Tudo começou como uma brincadeira de colégio, que foi ganhando proporções inimagináveis.
Antes, éramos apenas três. Eu, Vitor e Mauro. De toda a turma do colégio, eles eram os dois com quem tinha mais afinidade, e consequentemente, saímos sempre juntos, fazíamos os trabalhos juntos e postávamos fotos juntos. No grupo de whatsap de nossa turma, o “Turma 221”, do segundo ano do ensino médio, uma vez resolveram fazer piada de nossa amizade, chamando de patota. Disseram que excluimos os demais pois nós nos achávamos mais bonitos. Naquele dia rolou um bafafá. Muita discussão, mas que logo foi apaziguada. Nem eu nem Mauro ou Vitor nos importamos. Não tínhamos paciência para essas infantilidades. Mas daí que nasceu essa piada. No mesmo dia, criei um grupo paralelo, onde só tínhamos nós três. Chamei de “clube dos garotos bonitos”. Fiz questão do povo da turma saber e não convidei mais ninguém. Só para zombar da cara de quem tinha feito piada antes.
Como éramos muito íntimos, sempre tinhamos assunto e o grupo realmente ganhou vida no whatsap.
Era engraçado ver o povo fazer piada. Dizendo que era grupo de meinha. E dizendo que nunca participaria de algo assim. Eu cortava logo e respondia que o tal não participaria nunca por que é feio. Normalmente isso dava o chega pra lá que eu esperava.
Em dado momento, o grupo foi se expandindo. Por indicação dos próprios membros mesmo. Selecionamos os colegas com quem tínhamos mais amizade de outras turmas. As regras para convidar eram simples. O novo membro precisava frequentar o colégio, ter afinidade e ser bonito, obviamente.
Nesses momentos as vezes víamos como as pessoas são volúveis. Alguns que zoavam o grupo, se sentindo honradas em fazer parte. Sequer hesitando em aceitar o convite. Não queríamos expandir muito, pois preferimos um número seleto. Ao fim, estávamos com 12 membros.
Eu, Mauro, Vitor, André, Ramon, Jean, Fernando, Leonardo, Alexandre, Rodrigo, Leon e Matheus.
Não vou perder tempo descrevendo cada um. Fiquem livres para imaginar. Cada um era bonito a sua maneira e na época tinhamos entre 16 e 17 anos.
Foi então que o grupo mudou de nome, de “clube dos garotos bonitos” para apenas “O Clube” e a nossa #oclube ganhou força. Sempre que saímos ou mesmo postamos foto, nossa # estava presente. As pessoas do colégio morriam de curiosidade de saber o que tanto falávamos no grupo. Por que do grupo de whatsapp tão exclusivo. E nós desconversávamos. Fazíamos.mistério.
A verdade era que se tratava de um grupo de homens normal. Piadas, zueiras, memes. De vez em quando uma putaria ou outra. Nada demais. Mas era legal ver a curiosidade e o recalque de alguns sem saber o que se passava ali. Doidos pra fazer parte da nova elite do Colégio.
Como disse, era um grupo normal. Mas não ficou assim sempre. Não sei precisar quando a coisa mudou, ou porque, mas com o tempo, “o clube” começou ficar mais narcisista. Nos consideramos bonitos. Cada membro tinha a aprovação dos outros, então, não demorou muito para que começássemos a nos apresentar dessa forma. As piadas começaram a ser substituídas por elogios, memes por dicas de treino, moda ou beleza. E as putarias, por fotos nossas.
Algumas comportadas, outras nem tanto. #treinopago, #diadepraia outras # enchiam nosso grupo. Lembro de uma em especial, foi o Vitor quem postou, a legenda era “dando um trato na barba”. Na foto ele estava de frente para o espelho do banheiro, com o rosto cheio de creme. Mas um detalhe, ele estava pelado e a parte de baixo da cintura tinha a pia do banheiro na frente, todavia ela cobria apenas uma parte do corpo, a lateral nua estava exposta, mostrando tudo até o meio da coxa. Zuamos bastante a foto, querendo saber se ele estava tentando seduzir alguém do grupo. Ele não se ofendeu, e entrou na pilha. Falou que era pra mim. Me zoaram muito aquele dia. O Andre, outro membro recente, ainda completou: “Vitor, Vitor, completando o que diria Levi Fidelix, bunda não reproduz, mas a sua dá um caldo”
E dava mesmo.
Depois dessa, ele ainda mandou outra, dessa vez de lado para o espelho. A bunda bem mais visível. Uma toalha cobrindo o pau. E ainda escreveu “vocês zoam, mas sei que estão com inveja rsrs”
“me fala o que tu faz pra treinar, cara?” perguntou Ramon.
“cara, fecho os olhos, penso que é da minha mina e como sem dó. Fica zoando pra tu ver kkk” Leon atacou.
As brincadeiras foram ficando mais pesadas. Fiquei me perguntando até que ponto era proposital. Confesso que bati uma pro Vitor aquela noite. Obviamente não divulguei isso no grupo.
Depois daquele dia, nossas inibições, que eram poucas, foram reduzidas mais ainda.
Acho que o grupo se tornou uma fogueira das vaidades. Gostávamos de nos exibir e ainda de sermos elogiados. O grupo era bem sincero nas críticas. Se achávamos bonito, batíamos palmas e comentávamos, se não tivesse ficado tão boa, corrigiamos. “ po, cara, esse ângulo não valorizou não”. “corrige a postura”. E etc…
Quando me sentia bem, postava também. Uma vez, após um treino pesado de perna, tirei uma foto de joelhos na cama, so de samba canção. Sentei em cima do calcanhar de forma a coxa ficar ainda mais volumosa. A foto ficou ótima, foi muito elogiada e foi até para o instagran com a #oclube. Adorava mexer com quem não era do clube, pois sabia que me seguiam.
Jean, uma vez colocou uma que tirou o fôlego, era bem parecida com a do Vitor, só que sem o creme e a pia era baixa para ele. Então parte do pau apareceu, não toda, mas boa parte.
“caralho, cara, essa porra nao tem fim nao?” Matheus comentou.
“pqp. Quantos cm?” eu perguntei.
Jean mandou apenas uma emoji envergonhado
“para cara, ta de zueira, mostra essa porra” André cobrou.
E então a #mostrajeam tomou conta do whatsap
E ele mostrou mesmo, ainda com uma fita do lado. 22cm
“Enfim, galera, cansei de ser humilhado por hoje. Vou parar de falar no grupo por enquanto” Mauro zoou.
“Pqp, so a bunda do Vitor pra aguentar essa trolha. Aceita o desafio @vitorhugo?” Ramon desafiou.
“ta louco? Achando que sou poço de petróleo para escavar assim em mim?”
“E pagando, bem?” sugeriu Rodrigo.
“Kkkk vai ter de pagar e muito caro” Vitor emendou.
“bora fazer uma vaquinha então galera” incentivei.
Tudo era motivo de zoeira. Não tínhamos a noção de passar dos limites. Não haviam conflitos com nossa sexualidade. Éramos o clube. O que acontecia no clube, ficava no clube, sem culpa, constrangimento, ou arrependimentos.
Um episódio realmente interessante ocorreu comigo. Estava na casa do Mauro, deitado de bruços na cama dele. Tínhamos acabado de terminar o trabalho que entregaríamos na aula seguinte. Então ali, deitado, acabei cochilando. Quando acordei no susto, Mauro estava pelado, em cima de mim, e havia acabado de tirar uma selfie nossa.
“fdp, apaga isso”
“já era, tá no Clube”
Praguejei e peguei o celular. E estava lá mesmo. Cheia de comentários já. Eu deitado dormindo e o Mauro simulando que me comia. Legenda “é hoje que tiro o cabaço do fabinho”
Abaixo, me zoaram muito.
“aguenta moleque, tu é brabo”
“fecha os olhos e pensa no seu exame médico kkkk”
Mauro ria, muito satisfeito com a piada. Eu já estava rindo também. Ele havia me pegado. O garoto ainda estava pelado enquanto teclava, comentando no grupo. O pau tava meia bomba. Tirei uma foto com ele distraído e botei no grupo. Escrevi “tá zoando, mas ficou excitado.”
“ihhhhhhh” Matheus escrachou “Mauro de farol aceso” rsrs
Mauro olhou o próprio pau e riu.
“eita, não é que fiquei mesmo”
Virou pra mim, deixou o celular de lado e falou. “ Ai cara, dá uma mão ai.”
“o que?” perguntei sem acreditar.
“sério cara. Uma mamadinha só. Queria saber como é levar de um brother”
“por que tu não mama então?”
“até mamo vc, mas primeiro vc”
Meu pau já estava duro com a ideia aquela altura. Ele parou na minha frente, oferecendo.
Eu ri, sem acreditar.
“sem foto” adverti.
“relaxa. O celular ta lá na mesa”
Eu peguei no pau dele, puxei a pele. Olhei bem pra ele, para ver se não ia me sacanear, e pus na boca. Só a cabecinha. Um sabor salgado, carne macia.
Dei uma chupada melhor pra sentir o gosto, senti a carne se dilatar na minha boca ate ficar dura como rocha. Então soltei.
“e ai?” Ele quis saber.
Eu saboreei um pouco mais o gosto que ficou na minha boca e respondi.
“nada mal”
Ele então pediu para eu pôr o pau pra fora. Sem hesitar, ajoelhou e abocanhou o meu. Chupou com vontade um tempo, depois tirou, lambeu os beiços pensativo e concluiu.
“até que curti”
Foi então que ele trancou a porta e eu tirei a roupa. Não tinha ninguém em casa, mas não queríamos ser pegos de surpresa. Deitei na cama e ele deitou ao meu lado, de frente um para o outro, mas de ponta cabeça. Começamos chupar um ao outro. Fiz várias experiências ali. Tentei só cabeça, depois engolindo tudo. Lambi a extensão, virilha, saco. Tudo tinha um sabor único e interessante. Apertei a bunda dele, puxando seu corpo até entrar tudo e quase engasgar.
Mauro não ficou para trás, chupava também como se estivesse com fome, chupou minhas bolas como se fossem balas.
Gozamos na boca um do outro naquele dia.
Só quando voltei pra casa naquela noite, que lembrei de olhar o grupo, e já haviam cogitado o que podia ter acontecido.
“caraca, os dois tão calados um tempão. Acho que foram pros finalmente” Fernando.
“Mauro, alarga ele direitinho, pra quando for minha vez ele não sentir tanto” Jean
“po galera, compartilha ai. Afinal isso aqui é um grupo” Leon
Foi então que escrevi
“foi mal galera, tava viajando. A boquinha do Mauro é muito macia e eu acabei me perdendo”
Mauro, como o safado que ele é, não deixou barato
“desculpa ai gente, tava preparando a mamadeira do Fábio. Pra não queimar ele. Pelo menos bebeu tudinho”
E zoamos partir daí. Nós,em tom de brincadeira, percebemos que alguns membros estavam em dúvida até onde aquilo era uma piada.
Foi então que André me mandou uma.mensagem no privado
“cara, conta aí, essa parada com o Mauro foi séria? Fiquei na dúvida.”
Eu cheguei a digitar que era brincadeira, mas antes de enviar, pensei bem. Não tinha porque mentir. Afinal, aquele era nosso estilo de amizade agora.
“sério sim cara. Deu curiosidade e resolvemos experimentar”
Um minuto de silêncio
“e como foi?” quis saber
“foi legal rrsrss”
“caraca”
“ficou curioso?”
“um pouco”, e mandou um emoji tímido
Em pouco tempo, todos estavam fazendo suas experiências
Em uma noite, Rodrigo, Leonardo e Fernando ficaram na casa de um deles jogando video game. Lá pelas 23h, postaram uma foto, os três pelados tampando as partes com um bichinho de pelúcia cada um, e a legenda “só escolher. Uni duni tê”
Parabenizamos a foto.
“a melhor definição de tanto faz” eu comentei.
Mas também cobramos, queríamos saber o que tinha ocorrido ali.
Ao fim confessaram que jogaram com a manete um do outro. “Nada demais, só uma mão amiga aqui, outra lá” Leonardo comentou.
Cada dia que passava, estavamos mais desinibidos e ousados. Nunca chegamos às vias de fato, penetração, mas todo o tipo de broderagem era feito.
André mesmo chegou a ir uma noite na minha casa, experimentar a mamada que dei no Mauro. Ficamos pelados boa parte da noite, brincando com o corpo um do outro. Chupei ele todo naquele dia.
Outra ocasião, aproveitei que encontrei com Jean no vestiário da academia. Ele tava de toalha, tinha acabado de sair do banho, resolvemos zoar, tiramos uma foto onde eu olhava por dentro da toalha dele com cara de espanto e ele dando de ombros
Postei no grupo com a legenda “caralho mano. É de vdd mesmo”
E realmente a fama do garoto era real. Um pirocao de respeito, pesado até. Sei disso pois peguei ele na mão
Outro dia, rolou uma discussão no grupo a respeito de uma série que curtimos. Vitor cismou que determinado personagem era filho de outro e a coisa ficou acalorada entre ele e Leon. Em um momento da discussão, Vitor soltou a pérola “se eu estiver errado, deixo tu chupar meu cu, porra”
Não prestou. Eu até então não havia me metido da discussão, mas sabia que Vitor estava errado na teoria dele. Nao demorou muito e uma chuva de postagens desmentindo Vitor colaram no grupo. Conseguiram até uma entrevista do autor da série. Já era, ele havia perdido e logicamente cobramos dele. E queriamos mais, provas, queríamos um vídeo para provar. Uma semana depois, a aposta estava paga, rolou no grupo o vídeo do Leon chupando o cu do Vitor. Nossa, que delicia de video. Ele pegava tudo. Primeiro gravando de longe o conjunto, depois dando close nas caras de Vitor e de Leon e no cu em si. Quem gravou foi Ramon, que teve o privilégio de estar lá na hora. No vídeo, Vitor estava peladinho na cama, deitado de frango, segurando as pernas próximas ao peito, a bundona abertinha, o cuzinho a mostra. Leon, grande, forte e todo vestido ajoelhado ao lado, lambia com vontade o amigo. Ramon pegou ótimos closes, teve uma hora que via direitinho a ponta da língua entrando e o cuzinho do Vitor piscando. Bati muitas para aquele video. Guardei ele com carinho na minha nuvem.
Naquele ano, em dezembro, faríamos o primeiro churrasco do clube dos garotos bonitos. E estávamos animadíssimos. Fizemos a vaquinha, alugamos o espaço, a vã, compramos a comida e a bebida. Tentaram fazer um churrasco também no grupo da turma, que fracassou.
Todos os 12 membros conseguiram ir e tínhamos a casa para nós sábado e domingo.
Chegamos bem cedo, preparamos tudo. Havia uma quadra e fomos jogar bola.
Primeiro jogo foi bem acalorado. Meu time venceu e uma discussão se instalou. Como não éramos de resolver as coisas na briga, optamos por uma aposta. Iamos repetir a partida e quem predesse, teria de servir os vencedores por todo aquele dia.
Não preciso dizer que isso aflorou nossos ânimos. Foi uma partida com muitas faltas e brigas. Mas ao fim, vencemos de novo, mais apertado, mas vencemos.
Não houve o que discutir. Entao, deixamos a arrumação para a festa da noite a cargo dos perdedores. Foi nesse momento, que vasculhando o armário de limpeza da casa, Fernando encontrou vários aventais. Aquilo não prestou, fizemos os perdedores tirarem toda a roupa e usar somente aquilo.
Foi uma farra. Era um dar mole e levava um beliscão na bunda. No resto do dia, ocorreu tudo bem. O almoço tranquilo. Os perdedores lavavam a louça. Pensei em tirar um cochilo para ficar bem para a festa, foi então que, passando por um dos quartos
Vi uma cena muito interessante. Jean tava deitado na cama, de pernas abertas, passando os canais distraidamente com o controle enquanto Matheus estava de joelho diante dele, mamando bem gostoso. Matheus, só de avental, tinha toda a bunda a mostra pra quem passasse pelo quarto.
Fiquei na porta um tempo, olhando. Jean me viu e sorriu, fazendo sinal de positivo com o dedo.
Se Matheus percebeu que estava sendo visto, não demonstrou, só mamou a piroca gigante do Jean.
Quando cansei de ver e fui para outro quarto, ja estava excitadissimo.
Ali, encontrei Vitor dormindo de bruços. A cama era de casal, então fui me deitar ao lado dele. Curioso, puxei seu lençol e vi que ele estava pelado.
Lambi os beiços e, sem pedir autorização, abri a bunda dele e meti a língua. Afinal, Vitor era um dos perdedores e estava ali para servir. Ele acordou, mas não se mexeu, foi então que eu tirei meu short e encaixei a piroca, fui empurrando ate entrar tudo, sem me importar com ele.
Entrou mais fácil do que eu imaginei.
“já deu muito essa bunda, Vitor?” quis saber e ele só riu. Aquele jeito safado me deixou doido, comecei a meter sem dó, fazendo meu amigo gemer. Gozei logo a primeira vez, mas persisti. Meti mais e mais. A porta do meu quarto estava aberta, percebi Alexandre parado olhando. Ele chamou outra pessoa e logo Mauro e André também estavam lá assistindo. Nenhum dos dois se meteu. Estavam felizes só assistindo.
Quando gozei a segunda, me joguei para o lado e chamei meus amigos. Eles entraram. Alexandre foi o primeiro, pegou Vitor e o puxou para a beirada da cama, virou ele de frango, abriu as pernas. Foi só baixar a sunga que vestia e meteu brasa. Vitor ficou ali , relaxado, servindo de deposito de porra para meus amigos. Um olhar safado, um sorriso travesso. Ele me olhava de vez em quando, me atiçando, mas eu queria só ver naquele momento.
Depois veio André, meteu com força, mas gozou logo. Mauro foi o último, colocou ele de bruços, a bunda bem empinada e cavalgou em cima.
Quanto todos estavam satisfeitos e foram embora, puxei e abracei Vitor.
“adorei quando vc me comeu” confessou.
“o prazer foi meu. E os parceiros?”
“foi gostoso também, mas vc foi melhor. Vai me comer de novo?”
“com certeza” e apertei o pau dele e beijei seu pescoço, “essa noite esse cu vai ser meu de novo “
Vítor riu “essa noite essa casa vai é pegar fogo”
Eu sorri e concordei. Não tinha como negar. Então, eu o abracei e dormimos.
No fim da tarde, arrumamos tudo. Preparamos o som, a churrasqueira, a música, vestimos nossas sungas ou shorts e ficamos na piscina, bebendo e zoando.
Papos triviais, brincadeiras nossas, um ambiente muito descontraído. Mas uma coisa era notável, estávamos mais carinhosos que o normal, mais abertos a gestos de afeto. Beijos no rosto, conversas ao pé do ouvido, mãos bobas. Tudo ocorrendo de forma natural. Aos poucos, fomos nos dirigindo ao salão, estávamos excitados e não escondemos isso. Nos beijávamos, dançávamos juntos, e nos agarrávamos sem pudores. Tudo foi acontecendo naturalmente. O primeiro a ficar pelado foi Mauro. André arriou sua sunga e o abraçou, beijando profundamente e apertando sua bunda. Ninguém se importou com aquilo. Eu abraçava Leonardo por trás, o pau duro batendo em sua bunda. Ele meteu a mão para trás e o tirou para fora, punhetando-me. Cada membro ia se ajeitando como dava. Matheus tirou o short por conta própria e se colocou de joelhos no sofá, a bunda empinada convidativa. Jean aceitou o convite e foi chupar seu rabo.
Alexandre beijava Fernando, enquanto Ramon ia por trás e tirava sua sunga para então abrir sua bunda e lamber seu rego.
Leonardo e eu nos separamos, ele foi até Leon que estava sentado no sofá, arriou sua sunga e chupou o pau do amigo, eu fui ate Vitor, que já me.olhava convidativo.
Tirei a sunga dele, pus ele de quatro no sofá ao lado do Matheus, lubrifiquei seu rabo com cuspe e meti. Eu sabia que meteria muito aquela noite, mas ele seria o primeiro.
A coisa depois disso foi uma loucura. Gomorra e sodoma estavam abertas. Meu corpo já não era meu, era movido por uma força além de mim. Minha consciência perdida em meio ao tesão. Eu me via saindo de uma cena e entrando em outra como num clipe. Primeiro, comendo Vitor, então, antes de gozar, fui puxado por Rodrigo, que me pôs de quatro no chão e meteu com tudo. Envolveu meu corpo todo por trás e comeu com gosto. Minha primeira vez, mas não doeu. Eu estava anestesiado demais. Quando Rodrigo cansou de me fuder, engatinhei até Leon que estava deitado de frango, abri suas pernas e meti nele, sem aviso. Leon era muito musculoso e ver ele ali, todo contraído levando rola dava muito tesão. Nesse momento, enquanto metia, ouvi a voz de Mauro ao meu lado.
“ta aí minha boca favorita”
Quando olhei para o lado, ele pegou meu rosto, abriu minha boca com o polegar e enfiou a fica logo antes de gozar. Bebi tudo.
Ainda metendo, senti alguém abrir minha bunda, olhei pra trás e era o Ramon. Ele meteu em mim enquanto eu metia no Leon.
Cansado, rolei para o lado e deitei de barriga pra cima, Jean chegou em mim, enfiou a cara entre minhas pernas e chupou meu pau.
Vi Leonardo ajoelhar a meu lado e oferecer o dele. Chupei sem hesitar.
Não sei quantas vezes gozei, quantos cu comi ou quantas vezes dei. Quantos paus chupei ou quantas vezes fui chupado. Não estávamos ali para contar, mas para viver. E foi tudo tão intenso que, quando acabou, caímos em estupor.
Na manhã seguinte, acordamos quase que simultaneamente. Amontoados, misturados, nossas roupas espalhadas pela sala, nossos corpos expostos. Estávamos atordoados. Não era ressaca, não tínhamos bebido muito. Mas ainda estávamos naquele estado de dormência de quem ainda não sabia até onde aquilo tudo foi real. Não falamos nada, não emitimos um som. Em silêncio, limpamos sala que estava uma sujeira. Tínhamos fome, então fomos preparando o café, com as coisa que tínhamos trago pra isso e também as sobras do churrasco.
O silêncio, apesar de imperativo, não era propriamente incômodo. Não estávamos com vergonha, nem arrependidos. Só não sabíamos bem o que dizer depois de tudo. Nos sentamos no quintal mesmo, juntos. Alguns trouxeram cadeiras, outros como eu, se acomodaram pelo chão mesmo. Foi quando Matheus chegou, sentando em sua cadeira, que quebrou o silêncio com um comentário tão espontâneo que fez o nosso grupo inteiro explodir em uma sonora gargalhada.
“caralho, tô todo ardido!”
Depois daquela, não havia mais silêncio. Aos poucos a coisa foi indo ao normal, as conversas voltaram. Alguns comentários e zoeiras da suruba. Olhei para cada um deles muito orgulhoso do grupo que eu havia ajudado a criar. Éramos o clube. Éramos fiéis, sinceros, bons amigos. Um lugar onde eu podia me abrir sem medo de ser julgado, de confessar as coisas sem me preocupar com a hipocrisia do mundo.
Aquele seria o primeiro de muitos encontros, o começo de uma longa, forte e prazerosa amizade.