Chalapa entra pro BookBlack; quem será o próximo?

Um conto erótico de BibaPraNegao
Categoria: Homossexual
Contém 1262 palavras
Data: 23/04/2019 15:12:42
Última revisão: 22/05/2019 21:42:44

Eu estava num boteco perto do Hostal, o motel da Lapa mais frequentado pelos viados do Rio e seus machos . Cavalão liga e disse que estava mandando Jerônimo para me encontrar . Embora eu não dê pinta, não foi difícil identificar que eu era o único viado naquele buteco de bebuns, embora eu estive bebendo uma cerveja. O negão foi direto: – Você é a putinha do Cavalão? Dei uma olhada confirmando. Puxou uma cadeira e emendou: – Meu nome é Jerônimo, mas pode me chamar de Chalapa. Ofereci um copo para esvaziar a garrafa logo e irmos aos finalmentes. Jerônimo tinha 1,80 mais ou menos, uns 80 quilos e um corpo bem malhado, acredito que por trabalhar no pesado, coisa de pedreiro, carregador , essas coisas que dá músculo forte e não precisa ir à academia. Tinha um rosto jovem, mas másculo. Senti que era poderoso assim que o avistei na porta do buteco. Não precisou usar seu faro de caçador de viado, porque eu era a presa prometida. Cavalão deve ter dito: um coroa, viadinho, baixinho, gordinho e bundudo. Odeio quando me identificam no masculino. Tenho certeza de que disse também que se eu não fosse bem fudida ele não teria uma segunda chance, que era a partir daí que seria remunerado. Esse era o trato. Tinha que me fuder graciosamente para me conquistar como sua cliente. Pedro tinha me deixado feliz com seu caralho maravilhoso me transformando numa puta de verdade. Cavalão e Pedro eram os dois primeiros fixos da minha lista negra. Meu BookBlack teria que ter quinze negões, ativaços, leiteiros, socadores e caralhudos. Duas vezes por mês eu iria servir cada um deles. Garantiria assim um salário extra muito bom para eles como cliente fixa.

Entramos no Hostal, fui direto tomar uma chuverada e me preparar para receber aquele negro que mais parecia um Rei Ébano. Ele se estirou na cama e aguardou alguns minutos. Me aproximei enrolada numa toalha, acima do peito, segurando com uma das mãos como uma fêmea deve fazer e me aproximei e me joguei na cama entre suas pernas longas. Encostei o rosto em seu volume, ainda sob as calças. Ainda não estava pronto, mas era grosso que parecia duro. Acarinhei com o rosto alguns segundos e logo procurei libertar aquele gigante adormecido... Abri sua braguilha e a tora ainda estava protegida por uma cueca branca de tecido fino, não suficiente para esconder aquele caralho grosso, negro e grande que justificaria chamá-lo de Chalapa e não de Jerônimo. Intimamente fiquei feliz que ser cliente daquele negro. Isto não havia dúvida que iria acontecer. Libertei seu caralho da Calvin Klein e comecei a beijá-lo avidamente, como se tivesse enfim encontrado o maior amor da minha vida. Foi amor a primeira vista.

Um breve aquecimento, chupando aquele majestoso caralho inteiramente. Da base à cabeçorra roxa e lisa. A glande tinha uns lábios provocantes e eu tentava enfiar a língua macia entre eles. Chapala reagiu prontamente e seu caralho tomou uma textura firme, duraça, pronta para derrubar qualquer porta. Minha portinha começou a piscar de ansiedade. Fui logo tirando a roupa de Chapala.... calças, camisa, cueca ... e fui explorando com meus lábios de veludo seu tanquinho, seu torax , por inteiro, mostrando minha aprovação aquele rei Ébano. Agora, ele era meu rei e eu sua súdita, pronta pra servir aos seus instintos mais loucos. Cavalão disse que a especialidade de Chapala era arrombar cucetinhas... os viadinhos não conseguiam encarar aquela jeba mais de uma vez. Pensei com minha cucetinha, então erámos as premiadas da vez. Voltei ao caralho daquele macho gostoso chupando com vontade mas cuidando para não assustá-lo com minha ansiedade e desejo incontido que as vezes fazem eles brocharem. Chalapa pediu: - Engole todo! Pedido de macho fudedor é uma ordem. Senti seu caralho se alojar no fundo da minha boca, a cabeça beijar minha garganta e só tinha entrado metade da trolha. Ele pressionou minha cabeça contra seu caralho e eu comecei a ficar com o rosto vermelho, os olhos marejados, mas meu interior feliz por ter aquele caralho pra mim. Folgou minha cabeça, respirei rapidamente, engoli novamente aquele tronco negro do prazer.... Chalapa pressionou mais uma vez, duas, tres vezes minha cabeça contra seu caralho... depois anunciou que iria dar uma linguada na minha cucetinha e prepará-la para recebê-lo sem dó e piedade. – Vou arrombar teu cu, viadinho... Imediatamente Chalapa girou meu corpo e minha cucetinha ficou a sua disposição... E não parei de mamar aquele troféu... não tinha como largar aquela chupeta. Eu e minha gulosa estávamos nos deliciando com aquela enorme mamadeira.... Sua língua explorava minhas pregas como se eu as tivesse ... me deixou tão excitada que comecei a gemer alto sem tirar o caralho da boca. Eu estava querendo mais do que isso... queria Chalapa empurrando aquele caralho todo no meu bumbum... Meu pensamento chegou à Chapala que mandou eu ficar de quatro. Com o bumbum pro alto e o cucetinha louca pra gozar com aquela maravilhosa piça entrando até o talo no meu cuzinho. Com o cuzinho ensopado pela saliva do Chalapa e com seu caralho lubrificado pela minha gulosa, o negão empurrou de um só tacada para não dar chance de eu tirar o cu da reta, como ele disse que os outros viados faziam. Depois dessa entrada triunfal no meu bumbum, Chalapa começou a bombear , num entra e sai frenético no começou, e depois mais compassado, intercalando com socadas firmes e fortes, até a cabeçorra de sua pica beija meu ventre por dentro. Sentia uma dorzinha gostosa que a gente só sente quando o pau do macho é grande, grosso e gostoso... É uma socada que eu amo... eu me senti mulher sem precisar fazer cirurgia. Nem faria, porque eu amo gozar pela cucetinha... minha bibita fica tão encolhida que até parece que não tenho nada entre as pernas. Amo isso porque não atrapalha o macho de vir de frente e se deitar sobre mim com o caralho atolado no meu cu....metendo, socando, fudendo como eu gosto de ser fudida.. Chalapa já tinha avisado que não beija viado. Mas seu rosto perto do meu, ofegante , dava sinal que Chalapa fudia com gosto.... comecei a gozar pela cucetinha e o negão percebeu e ficou estimulado a meter com mais força e gosto.... meteu por cerca de 30 minutos, parecia que não ia parar mais... Infelizmente ele estava pronto pra primeira ejaculação no seu futuro viado e cliente fixo. Não havia dúvidas que ele já havia garantido a terceira vaga na lista negra do meu BookBlack ... Só faltava eu me deliciar com o néctar que iria jorrar. Tirou o caralho do meu anel e eu virei o rosto para receber seu leitinho na boca. Agora sim eu tinha mais um leiteiro para chamar de meu. Depois que teve certeza que eu tinha bebido até a última gota do seu mel, Chalapa tirou vagarosamente o caralho da minha boca , brincou com ele nos meus lábios, como se estivesse passando batom, depois bateu seus 23cm de prazer no meu rosto com força e firmeza, e avisou: – Não pensa que acabou, quero fuder esse cu novamente e encher essa boquinha do meu leite. Minha gulosa e minha cucetinha pensaram comigo: Ó sorte!

A minha preestreia nesse esquema foi com Cavalão, meu cafetão da Lapa e a estreia com meu primeiro cliente , Pedro, foi um sonho realizado dentro do que sempre desejei para minha gulosa,minha Cucetinha e pra mim como viado. Chalapa era o terceiro... todos com o mesmo nivel, as mesmas intenções e a mesma vocação para fuder viado... Quem será o próximo?

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