A vizinha loira - III

Um conto erótico de Um capacho otário
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1673 palavras
Data: 23/04/2019 07:08:47
Última revisão: 27/07/2023 17:09:12

Desliguei o chuveiro e me certifiquei de que a água estava quente como ela havia ordenado. Enchi a bacia quase até a borda e quando encostei a mão senti o calor da água. Ergui cauteloso e saí do banheiro de Karina levando a bacia até o sofá, me ajoelhei e coloquei no chão com cuidado, saía vapor da bacia.

- Está bem quente? - minha vizinha tinha fechado o sofá e sentava com seus pezinhos balançando.

- Está sim! Como pediu!

- Ótimo! Até você lixar meus pés deve ficar um pouco morna. Então, comece seu trabalho, empregado!

Voltando a me ignorar por completo a loira enfiou a cara no seu celular e esqueceu de mim. Ela havia me ordenado que lixasse seus pés e depois colocasse eles na água morna pra amolecer as cutículas.

Peguei a lixa, ela cruzou a perna e comecei a lixar seu pezinho direito. Com uma rotina puxada, de academia, trabalho e casa pra cuidar, a loira tinha algumas cascas mais grossas na sola dos seus pés, elas caíam conforme eu ia lixando.

- Um pouco mais forte, se não, não adianta nada!

Usei um pouco mais de força e fui observando suas pelinhas caindo ao chão enquanto sua sola ia ficando cada vez mais lisinha. Eu me sentia muito submisso naquele momento, minha vizinha tão gostosa e desejada sexualmente pelo bairro todo, me fazendo de capacho partícular. Era uma honra e ao mesmo tempo uma frustração, tinha certeza que ficaria no máximo aos pés dela, nunca teria nada mais excitante... Ou será que estava errado?

Karina era uma mulher muito bem resolvida e independente e como já disse, saía com quem queria sem se importar com a opinião de ninguém. Mas os caras que ela pegava não eram uns jovens virgens e fora de forma como eu. Ter conseguido chegar naquele estágio aos pés dela e sendo seu empregado doméstico já era mais do que um garoto como eu podia sonhar conseguir. Muito melhor do que ficar apenas me punhetando com as meias dela...

- Ai amiga! Magina... Hoje não atraso não! Tô só fazendo as unhas aqui e logo já saio! - Karina, gravava um áudio toda eufórica - Te encontro no metrô então, beijos!

- Dona, eu acho que terminei...

- Acha? - ela levantou a sombrancelha - Minha sola está bem lisa?

Fiquei um pouco exitante, encarando seu pezinho branco de tanto lixar. Passei a mão apreciando a maciez da sola e concluindo que realmente a pele estava macia.

- Sim... Bem lisinho!

- Muito bem, continue então...

Karina cruzou a perna novamente e agora iniciei o trabalho no seu pé esquerdo. As pelinhas grossas voltaram a caiar e seu pezinho a ficar branco, lixava com paixão aqueles pés, mesmo sem saber aonde minha Deusa iria ir a noite com sua amiga queria que seus pés estivessem magníficos. Afinal, alguém melhor que eu poderia acabar beijando eles...

- Não, não... Esse fim de semana as meninas não vem pra cá. Tô tranquila pra gente sair! Se quiser, vem aqui domingo Leandro... Vou estar sozinha mesmo... - minha vizinha não disfarçava o tom malicioso.

Meu pau já estava duro, pulsando só de pensar naquela loira transando. Eu nunca tinha ficado com uma mulher antes, imagina uma gostosa daquela! Deveria ser um sexo inesquecível! Mas pra mim, até o momento, estar aos seus pés já era a maior experiência sexual da minha vida.

- Terminei aqui também!

Dessa vez, foi ela mesma quem aprovou a qualidade do trabalho deslizando sua mão pela solinha.

- Aprovado!

Karina mergulhou seus pés na água morna pra amolecer as cutículas e eu continuei ali, ajoelhado na frente dela no sofá.

- Isso aqui vai demorar um pouco... Então vai dobrando minhas roupas, guardado as louças... - ela pensou mais um pouco - Acho que a mesa também está suja desde o almoço, dá um jeito nisso, tá?

- Sim, chefe!

Ia me levantar pra começar a colocar tudo em ordem quando minha vizinha me segurou pelo braço.

- Ô menino, limpa o chão né! Vai deixar essas pelinhas aí seu porquinho?

Olhei pras peles recém lixadas dos pés dela e não conseguia disfarçar meu tesão. Já tinha visto vídeos em que alguns escravos comiam aquilo e queria muito provar o gosto dos pés da minha soberana, mas seria muito esquisito. Karina poderia me achar um maluco nojento e acabar com tudo aquilo, seria melhor não arriscar...

- Tá olhando o quê? Se enrolar muito vou fazer você comer!

Eu olhei submisso pra ela, quase que implorando pra que ela realmente estivesse falando sério. Seus olhos cruzaram incrédulos com os meus e ela sacou na hora o que eu queria.

- Ah, fala sério! - minha vizinha riu debochada - Não tô acreditando... Tu quer comer mesmo né?!

Agora eu já não podia dar pra trás. Ajoelhei de novo e com meu pinto explodindo dentro do shorts balancei a cabeça concordando.

- Puta merda... Que escroto você! - já não sei mais o que Karina deveria estar pensando naquele momento sobre mim - Vocês virgens são muito bizarros...

- Sou virgem mesmo, como sabe?

Ela esboçou um sorriso sarcástico.

- Precisa dizer? Pra querer comer pele lixada dos pés... Só pode ser!

Ficamos em silêncio nos encarando por um momento e achei que ela ia me mandar embora da sua casa. Pus tudo a perder com aquela ideia idiota... Deveria ter tido mais calma, estava indo bem, pra que adiantar tanto assim...

- Enfim, o chão precisa ser limpo! Com vassoura ou com sua boca quero isso limpo agora!

Era a deixa que eu precisava. Abaixei a cabeça e comecei a comer a minha ração de verme. Ao som das risadas de Karina, que não acreditava que eu estava mesmo sentindo tesão em comer sua pele dos pés.

- Hahahaha! - ela quase perdeu o fôlego e chorava de rir - Aí meu deus... Se eu contar isso ninguém vai acreditar!

Percebi que ela pegou o celular e começou a gravar a cena, pensei em pedir pra ela não fazer isso, mas fodasse. Já estava todo entregue mesmo, só queria comer minha ração e realizar um fetiche que achei que nunca conseguiria.

- Isso, come! Come tudo escravinho! - ela não se segurava e começava a rir no meio do vídeo - É isso que se fala nesses tipos de videos? Tu deve assitir um monte né hahahaha!

- Sim, já assisti vários - eu falava e mantinha a cabeça baixa, engolindo e saboreando cada pedacinho do seu pezinho. - Nunca pensei que fosse realizar essa fantasia... Obrigado...

- Ele tá agradecendo gente! - Karina continuava a gravar - Tá agradecendo por comer pele morta do meu pé! O que faço com um ser desses?!

Humilhado e até gravado nessa situação eu só queria terminar minha humilhação. O tesão estava me matando e eu precisava muito ir no banheiro gozar. O gosto dos pezinhos da minha deliciosa vizinha estavam na minha boca, cada pelinha que comi foi saborosa e excitante, estava me alimentando aos pés da minha soberana.

Terminei de comer e lambi o chão em sinal de submissão e agradecimento. Karina já tinha encerrado o vídeo e voltado a mexer no celular sem se incomodar comigo.

- Não se preocupa, só vou mostrar pra algumas amigas minhas mesmo, não vou te expor. E seu rosto nem apareceu direito.

- Tudo bem minha dona, não me importo. Foi uma honra pra mim, nunca imaginei que fosse...

Antes de terminar a frase a loira começou a tirar a camiseta com um olhar safado. Eu incrédulo achava que estava imaginando coisas quando ela ficou apenas com seu sutiã vermelho na minha frente. Seus volumosos peitos me deixaram com água na boca, seios grandes, pesados. Já tinha passado horas e horas batendo punheta imaginando como eles seriam.

- De verdade, nunca vi alguém tão obediente e "diferente" igual você garoto. Acho que, na boa, merece uma recompensa...

- Você... Você tem certeza?

Ela piscou um olho pra mim.

- Acha que uma mulher na minha idade ainda tem dúvida quando toma alguma decisão? Não fique acanhado, você é virgem e eu experiente... Vou ir com calma com você...

Não vacilei e subi no sofá ao lado dela, Karina bem carinhosa deitou minha cabeça no meio de suas pernas como se eu fosse uma criança e fiquei com o rosto a centímetros do seu peito. Suas coxas estavam quentes e seus pés ainda na água morna.

Meu pau explodia de tesão e eu até tremia de tanta emoção, não sei como não tinha gozado ainda.

- Você nunca chupou um peito né?

- Não...

Ela tirou um dos seus peitos do sutiã e aquela delicia grande e pesada com um bico rosa enorme encostou na minha boca.

- Só não vai com muita força, sem afobação. Chupa bem gostoso amorzinho!

Eu fechei os olhos e me entreguei ao momento de tesão. Chupei aqueles peitos com vontade, devagar como ela disse e lambendo tudo. Sentindo o gosto quente daquela teta enorme, como dava trabalho chupar uma! Imagina as duas!

- Ai! Tá gostoso! - Abri os olhos e vi Karina com os olhos fechados e mordendo os lábios de prazer - Continua!

Sua mão desceu pro meu shorts e ela começou a apalpar o meu pênis, apertava meu pau com força, mas eu gostava da dor, ela poderia fazer o que quisesse comigo.

Minha boca trabalhava no seu mamilo chupando, lambendo, dando suaves mordidas no seu peito. Eu era um bezerrinho desmamado que mamava com fervor a minha gostosa vizinha como sempre desejei fazer.

Após alguns minutos desse tesudo momento ela apertou bem forte minhas bolas e soltei um gemido de dor. Karina sorriu e soltou meu pau, tirou seu peito da minha boca como quem tira doce de criança e me deixou na vontade.

- Ei, tá muito gostoso mas preciso fazer minhas unhas... Antes de sair hoje, se der tempo, te faço um outro agrado...

Eu me levantei do seu colo ainda muito excitado e me ajolhei para tirar seus pés da água morna. Tirei com cuidado e os envolvi em uma toalha.

- Seque meus pés!

Ela disse indiferente e se voltou ao celular. Agora eu ajudaria ela com suas unhas e torcia muito pros meus pais demoraremca chegar, afinal, qual seria o próximo "agrado" de Karina?

Continua...

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Foto de perfil de GBF Contos Eróticos GBF Contos Eróticos Contos: 38Seguidores: 70Seguindo: 0Mensagem Bem-vindos! Escrevo contos de diversos fetiches e situações. Alguns são reais e outros pura ficção. Aproveitem. :)

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