Como relatei no conto anterior, eu havia amarrado a Camila a um tronco de eucalipto nos fundos da casa da fazenda e a deixei lá para passar a noite e fui dormir.
No meio da madrugada fui acordado pelos latidos dos cachorros, peguei minha arma e espreitei-me por toda casa e nada, lembrei da Camila lá fora e fui até a porta dos fundos e abri lentamente, quando olhei para ela ví um rapaz, de mais ou menos 1,70 pele bem clara, cabelos castanhos de no máximo 23 anos, ele estava comendo minha escrava amarrada, Camila talvez já exausta não reagia e parecia até meio desacordada, me aproximei lentamente por trás e apontei a arma para sua cabeça.
-Quem é você? E o que pensa que está fazendo seu filho da puta...
O susto do rapaz foi tão grande que ele deu um pulo e caiu de bunda no chão. Ainda mirando a arma para ele repeti a pergunta.
-Perdão Sr Renato, não atire por favor, meu nome é Alex e sou empregado aqui da faz...
Antes que ele pudesse continuar com sua lorota acertei-lhe uma coronhada que o fez cair desacordado. Amarrei bem o filho da puta e passei um rádio para o Paulo mandando que acordasse o Marcão e viessem até a casa pra ontem.
Minutos depois eles chegaram e se depararam com o Alex amarrado no chão, Camila amarrada no tronco e eu ainda apontando a arma para o desgraçado.
Paulo correu em minha direção.
-Calma chefe, esse é o rapaz novo de que falamos para o Sr, o que ele fez?
- Esse é o cara que disseram que eu podia confiar? Esse filho da puta estava comendo a Camila.
Paulo e Marcão se olharam assustados, eles sabiam que havia dado merda para o Alex e para eles também, que eu não deixaria isso passar.
-Levem esse filho da puta para a jaula do galpão que depois eu decido o que farei com todos vocês.
Paulo ainda reagiu querendo pegar as roupas dele que estavam jogadas do lado
-Não, não. Pode levar esse filho da puta pelado mesmo.
E assim eles foram arrastando Alex para a jaula.
Olhei para Camila e ela parecia estar semi consciente, eu a desamarrei e ela despencou no chão. Dei-lhe um chute na bunda. -Levanta cadela e vá tomar um banho. Ela ficou de quatro e foi em direção a casa agora mais por cansaço e fraqueza do que por cumprir uma ordem. Voltei para cama e a deixei em paz para tomar um banho demorado. Tempo depois ela retornou ao quarto.
-Pode deitar no tapete do lado da cama.
-Sim Senhor, obrigada Senhor.
Ela mal deitou já adormeceu.
Pela manhã fui acordado com a Camila me chupando com muita vontade, ela lambia, engulia, punhetava, batia o pau na cara, massageava minhas bolas... Ela me olhou com cara de safada e disse:
-Bom dia meu Senhor.
Aquilo tudo estava quase me fazendo gozar, então puxei-a para cima de mim, peguei um par de algemas na gaveta da cabeceira e a algemei com as mãos para trás. Apontei o pau na sua xaninha e só deixei ela sentar. Ela gemeu alto e começou a cavalgar enquanto eu apertava, chupava e mordia seus peitinhos.
-Ai que saudade do pau do meu Senhor na minha bucetinha... Ai, ai, ai...
Ela gozava seguidas vezes e na última escorreu seu gozo pelo meu saco molhando a cama. Enlouquecida como há tempos não a via ela aumentou o rítimo e me fez gozar ao mesmo tempo que ela gozava mais uma vez.
-Já sabe o que deve fazer cadela.
Eu via em seu rosto a exaustão mas ainda assim ela pulou de cima e chupou até meu pau ficar limpo.
Depois disso eu mandei que ela fosse preparar o café e que limpasse toda a casa e ela perguntou apreensiva:
-O Senhor vai sair de novo?
-Isso não é da sua conta cadela. Mas não, ficarei pela propriedade.
Após o café saí para ter uma conversa com Paulo.
-Então Paulo me fale daquele merdinha.
-O que sei que ele trabalha muito bem e em várias áreas, ele e a irmã mais nova moram na última casa da vila e não têm mais família alguma, a moça ainda lava roupas do pessoal da vila para ajudar. Não sei o que deu na cabeça dele ontem Sr e...
-Não importa, vocês garantiram ele e agora vão pagar junto, mantenha-o preso e o trate com ração dos cães e água apenas.
-Sim Sr.
-Depois mande alguém avisar a irmã que ele teve que viajar as pressas ao meu comando para um trabalho e não pode avisá-la, mas ficará alguns dias fora.
-Sim Sr.
Feito isso me dirigi para a vila da fazenda ver uma "velha amiga". Entrei em sua casa chamando:
-Cris?
Ela veio correndo ao meu encontro, se ajoelhou aos meus pés e beijou-os. -Meu Senhor, quanta honra.
Cris foi minha primeira escrava, tivemos uma boa história juntos e depois de anos de servidão resolvi libertá-la de suas obrigações, ela me fez o pedido para viver na fazenda e eu permiti. Ela nunca se casou ou teve qualquer outro tipo de relacionamento, os homens da fazenda a respeitavam, talvez até por no fundo sentirem que ela ainda era minha propriedade. Fazia diversos trabalhos na fazenda para viver e vivia muito bem. Ainda estava linda, não era mais a garota que me serviu mas sim uma bela mulher madura no auge dos seus 40 anos. Loura, alta de 1,75 e pouco mais de 60kg, seios grandes e naturais e uma linda bunda mediana, seus lindos olhos verdes brilharam ao me ver em sua casa.
-Vejo que ainda não perdeu o jeito...
-Para o Senhor nunca perderei.
-Que bom, levante-se.
Ela usava um lindo vestido longo todo florido, típico de fazenda e com um belo decote que fazia realçar seu belos e grandes seios.
-A que devo a honra da visita do Senhor?
-Preciso que você vá até minha casa hoje a noite, mandarei Nando vir buscá-la, tudo bem pra você?
-Sim Senhor, mas pensei que o Senhor não me queria mais e ouvi dizer que já tem uma nova serva...
-Calma Cris, sim tenho uma nova serva e preciso de você lá essa noite, e você sempre terá um lugar, foi minha primeira escrava, mas tivemos que seguir caminhos diferentes. Então? Aceita meu convite?
-É claro meu Senhor, mesmo depois desses anos ainda me sinto sua.
-Sério? Então deixa eu aproveitar melhor a visita, já sabe o que deve fazer.
-Sim Senhor.
Cris se ajoelhou, abriu minha calça, tirou meu pau ainda mole da calça e começou a chupá-lo, parecia estar com sede de rola, chupava forte e ainda gemia ao fazer isso. Ainda chupando ela soltou as alças do vestindo deixando a mostra seus grandes e ainda belos seios, passou a apertá-los com força.
-Sente falta de ser minha cadela não é Cris?
-Demais meu Senhor! O Senhor não imagina quanto.
-Então levante o vestido e apoie suas mãos sob a mesa.
Ela fez o ordenado e empinou bem sua bunda gostosa e ainda muito firme. Abaixei sua calcinha e ví que já estava muito molhada. Quando toquei os dedos em sua xaninha ela gemeu alto e teve um orgasmo precoce nos meus dedos. Levei minha mão até seu rosto. -Veja como você está. Ela segurou minha mão e chupou todos os dedos.
-Por favor Senhor, me fode. Eu lhe imploro, arromba essa sua eterna cadela. Come essa bucetinha que não viu mais nenhum pau depois do Senhor.
Eu pensei comigo, "Como uma mulher tão gostosa como a Cris ficou em abstinência por tantos anos?". Pincelei meu pau em sua bucetinha e enfiei tudo de uma vez aproveitando toda aquela lubrificação. Cris apertava seus seios e gemia muito, eu batia em sua bunda a cada socada, o que a fazia gemer e gritar de dor e prazer.
-Que buceta gostosa Cris, já havia esquecido de como ela é apertada e quente.
-Toda sua meu Senhor.
Segurei suas mãos para trás e puxei-lhe os cabelos fazendo-a empinar o corpo e soquei com ainda mais vontade, ela passou a gemer ainda mais e quando a segurei firme pelo pescoço com as duas mãos ela não resistiu e gozou forte no meu pau, gozou tanto que fazia barulho do seu líquido a cada socada. Essa sensação aliada a visão de seus seios saltando a cada socada me fez gozar em sua bucetinha. Cris já me conhecendo ajoelhou novamente e tratou de deixá-lo bem limpinho em seguida ainda guardou meu pau e fechou o zíper. Feito isso Cris ainda de joelhos abraçou minhas pernas e implorou:
-Por favor meu Senhor, permita-me servi-lo novamente, eu faço tudo que o Senhor quiser, por favor!
-Esteja lá em casa essa noite, e conforme for sua obediência e performance eu posso PENSAR em lhe dar essa honra.
-Sim Senhor.
Saí da casa da Cris com a imagem dela ainda ajoelhada e mãos juntas como suplica.
Resolvi mais alguns assuntos e voltei pra casa quase no final da tarde. A casa estava limpa, arrumada e cheirosa. Fui para o quarto e encontrei Camila no tapete e de quatro. Ela se aproximou e beijou meus pés. Dei uma volta em torno dela, Camila não tem uma bunda muito grande, ela é média, mas ela sabe empiná-la como poucas e a visão que proporciona deixa qualquer um louco. Eu não tinha a intenção de abusá-la por causa dos planos que tinha para mais tarde, mas seu cuzinho bem empinado fez pau ficar muito duro, então não tive dúvidas, tirei meu pau pra fora e sem preparação nenhuma encostei no seu rabinho e forcei a entrada, ela tentou recuar.
-Para o seu bem é melhor manter esse rabo bem empinado...
-Sim Senhor.
Então ela voltou a empinar e se manteve fazendo muitas caretas de dor mas bem firme na posição, depois que entrou tudo comecei a fode-la com força, ela gritava e gemia mas também repetia:
-Isso fode o rabo dessa cadela, arromba, castiga que ela merece...
Agarrei-a pela cintura e puxei para cama.
-Agora cavalga com o cuzinho e me faça gozar.
Ela rebolava, mexia e pulava no meu pau e eu apertava seus peitinhos, puxa o cabelo e dava tapas em sua bucetinha. O rítimo cresceu e eu gozei dentro do seu cuzinho, em seguida ela chupou e limpou.
-Agora vá tomar um banho e volte aqui.
De quatro ela foi para o banheiro. Essa noite desligaria as câmeras.
Sentia que toda a devoção e empenho da Camila no dia, muito além do normal, só podia significar que ela tentava se livras do castigo prometido.
Mas não se livrou...
CONTINUA...
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