Conto Feminilização e Iniciação de CDzinhas...
Eu nasci Rafael. Minha mãe me teve novinho, com 19 anos, mas os pais dela não gostaram de ver a filha grávida sem ter casado. Meu pai e namorado dela na época, depois de saber da gravidez, se afastou dela e de mim. Os pais dela decidiram então ajudar ela a viver longe deles de vergonha e compraram um apartamento e passaram a dar uma mesada para ela e nunca mais deram qualquer carinho ou quiseram nos ver. Minha mãe, mesmo insegura, decidiu me ter e a historia que vou contar aconteceu quando eu tinha 14 anos.
Sempre fomos apaixonados um pelo outro, apesar da falta de um pai, o carinho e o cuidado que aprendi com a mamãe me fizeram um menino educado e graças a ela bonitinho. Tinha cabelos castanho claro, curtos, olhos verdes, rosto com traços delicados que me garantiam uma beleza angelical e um corpo franzino quase de menina. As vezes outros meninos no colégio me zoavam por eu não ter pai e eu ficava confusinho. A mamãe sempre me criou como menino, mas como éramos só eu e ela, aprendi também a ser sua companhia sempre e a ajudar ela a cuidar da roupa, da casa. Depois do colégio ficava sozinho em casa e ajudava a organizar tudo. Aos poucos fui crescendo e a cumplicidade que a gente tinha foi ficando enorme e éramos grandes confidentes. Falava das meninas que eu achava bonitas no colégio e ela sorria dizendo que eu era novo demais para namorar uma menina. Apesar de não falar comigo sobre "coisas de menina" eu via pelas roupas dela, que eu ajudava a lavar e passar as vezes, que ela saia com outros homens e, apesar da pontinha de ciúmes, eu não comentava nada.
Eu sempre ia bem no colégio. Não era muito popular, era tímido, mas tinha amigos e algumas amigas. Desejava as meninas, mas elas parece que nem davam bola para mim. Depois que chegava em casa, fazia as tarefas, comia alguma coisa e ficava a tarde jogando vídeo game. A mamãe trabalhava muito e em uma sexta feita depois que me deixou no colégio, pediu se podia ajudar ela e entregar uns documentos a uma amiga que eu já conhecia, a Juliana. Eu disse que faria, mas quando cheguei em casa e fiz os deveres, esqueci e fui jogar vídeo game até que ouvi um trovão e lembrei que tinha prometido para minha mãe que ajudaria ela e levaria os documentos. Nossa, pulei da cama e fui para a janela, olhei a hora e achei que daria tempo. Como estava mesmo peguei o envelope, coloquei na mochila e fui para o ponto de ônibus.
Eu fiquei nervoso. Parecia que o ônibus que eu precisava era o único que não passava e começou a chover muito. O vento e os carros passando foram fazendo eu ficar molhado mesmo que estivesse "escondido" pela parada até que chegou o meu ônibus. Meus tênis, meias, um pouco da bermuda e da minha camiseta estavam molhados. Entrei no ônibus pingando e como estava lotado fiquei no corredor. A chuva deixava o transito lento e a cada minuto parece que chovia mais, mas não queria desapontar minha mãe e já que estava ali não tinha mais como desistir e voltar. O ônibus passava e ia levantando ondas cada vez maiores. Depois de uns 50 minutos eu cheguei na parada que precisava descer, na rua a chuva não dava trégua e sabia que tinha mais umas três quadras para encontrar a amiga da minha mãe. Desci do ônibus e por mais que corresse, a chuva e o vento foram me dei xando todo molhado.
A rua já estava meio alagada. Toquei o interfone e cada segundo até ela atender pareciam séculos até que ela me atendeu e surpresa antes de abrir me xingou por ter demorado. Nessa época, minha mãe tinha 33 e a amiga tinha 28. Ela morava sozinha e era branquinha, com cabelos morenos, lisos e longos, seios médios bem redondinhos, cintura fina, bumbum empinado, uma mulher linda. As vezes a mamãe falava que ela tinha vários namorados, mas como era inocente e tímido entendia pouco de meninas. Assim que ela abriu o portão eu subi correndo. Escorria agua do meu corpo todo, minha camiseta branca já estava um pouco transparente marcando os bicos rosados do meu peito, a bermuda também estava molhada e colava nas minhas coxas e bumbum e de tão pesada caia um pouco e deixava toda a barra da minha cueca branquinha aparente. Cheguei no andar dela. Olhei para trás e tinha um rastro de agua no corredor que me deixou todo sem jeito, mas estava cumprindo a tarefa. Toquei a campainha e ela me olhou meio furiosa, mas me mandou entrar. Percebeu as minhas roupas molhadas e escorrendo no apartamento dela e furiosa me mandou ir para a área de serviço para não molhar tudo e sem reação, obedeci.
Tirei o documento da mochila e entreguei para ela que então agradeceu e comentou da chuva e disse: Ai Rafa, porque você veio com essa chuva. Olha para você? Está ensopado. Acho que não vou poder deixar você sair assim. Olha essa chuva?!? Eu todo sem jeito, apenas olhei para ela e pedi desculpas. Pensei comigo mesmo que apenas queria cumprir o que tinha prometido para minha mãe. Depois de uns minutos ela ficou mais calma, mas disse que não podia me deixar ir assim com essa chuva e disse que ia ligar para minha mãe e falar que cheguei todo molhado. Como toda minha roupa estava molhada, já me sentia um pouco resfriado. Ela ligou para a minha mãe e disse que eu ia ter que esperar para voltar e disse que ia cuidar de mim.
Depois de desligar ela, percebendo que eu estava um pouco resfriado, disse: Rafa, você precisa tirar essa roupa molhada e me mandou tomar um banho. Eu acabei obedecendo. Ela me levou até o banheiro da suíte dela que tinha só uma porta de vidro e me deu uma toalha para eu tomar um banho. Ela me deixou sozinho. Obedeci e fui tirando a roupa que estava pesada de tão molhada e entrei no chuveiro. O conforto da água quente no meu corpo me fez muito bem. Sentia ela escorrendo pelo meu corpo e me aquecendo. De repente ela entra no banheiro e eu ali peladinho e ensaboado e diz que vai por minha roupa para lavar. Eu pelado com o bumbum virado para ela, fiquei sem reação.
Depois do banho, me sequei e me enrolei na toalha, mas minhas roupas tinham sumido. Eu não sabia direito o que fazer. Sai do banheiro só de toalha amarrada na cintura procurando pela Juliana, amiga da mamãe. Juliana?!? Oi?!? Fui indo até que encontrei ela na sala vendo TV e disse: Oi, Obrigado, pelo banho, estou me sentindo melhor, onde você deixou minhas roupas? Ela respondeu: Eu coloquei elas para lavar. Do jeito que elas estavam, você não pode vestir... Eu então perguntei: Tah, mas o que eu vou vestir então?!? ... Ela deu um sorriso e disse: Eu só tenho minhas roupas se você quiser. Eu fiquei furioso e disse que não, que nunca iria usar as roupas dela. Ela então disse: Ok, então fique assim ...
Eu furioso, só de toalha, sentei no sofá. Não parava de chover e o apartamento estava cada vez mais gelado. Eu percebia meu corpo arrepiado, mas não queria ceder. Ela parecia me medir o tempo todo e esperar eu desistir. Depois do calor do banho, eu voltei a ficar com o corpo frio. Ela trocava os canais aleatoriamente como se quisesse me desconcentrar e eu sabia que se não vestisse nada poderia ficar doente. Eu me encolhia, todo arrepiado apenas enrolado na toalha. Meu corpo é liso, pernas longas de adolescente, rosto delicado. Ela continuava trocando os canais sem parar esperando eu desistir e aceitar que teria que vestir alguma coisa e isso aconteceu.
Ela olhou para mim e me vendo arrepiado disse: Você precisa vestir alguma coisa, se não vai ficar doente. E eu cedi: Tá bom Juliana, mas não quero nada de mulher! Ela sorriu e disse que teria que ser e foi para o quarto e pegou uma calcinha branca, com um jeitinho mais recatado, mas pequena para um menino, um moletom cor de rosa e um short jeans não tão pequeno, mas que o gancho deixava ele rente na "bucetinha" e marcando mais o bumbum do que o normal e me deu. Eu olhei as roupinhas, meio furioso, machinho, e reclamei. Ela apenas disse: Você que sabe, ou se veste ou vai pegar uma pneumonia. Eu exitei ainda uns minutos até que cedi e disse: Que merda!!! E peguei as roupas que ela tinha deixado no sofá próximo a mim e fui ao banheiro.
O primeiro contato foi com o espelho, que me intimidava muito. Olhei as roupas, A calcinha não era tão pequena, o shortinho deveria ser o maior que ela tinha e o moletom, não fosse a cor, poderia ser para um menino. Eu não era muito alto, talvez um pouco mais alto que ela só. Depois de uns minutos me encarando no espelho, peguei a calcinha que era branca. Parecia uma cuequinha slip, mas com a lateral mais fininha, a cinturinha mais baixa e um pouco mais cavada no bumbum e com um lacinho na frente bem delicado. Assim que coloquei ela nos pés e comecei a subir fui percebendo que era muito diferente. Senti o tecido subindo pelas minhas coxas e sem que eu escolhesse a calcinha foi ficando agarradinha no meu bumbum, fazendo eu sentir ela enfiadinha. Instintivamente, me virei de costas e olhei no espelho e vi a calcinha no meu bumbum. Tentei tirar ela do bumbum, mas não tinha como sem mostrar ainda mais até que me dei por vencido. Vesti o moletom que caia pelas minhas costas folgado deixando apenas um pedacinho das bochechinhas do meu rabinho de calcinha a mostra. Por fim vesti o shortinho jeans que parecia um pouco pequeno. Não era tão justo, mas em mim, ficava um pouco mais agarrado que nela e o gancho esquecia que meninos tem um voluminho e ficava rente na frente e empinava no bumbum. Eu estava vestido e a roupinha não fazia eu esquecer que estava como uma menina.
Sai do banheiro e, após os primeiros passos, senti a calcinha ficando ainda mais enfiadinha, mas não podia fazer nada. Voltei para a sala todo sem jeito. Não parava de chover e as noticias já falavam dos alagamentos, da previsão para amanhã e tudo mais e eu acabava percebendo que ia ter que ficar ali, assim, sem poder ter minhas roupas de volta. Quando cheguei na sala, a Juliana me olhou e disse: Que linda!!! E sorriu. Eu todo sem jeito, mas sem conseguir falar nada vestido daquele jeito, fiquei em silencio e sentei no sofá.
---Essa foi a primeira vez que me vesti de menina---