Aula de Putaria - Parte II

Um conto erótico de Tadeu
Categoria: Grupal
Contém 3170 palavras
Data: 23/04/2019 23:12:38

PARTE II - Lição de Casa

Depois daquilo, Luiz e eu não nos falamos mais ou, quando nos encontramos, não era lugar para falar sobre o assunto. Mas tudo mudou...

Inclusive, a forma como olhava meu filho. Juro que jamais havia olhado Marco com outros olhos, aliás, até tudo isso começar eu nunca tinha realmente sentido tesão em homens. Mas depois de ver meu filho chupando seu amigo e ouvir do pai dele que dava água na boca olhar a cena, meu mundo virou de cabeça para baixo.

Sempre que Marco saía do banho enrolado na toalha eu não conseguia não reparar. Ele era mais baixo que eu, parrudinho por conta da natação e todo lisinho, pelo menos nas partes que eram visíveis. Ficava olhando sua bundinha na toalha e, no ápice da loucura, certa noite de madrugada, levantei para tomar água e, ao passar pelo seu quarto, o ouvi gemendo baixinho. Espiei pela fechadura já com o pau duro, mas a luz estava apagada e só pude ver seu rosto iluminado pela tela do celular e reparar que ele batia uma. O tesão foi tanto que bati uma punheta ali mesmo, na porta do seu quarto. Gozei tão rápido e tanta porra, tamanho era o tesão.

Aquilo tudo me consumia, hora me fazia sentir culpa, hora me fazia ficar de pau duro em qualquer lugar com a mera lembrança. Além disso, ficava imaginando se Luiz seria mais corajoso que eu e teria coragem de arriscar algo com o Vítor... Pensar nas possibilidades entre os dois me dava mais vontade ainda de me arriscar com o Marco, mas o medo acabava falando mais alto e ficava mesmo só na punheta. Minha libido aumentou notoriamente e até Veronica, minha esposa, reparou. Nas nossas teepadas eu estava mais empolgado, chupava seu grelo até ele inchar bastante e, na mina cabeça, imaginava ser a rola do meu filho ou do Luiz e, pela primeira vez, deixei que ela brincasse com meu cu, enfiando o dedo de leve enquanto me mamava.

Eu pensava em sexo praticamente o tempo todo. As idas aos puteiros também aumentaram, batia punheta até no colégio, nos intervalos ou tempo livre, no banheiro dos professores. Parecia insaciável meu tesão e, quanto mais eu trepava, mais aguçava meus desejos e fantasias com Luiz e Marco.

Certo dia, cheguei do colégio e ninguém estava em casa. Deixei minhas coisas no quarto, tirei aquela roupa quente do trabalho colocando uma mais a vontade. Não teria mais nenhuma aula aquele dia e me lembrei que era quinta, dia da natação do Vítor. Veronica estava no trabalho e eu teria a casa toda para mim. Depois de dar uma descansada e relaxar com umas 2 ou 3 cervejas, passava os canais sem muito entusiamo até que em um deles, um filme me chamou a atenção. O filme contava a história de uma mulher ninfomaníaca, que desde novinha era sexualmente ativa. Peguei o filme numa parte em que, já adolescente, ela chupava um cara casado no trem. O filme era bem explícito e, como não poderia ser diferente, comecei a me excitar olhando a garota chupando o cara. Antigamente nem reparava nas rolas quando assistia um pornô, mas as coisas haviam mudado e tanto a garota mamando como a rola do cara me deixavam doidos.

Já de pau duro, decidi tomar um banho. Aproveitaria para bater uma e já me lavaria, um dos benefícios da punheta no banho. Ao entrar no banheiro, já pelado, notei no cesto atrás da porta uma cueca do Marco. Era uma cueca tradicional, branca. De longe vi as manchas de porra e mijo. Meu pau, que estava meia bomba, voltou a crescer. Imaginei se aquela porra era mesmo do Marco ou do Vítor, ou até mesmo de algum outro colega com quem meu filho também fazia alguma putaria.

Sem pensar no que fazia, peguei a cueca suja dele e levei ao rosto. Antes mesmo de encostar o tecido no nariz senti o cheiro de mijo e pau suado. Minha rola começou a babar, sentei na privada e comecei uma punheta. Cheirava a cueca, esfregava na minha cara, aquele cheiro somado às minhas fantasias me fazia ficar doido, punhetava meu pau freneticamente, o corpo já suado... Imaginava Marco de todas as formas possíveis e, naquele dia, imaginei ele chupando o Luiz pela primeira vez. Sem aviso, a porta do banheiro se abriu, me assustando. A única coisa que consegui fazer foi soltar a cueca do meu filho, jogando a peça no chão. Com todo aquele tesão, nem percebi a hora passar e que já estava próximo da chegada do meu filho.

Ele ficou parado, a porta aberta. Usava o costumeiro calção de futebol preto que vestia para voltar das aulas de natação, uma regata e chinelo.

- Desculpa pai, estava apertado, não sabia que já estava em casa... - ele falou, desviando os olhos. Eu já havia me levantado, um pouco constrangido, um pouco preocupado. Me virei de costas e decidi relaxar e agir naturalmente.

- Sem problemas filho. - sorri, etrando no box e ligando o chuveiro - Não estava fazendo nada que já não conheça e não faça. - ri e percebi que falei de forma mais maliciosa. Marco pareceu notar a malícia mas apenas me olhou meio confuso - Pode usar se quiser Marco, não me importo.

O garoto deu de ombros e enquanto eu começava o meu banho, entrou no banheiro e começou a mijar.

Meus olhos instintivamente foram para sua rola. Fazia muito tempo que eu não via meu filho pelado, no dia que Luiz e eu espiamos sua mamada em Vítor ele estava de costas e, mesmo sabendo que batia uma enquanto chupava o amigo, não pude ver seu pau. Sua rola estava mole mas, ainda assim, parecia grande e pesada. Me surpreendi ao ver a grossura dela e como ele era peludo no saco e ao redor do pau em contraste com o resto do corpo todo liso. Meu pau estava meia bomba e, quando voltei o olhar para seu rosto, percebi que meu filho me encarava enquanto eu o olhava mijar. Rapidamente ele desviou o olhar. Meu pau já estava duro de novo e, com receio da reação de Marco e até do que eu podia fazer, me virei um pouco, escondendo um pouco a rola dura.

Marco terminou de mijar, falou alguma coisa e saiu do banheiro. Na mesma hora voltei a bater punheta e não demorei nem cinco minutos para gozar, lembrando da rola mole e pesada do meu filho. Mal sabia eu que, na semana seguinte, as coisas iam ficar ainda mais quentes.

Minha esposa tinha uma viagem marcada há tempos, ia para casa dos meus sogros visitar os pais. Como eu daria aula para o terceiro ano no sábado de manhã, não pude acompanhá-la e Marco preferiu ficar. Até chegar em casa, naquele tarde de sábado, nem tinha me tocado que meu filho e eu ficaríamos sozinhos em casa. Por mais que o desejasse, espiasse suas intimidades (comecei também a entrar no banheiro quando ele estava no banho, com qualquer desculpa, mas sempre quando estávamos apenas nos dois em casa) e fantasiasse com uma putaria entre nós, duvidava que um dia acontecesse mesmo e por isso não achava que ficar a sós com ele era alguma possibilidade de rolar algo. Até aquele dia...

Ao chegar em casa tudo estava quieto. Marco não estava na sala nem na cozinha, supus que se não estivesse no seu quarto estava na rua. Entrei no meu quarto tirando a camisa polo que usava e na sequência o jeans, ficando apenas de cueca. Nosso quarto era colado ao do Marco, o que impedia um pouco de fazermos muito barulho quando metiamos mas, naquele dia, eu agradeci pela proximidade entre os dois cômodos. Segundos depois de tirar a roupa ouvi a voz do Marco. Não estava baixa mas também ele não parecia falar no tom normal que usava geralmente. Não entendia muito bem o que ele falava e, em seguida, alguém respondeu e na hora eu senti a adrenalina correr pelo corpo. Era Vítor quem estava com Marco no quarto. A conversa era só ruídos devido a parede, no entanto, bastou que eu compreendesse quem estava ali para minha mente começar a reproduzir a cena que vivi meses atrás, no colégio.

Não me contive, queria saber o que estavam fazendo e, se tivesse sorte, podia bater uma punheta gostosa espiando os dois numa sacanagem. Saí do quarto com a rola já estourando a cueca. Tava tão dura que a cabeça saía pelo elástico dela e, já babando, melava minha barriga. Passei pela porta do seu quarto, fechada obviamente, cruzando o corredor até a cozinha. A janela do quarto de Marco ficava na lateral da casa, numa espécie de corredor que ligava a garagem ao quintal do fundo sem que precisasse passar por dentro da casa. Estava com a adrenalina a mil, apertava meu pau enquanto andava silenciosamente até sua janela, desejando que ele não a tivesse fechado. Ao chegar próximo, para minha frustração, a janela estava fechada. Mesmo assim, decidi me aproximar mais para, pelo menos, tentar ouvir alguma coisa.

Para minha alegria, os moleques não haviam fechado completamente a janela. Deixaram uma fresta não muito grande mas suficiente para que eu visse um pouco do interior do quarto. Não via os meninos que deviam estar na cama do Marco, na parede lateral à parede da janela.

- Cheira... - ouvi Vítor falar baixo. Minha imaginação começou a ganhar asas - Imagina ele usando isso. A rola pingando mijo, a virilha peluda suada... - Marco gemeu. Apurei mais a audição e fiquei imaginando sobre quem falavam. Desconfiava que fosse de algum dos seus colegas e suspeitei que teriam roubado uma cueca usada do tal em alguma visita à casa dele.

- Mano, isso é doideira... - Marco falou meio gemendo. Ouvia sua cama ranger continuamente. Imaginei Vítor sentado ao seu lado com o pau para fora enquanto Marco batia para ele - Mas é tanto tesão... - ouvi ele fungar, como se puxasse o ar com força - Cheiro bom da porra.

Queria poder ver o que faziam, meu pau babava e eu batia uma punheta nele sem me preocupar em estar do lado de fora da minha casa, de cueca, espiando meu filho e seu amigo na sacanagem.

- Isso, cheira e lembra da rola dele aquele dia... - Marco gemeu - A putinha ficou doida com a rolona do papai foi? - ele falou de forma sacana. Paralisei. Fiquei sem mexer absorvendo aquilo que Vítor falara - Safado do caralho, me conta de novo, me conta como foi? - o rangido da cama aumentou.

Os dois deviam estar batendo punheta enquanto falavam e fantasiavam... Comigo Impulsionado pelo tesão, decidi abrir um pouco mais a janela. Quase nada, silenciosamente, para eles não perceberem. Comecei a empurrar uma das folhas da janela que era de caixilhos, meu campo de visão aumentou um pouco mas, tomado pelo tesão, não me liguei que o dia estava ensolarado. Eram três da tarde e o Sol estava alto, a claridade aumentou dentro do cômodo e, obviamente, chamou a atenção dos dois meninos.

Tudo ficou em silêncio. Meio desesperado, disparei voltando para dentro de casa, o pau meio para fora da cueca ainda, os pentelhos aparecendo. Entrei no banheiro e, na mesma hora que fechava a porta, ouvi meu filho abrir a do seu quarto. Fiquei em silêncio atrás da porta, segurando a maçaneta. Não acreditava que tinha sido tão descuidado e que por isso, certamente tinha perdido uma oportunidade e tanto.

- Deve ter sido uma nuvem que se movimentou mesmo... - Vítor falou - Vem, volta.

Silêncio novamente. Meu pau estava completamente mole, a baba escorria e dado ao ângulo dele naquele estado, formava um fio que quase chegava ao chão.

Ofegava e suava muito, a ponto de pingar do meu rosto. Esperei um tempo e, quando tudo ficou em silêncio por um tempo considerável, tomei coragem e sai de lá.

A porta do quarto de Marco estava encostada. Sabia que era arriscado, já tinha quase sido pego, mas não resisti de novo. Silenciosamente fui até lá. A porta ficava em frente a cama e, quando me posicionei de modo que enxergasse pela pequena abertura, pude ver Vítor com a rola para fora, saindo pela perna da bermuda e Marco de joelhos a sua frente, mamando.

- Fala que eu quero ouvir... - Vítor falou com a voz sacana - Quem você quer chupar? Assume! Fala! - meteu com força a rola na boca do meu filho que chegou a engasgar.

Eu literalmente tinha ligado o foda - se, estava com a rola dura e já batia uma punheta vendo aquela putaria toda.

- Meu pai caralho! - Marco falou com a rola do amigo na boca. Lambeu a cabeça e voltou a engolir.

Quando ouvi isso perdi a noção completamente. Empurrei a porta e entrei no quarto deles, num rompante. A cueca abaixada até o meio da coxa, a rola dura para fora na minha mão.

- Me chupa! Agora! - falei alto. Vitor se assustou e Marco quase pulou da cama. Já sem conseguir aguentar mais de tesão, puxei Marco pelo braço em minha direção.

Meu filho estava pelado e sua rola dura. Era grande e grossa, mais que a minha. Coloquei ele de joelhos na minha frente e sem demora enfiei rola na sua boca.

- Caralho! - gemi quando senti sua boca na minha rola - Engole essa pica, Marco. Mama seu pai gostoso vai, mata tua vontade.

Por um minuto tanto Vítor quanto meu filho (paralisado com minha rola enchendo sua boca), ficaram me olhando assustados sem saber o que fazer.

Mas foi só meu pau pulsar e babar na boca do meu filho que ele não se segurou e sugou a cabeça do meu pau, se deliciando com minha baba. Começou a me mamar meio tímido, sem me olhar. Eu segurava seu cabelo com força, mas não o machucava. Mais uma pulsada e ele se soltou de vez, mamando com a mesma vontade que engolia a rola do Vítor. Reparei que ele ainda estava com a rola para fora. Estava em estado meia bomba e, como Luiz comentou no dia que os espiamos, era realmente veiuda.

- Você se amarra nessa boquinha né Vitinho? Adora que o amiguinho engula essa rolona todinha né? - falei enquanto forçava meu pau todo na boca do Marco, até ele engolir e eu tirar. Escorria saliva de sua boca e meu pau estava todo babado, tanto de tesão quanto de saliva. A cabeça da minha rola estava vermelha e inchadona, só tinha sentido tanto tesão assim quando ainda namorava Veronica, molecão de tudo, e tinha conseguido convencer minha esposa, na época namorada, a transar a três com uma amiga dela do inglês.

Vítor já estava ficando com o cacete duro. O pau do moleque era mesmo uma delícia, reto, grosso e ainda mais peluda que a do Marco. Ele começou uma punheta olhando o Marco me mamar, alternava olhando para a mamada e para minha cara. Depois de um tempo, os dois estavam entregues. Ainda meio sem acreditar que aquilo estava rolando, me deliciava com a boca do meu filho e a visão de seu amigo batendo.

- Era isso que você queria Marco? - Vitor falou levantado da cama e chegando perto de onde eatavamos, parando ao meu lado com a rola praticamente na cara do meu filho.

Olhei a rola do Vítor que já estava estourando de dura. Luiz estava certo, só de olhar aquele pau dava água na boca. Fiquei olhando por mais tempo do que devia e Vitor percebeu, falando:

- Gostou tio Tadeu? - ele grudou seu corpo ao meu e Marco deixou minha rola um pouco e começou a mamar o Vítor.

Olhei para o moleque que eu conhecia desde pequeno. Ele realmente havia se tornado um homem bem gostoso. Ele ficava me olhando enquanto puxava o cabelo do Marco forçando sua rola mais fundo. Eu só conseguia lembrar do Luiz cobiçando a rola do filho e quanto mais pensava nisso, mais eu ficava excitado e com vontade de experimentar a rola dele. Sabia que precisava me controlar, já tinha passado dos limites com o Marco, mas ele era meu filho e portanto, era menos problema.

Mas o Vítor. Não sabia como seria a reação do Luiz se descobrisse que fiz algo com seu filho. Eu, adulto e já um pai, estava perdendo a razão.

Perdi de vez o senso quando Marco enfiou as duas cabeças na sua boca. Meu pau e do Vítor agora estavam se roçando, unidos pela mão do meu filho que lambia e mamava as duas rolas ao mesmo tempo. O atrito com a rola veiuda do Vítor somado as lambidas e chupadas do meu filho me enlouqueceu. Sem pensar mais, me ajoelhei ao lado de Marco e pela primeira vez na vida, engoli um pau.

O gosto salgado de suor misturado com a baba que escorria deixava a chupada ainda mais gostosa. Vitor era muito pentelhudo, arrisco dizer que seu pau era mais peludo que o meu. Os pelos estavam unidos de suor e cheirando a mijo. A sensação de chupar aquele moleque me extasiou.

Pouco depois Marco se junto a mim na mamada. No começo ele procurava lamber e chupar as bolas ou qualquer lugar que ficasse longe da minha boca. Mas aos poucos Vítor começava a guiar a cabeça de Marco. Lambendo a cabeça do seu pau, olhei para cima e encontrei seu olhar. Nem parecia ser um estudante, seu olhar era malicioso e ele sorria com tanta safadeza... Parecia querer dizer algo. Então eu percebi o que ele estava fazendo.

Assim que me dei conta da sua intenção, ele alcançou o que queria. Guiou a boca do meu filho até a cabeça, o que faria automaticamente com que nossas línguas se tocassem se continuássemos a chupar sua rola juntos. Marco pareceu não se importar e eu muito menos. Seguimos lambendo a rola do Vítor juntos até que, inevitavelmente, senti a língua do meu filho na minha. Meu pau pulsou e escorreu uma quantidade enorme de baba. Segui o ritmo e segundos depois já estávamos nos beijando com a cabeça babada da pica do Vítor entre nossos lábios.

Meu filho começou a bater uma punheta para mim, parecia estar adorando pegar na rola do próprio pai. Ele segurava com força, dando apertões enquanto batia. Sempre que meu pau babava ele passava o polegar pela cabeça, espalhando a baba e me fazendo gemer de tesão.

- Eu vou gozar seus putos! - Vítor falou rápido. Ofegante, ele gemia e sem aviso senti jatos de porra no meu rosto, boca e até no peito.

Marco gemeu e começou a se contorcer. Ele havia começado a bater uma punheta para ele mesmo assim que o amigo anunciara que ia gozar e, limpando a cabeçona da rola do amigo, ele gozou, jorrando porra no chão do seu quarto e na sua perna.

Nao segurei mais e, gemendo alto, comecei a gozar. Jatos e mais jatos de porra foram lançados, acertando as pernas e o pé do Vítor.

Dois minutos após a gozada eu me perguntava o que eu havia feito. Eu era maluco. Maluco.

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Comentários

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Deliciosa demais essa narrativa. Que tesão gostoso esse encontro dos três.

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