eu deixei de dar aula para meu filho e também para o Vítor, o que deixou a relação entre as famílias ainda mais estreita.
Até então eu nunca havia sentido atração por homens. Era meio fechado e contido, mas na intimidade eu era muito safado. Sempre gostei muito de sexo e confesso que já tinha escorregado e traído a Veronica, minha esposa, com algumas mulheres, algumas vezes com putas daqueles "Vintão" que existem aos montes pelo centro da cidade. Eu era safado e na maioria das vezes não perdia a oportunidade, não resistia a uma bucetinha, mesmo que quisesse. Se Veronica sabia, fingia que não. E eu fingia ser o marido fiel.
Aquele ano fiquei responsável pela organização de um evento escolar e precisei recrutar pais de alunos para serem voluntários. Foi na primeira reunião desse comitê que eu reparei no Luiz pela primeira vez. Foi meio estranho, sem fundamento, mas não pude evitar.
Ao final da reunião ele veio falar comigo e meio que sem querer. Ele usava uma calça de moletom, como na maioria das vezes que o via, devido a sua profissão. O que me deixou surpreso mesmo, tanto por eu ter reparado nisso quanto pelo que reparei, foi ver que Luiz estava sem cueca. Se ele já havia estado em minha presença desse jeito, não me lembrava. Pela primeira vez manjei a rola de um cara e vi que a dele fazia um puta volume, balançando livremente quando ele se mexia ou andava.
Quando vi aquilo meu pau começou a crescer. Me assustei, nunca tinha sentido tesão por um cara e não sabia o que fazer com aquela novidase. Tentei disfarçar, conversamos amenidades, falamos sobre o evento e ele foi embora. Voltei para as atividades da escola e precisei de auto controle para não ir até o banheiro bater uma para aliviar aquele tesão que a vista da sua mala me causou.
Dois meses depois, o tal evento acontecia. Era uma festa a fantasia e tinha sido o prêmio escolhido pelos alunos do colégio pelo alcance de uma boa média geral nos vestibulares e provas federais... O colégio ficou numa ótima posição e a direção decidiu presentear os alunos. Pois bem...
Um tempo depois, enquanto a festa rolava e todos já se divertiam, a música soando alta, e num dado momento avistei Luiz indo em direção às salas de aula do térreo. Alem daquela area não estar aberta, não haviam banheiros por lá. Por isso estranhei e alguma coisa no comportamento dele me chamou a atenção. Fui atrás já tendo certeza que Luiz ia traçar alguma putinha, assim como eu ele também não negava uma pulada de cerca, inclusive já até tinha ido comigo em um puteiro e me contava suas aventuras e ouvia as minhas.
Ao virar o corredor de acesso para um segundo corredor, mais amplo e com salas de aula de ambos os lados dele, encontrei Luiz, parado em frente à uma das salas de aula, lá pro final, quase na última sala daquele andar.
O mais estranho era que, de onde eu estava, tinha a impressão de que o cara tava dando uma apertada na rola enquanto olhava algo pela porta da sala. Logo tive certeza mesmo que o safado tava de putaria com alguma mulher e eu só esperava que não fosse nenhuma aluna...
Intrigado, comecei a caminhar em sua direção e, conforme me aproximava, ficava óbvio que Luiz estava com a mão na rola. Pude ver nitidamente ele a segurando por cima da calça que usava. Inevitavelmente lembrei do volume do seu pau na calça de moletom no outro dia e instantaneamente fiquei de pau duro. Desde aquele dia que percebi esse novo tesão, comecei a ter fantasias estranhas inéditas para mim. Passei a observar melhor alguns caras. Não cheguei a fazer nada, mas confesso que batia algumas punhetas escondido imaginando o pau do Luiz, ou de algum cara que me chamou atenção e, outra surpresa, até de alguns dos meus alunos, aqueles garotos que se desenvolvem muito precocemente... Tinha um que tenho certeza que me flagrou dando uma manjada para o seu volume na calça do uniforme, mas ele não falou nada e eu fingi que nada acontecera.
Meu pau ficou duro e, quando cheguei bem perto do Luiz, ele finalmente me viu, reparando na minha presença. Primeiro fiquei apreensivo. Depois achei que ele inventaria alguma desculpa, tinha certeza que o cara tava de sacanagem com alguma aluna. Mas ao invés disso, ele apenas me encarou. Eu encarei também, sua mão ainda em cima da rola. Usava uma calça jeans escura e uma camiseta folgada no corpo. Luiz era forte, estilo parrudo e alto. Lembrei das vezes que íamos a praia, o peito peludo, o corpo bem másculo, pernas também peludas e bem definidas. Várias professoras que davam aulas para o Vítor se derretiam por ele e, certa vez, Luiz me confidenciara que havia transado com uma delas, no carro, na rua e tras do colégio depois do turno da noite, em que ela trabalhava também. Apertei minha rola dura sem saber bem o por quê fiz isso mesmo sabendo que aquilo podia dar muito errado e sobraria para mim, que era do corpo docente.
- Shiiii... - ele fez sinal de silêncio e me chamou para chegar mais perto, balançando a mão livre. Ele parecia não ter notado a minha atitude ou fingiu que não notou.
Dei uma manjada em sua rola mais uma vez enquanto me aproximava, tentei ser discreti mas provavelmente tinha sido o oposto disso. Ao chegar ainda mais perto dele, pude ver que sua rola também estava dura e parecia três vezes maior do que na calça de moletom. Ele apontou a janelinha quadrada, padrão das portas de salas de aula do colégio e, quando olhei, fiquei em choque.
Dentro da sala, Vítor estava com a calça preta da fantasia de Zorro abaixada junto com a cueca até os pés. A rola dura e rodeada de pentelhos era engolida pelo Marco, meu filho. O primeiro impulso foi entrar lá e acabar com aquela viadagem, mas Luiz me deteve e fez um sinal negativo com a cabeça. Chegou bem perto de mim e sussurrou no meu ouvido:
- Assista. - e apertou sua pica dura na minha coxa, dando uma esfregada nela de forma sacana.
Na hora, acabei sentindo um tesão absurdo e voltei a assistir a mamada que meu filho dava no amigo, minha rola dura ainda dentro da calça. Não me importei com o que poderia acontecer se fossemos flagrados, meu tesão já tinha sido despertado e confesso que Luiz era responsável em boa parte por isso.
- Que delícia de mamada do Marco hein... - Luiz sussurrou de novo e continuou a esfregar sua rola em mim - Olha o pau do meu garoto... Gostoso, grosso, veiudo. Seu moleque tá se acabando. - esfregava mais rápido agora e eu gemia baixo de tesão apertando minha rola com força - Da até vontade de mamar também, não dá? - mais uma esfregada e quando olhei, a cabeça do pau do Luiz estava para fora do cós da calça, babada.
Notei bem grande e rosada e ouvir ele falar aquilo do próprio filho me deixou ainda mais louco. Ele só podia estar brincando, era insano pensar naquilo e mais ainda ficar assistindo dois moleques num troca troca. Mas nem mesmo essa percepção foi o bastante para refrear meu tesão. Eu sentia meu pau babar na cueca e, quando estava prestes a me soltar e tirar a rola para fora, ouvimos o Vítor falar algo e na sequência ele começou a se contorcer e a gemer.
Pareceu não se preocupar com o barulho e podíamos ouvir seus gemidos que, mesmo abafados por uma porta de madeira, eram altos o bastante para ouvirmos de onde estavamos. Ele tirou o pau da boca do Marco, jorrando porra na cara e nos labios do meu filho. Eu não sabia explicar, mas ver aquela cena me deu um tesão da porra.
Vítor já era bem desenvolvido, alto, corpo magro mas forte. Os pentelhos já eram bem grossos e fartos ao redor do seu pauzão. Para meu horror, na hora que vi Marco engolir a rola melada de porra do amigo com mais porra escorrendo pela sua cara, me fez imaginar algo tão surreal e, diria até sujo, que depois de passado o tesão fiquei me perguntando se eu não estava com alguma doença mental. No entanto, a imagem do meu filho de joelhos na minha frente, segurando a minha rola, dominou meus pensamentos por breves segundos. Meu pau pulsou mais uma vez dentro da cueca e babou tanto que senti a baba escorrendo pela minha virilha.
- Rápido. - Luiz falou, virando as costas e saindo apressado pelo corredor, se afastando rapidamente.
Com o pau babado e latejando, o imitei, deixando nossos filhos na sala de aula sem que tivessem noção de que seus próprios pais o observavam na sacanagem com tesão no que viam.